Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico

Nesta tarde do dia 11 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo. O propósito é capacitar e treinar agente de risco não biológico para uma apresentação a ser efetuada no dia 15 de agosto de 2025, com isso promover a qualidade de vida, reduzir, controlar ou eliminar os riscos à saúde, adotar medidas de prevenção e promoção da saúde, os responsáveis pelo trabalho foram, Ney Jr e Renata Paula – Equipe local de Risco Não Biológico – AP 5.1.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.
Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico.

O Vigisolo  é um programa do Ministério da Saúde que faz parte do Programa de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos (VIGIPEQ). O objetivo do Vigisolo é a vigilância em saúde de populações expostas a solos contaminados. 

A Vigilância em Saúde das Populações Expostas a Substâncias Químicas – VIGIPEQ visa promover a qualidade de vida, reduzir, controlar ou eliminar a vulnerabilidade e os riscos à saúde de populações expostas ou potencialmente expostas a substâncias químicas, de forma a adotar medidas de prevenção e promoção e de atenção integral à saúde das populações expostas.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.
Ney Jr e Renata Paula – Equipe local de Risco Não Biológico – AP 5.1.

A VIGIPEQ realiza atividades rotineiras em todas as esferas de gestão do setor saúde, implementando um conjunto de ações que respeitam as especificidades dos territórios e os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

As etapas preliminares fundamentais da atuação da VIGIPEQ incluem a caracterização contínua dos territórios e da situação de saúde da população em relação à exposição ou potencial exposição a substâncias químicas, o que permite direcionar as ações de vigilância para áreas e grupos populacionais com maiores vulnerabilidades e riscos à saúde

O estudo de avaliação de risco à saúde humana realizado pelo Vigisolo no município do Rio de Janeiro tem como principais objetivos: a determinação da contaminação dos diversos compartimentos ambientais, o estabelecimento de rotas de exposição, a identificação das populações expostas, bem como, a qualificação de perigo e suas consequências. Como resultado deste estudo são apresentadas recomendações de saúde para o acompanhamento das populações expostas e ações ambientais para inibir as rotas de exposição humana detectadas.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.

A metodologia usada no Brasil para fazer o estudo de avaliação de risco à saúde humana é a da Agência para Substâncias Tóxicas e Registro de Doenças (Agency for Toxic Substances and Disease Registry – ATSDR) que foi criada com a missão de desenvolver atividades de saúde pública especificamente associadas com a exposição, real ou potencial, a agentes perigosos emitidos para o ambiente.

Consideram-se objetos de avaliação para esta metodologia os compostos químicos, elementos ou combinações que, por sua quantidade, concentração, características físicas ou toxicológicas, possam representar um perigo imediato ou potencial para a saúde humana ou o ambiente, quando são inadequadamente usadas, armazenado, transportado, tratado ou eliminado.

Treinamento de Integrante da Equipe de Risco Não Biológico, prévia da apresentação Vigisolo, o tema abordado foi a Rota de Exposição Programa Vigisolo.

 

Saiba mais clicando no link: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/vigisolo/

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 8 de agosto de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 8 de agosto de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 5 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs – AP 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território – AP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal (AME)

O Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal (AME) é celebrado em 8 de agosto, com o objetivo de conscientizar sobre a doença e promover a inclusão das pessoas afetadas. A AME é uma doença genética rara e degenerativa que afeta os neurônios motores, responsáveis pelos movimentos voluntários. No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde pode ter ações específicas para essa data, como divulgação de informações sobre a doença e seus tratamentos, além de apoio aos pacientes e suas famílias. 

Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. Varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas.

Sintomas

Os neurônios motores morrem devido à falta da proteína e os pacientes vão, pouco a pouco, sentindo os sinais e sintomas da doença, que pode levar à morte. Os principais sinais e sintomas da AME são:

  • Perda do controle e forças musculares;
  • Incapacidade/dificuldade de movimentos e locomoção;
  • Incapacidade/dificuldade de engolir;
  • Incapacidade/dificuldade de segurar a cabeça;
  • Incapacidade/dificuldade de respirar.

Diagnóstico

O diagnóstico da Atrofia Muscular Espinhal (AME) é feito por um médico com base no protocolo da doença publicado pelo Ministério da Saúde no dia 22 de outubro de 2019 e revogado pela Portaria Conjunta nº 03, de 18 de janeiro de 2022. Os exames necessários para confirmação da doença serão solicitados pelo profissional de saúde.

Tratamento

O medicamento Nusinersena (Spinraza) é o único medicamento registrado no Brasil para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal (AME). Diversos estudos apontam a eficácia do medicamento na interrupção da evolução da AME para quadros mais graves, que são prevalentes na maioria dos pacientes. A AME é dividida em cinco tipos: 0, 1, 2, 3 e 4.

O tipo 1 é o mais frequente e a forma mais grave da doença. Em abril de 2019 o Ministério da Saúde anunciou a incorporação do Spinraza ao Sistema Único de Saúde (SUS) para tratamento do Tipo 1 da AME. Para os tipos 2 e 3 da AME, o Ministério da Saúde ofertará o medicamento na modalidade compartilhamento de risco. Neste formato, o governo paga pelo medicamento somente se houver melhora da saúde do paciente.

Importante: Os profissionais dos Serviços de Referência aplicarão o medicamento Spinraza nos pacientes, porque é um procedimento mais complexo que não pode ser feito em casa ou por qualquer profissional de saúde que não seja os do Serviço de Referência.

Acesso ao Spinraza para tratar da Atrofia Muscular Espinhal

O medicamento Spinraza chegou ao Brasil no dia 30/10/2019. A partir de novembro o Ministério da Saúde começará agendamento para entrega do medicamento para tratamento da AME Tipo 1 às Secretarias Estaduais de Saúde de todo o Brasil.

AME Tipo 1: Para ter acesso ao Spinraza para tratar da AME Tipo 1, o paciente deve ir a uma Farmácia de Alto Custo com o diagnóstico genético confirmatório, de acordo com o protocolo de atendimento da doença. A Farmácia de Alto Custo encaminhará o paciente para atendimento em um dos Serviços de Referência do Brasil.

AME Tipos 2 e 3: Os responsáveis pelos pacientes com os tipos 2 e 3 da AME devem entrar em contato com a Ouvidoria do SUS pelo telefone 136, a partir do dia 04/11/2019, e informar:

  • Dados pessoais, cidade em que mora, se o paciente já possui laudo da doença, além da prescrição médica para uso do medicamento Spinraza;
  • O MS irá mapear quem são e onde estão esses pacientes para organizar os serviços de saúde para atender a demanda;
  • Profissionais do MS ligarão para cada um dos pacientes cadastrados para indicar o Serviço de Referência que devem ir;
  • Esses pacientes serão acompanhados por profissionais por três anos para medir resultados e evolução a partir do uso do Spinraza.

Saiba mais: Dia Nacional da Pessoa com Atrofia Muscular Espinhal (AME)

OTICS Bangu Leva Saúde para nossos leitores.

Dia Mundial de Combate ao Colesterol

 

Dia 8 de Agosto é comemorado o Dia Mundial de Combate ao Colesterol. A data foi criada para promover ações de conscientização e prevenção contra o colesterol alto, que é considerado um dos fatores que mais contribuem para o desenvolvimento de diversas doenças cardiovasculares. Segundo o Ministério da Saúde, essas doenças são a primeira causa de mortalidade no Brasil, com 300 mil mortes anuais, cerca de 40% da população brasileira tem o colesterol elevado.

O colesterol é uma substância essencial para o correto funcionamento do organismo, compõe estruturas das células do coração, intestino, músculos, pele, fígado, nervos e cérebro. Ainda atua na digestão e na formação de alguns hormônios e vitaminas. No entanto, sua ingestão deve ser controlada, para que essas as taxas de colesterol no sangue permaneçam equilibradas. Altas taxas de colesterol são determinadas por fatores genéticos e também alimentares.

Para falar um pouco mais sobre esse assunto, conversamos com o Chefe do Serviço de Cardiologia do Hospital das Clínicas da UFG, vinculado à Rede Ebserh, e professor associado da Faculdade de Medicina da UFG, Aguinaldo Freitas Junior.

Em termos gerais, o que é o colesterol?

O colesterol é um tipo de gordura do corpo humano responsável por várias funções como formação das células, produção de hormônios e formação dos ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. Quando está elevado, pode causar doenças prejudiciais ao organismo.

Há dois tipos de colesterol, o HDL que é considerado “bom” e o LDL que é considerado “mau”, qual a diferença entre os dois e como eles agem no organismo?

Por ser um tipo de gordura, o colesterol precisa se ligar a uma proteína para ser transportado no sangue, formando assim a lipoproteína de baixa densidade (LDL) e a lipoproteína de alta densidade (HDL). O HDL é chamado de “bom” colesterol pois carrega o colesterol dos tecidos do corpo para o fígado, e assim é eliminado do corpo através da bile e facilita a “limpeza” das artérias. Já o LDL é conhecido como o “mau” colesterol, pois faz o contrário do LDL, ou seja, leva o colesterol do fígado para os tecidos e facilita seu acúmulo nas artérias do corpo. Esse acúmulo pode causar obstrução dos vasos e consequentemente doenças cardiovasculares como Infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Quais os níveis considerados ideais para cada um deles?

Os níveis ideais vão depender do risco cardiovascular de cada paciente e é calculado pelo médico durante a consulta. Mas basicamente o LDL deve ser menor que 130 mg/dL e o HDL maior que 40 mg/dL, para adultos com mais de 20 anos.

Quais doenças estão relacionadas a níveis altos de colesterol?

Infarto agudo do miocárdio, hipertensão arterial sistêmica, AVC, doença arterial obstrutiva periférica (obstrução de artérias do corpo), dentre outras.

O colesterol é determinado por fatores genéticos e alimentares. Qual o impacto da dieta e da atividade física no controle dos níveis de colesterol?

A mudança no estilo de vida com dieta adequada e atividade física regular pode reduzir de 10% a 15% as taxas do colesterol, o que é uma contribuição considerável no tratamento para redução do colesterol.

Como é feito o tratamento de quem está com a taxa de colesterol alta?

O tratamento é feito com medicamentos que reduzem os níveis de colesterol, como por exemplo as estatinas, atividade física regular e dieta adequada.

A partir de que idade é recomendado medir os níveis de colesterol? Crianças podem ter níveis altos de colesterol?

A partir dos 02 anos de idade deve ocorrer o rastreio de colesterol alto na criança. As crianças podem sim ter colesterol alto, principalmente quando há fatores de risco com uso de medicações, histórico familiar, doenças inflamatórias crônicas, doença renal crônica, entre outros.

 Saiba mais: https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-oeste/hc-ufg/comunicacao/noticias/8-de-agosto-dia-mundial-de-combate-ao-colesterol

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1

Neste dia, 7 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, último dia com as aulas práticas de todo conteúdo aplicado, incluindo o implante contraceptivo no braço (Implanon), também conhecido como implante subdérmico, é um método contraceptivo de longa duração que consiste em um pequeno bastão flexível inserido sob a pele, geralmente no braço, que libera um hormônio (etonogestrel) para prevenir a gravidez.  Ele é uma opção eficaz e reversível de contracepção, com duração de até três anos. Participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros e médicos das unidades de saúde da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU visando capacitar os profissionais para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizando a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1, tivemos a participação dos preceptores, Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1, Thalita Schitine Lemos – Médica graduada pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), com especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMMFC-SMSRJ) – NIR (CAP 5.1) e Zuleide Aguiar – Enfermeira Obstetra da Casa de Parto.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Implante contraceptivo no braço (Implanon), também conhecido como implante subdérmico.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, último dia com as aulas práticas de todo conteúdo aplicado.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Pratica na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino)

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Médicos e Enfermeiro – CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/

 

 

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1

Neste dia, 6 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o segundo dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros e médicos das unidades de saúde da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU visando capacitar os profissionais para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizando a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1, tivemos a participação dos preceptores, Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1, Thalita Schitine Lemos – Médica graduada pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), com especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMMFC-SMSRJ) – NIR (CAP 5.1) e Zuleide Aguiar – Enfermeira Obstetra da Casa de Parto.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1 – Segundo dia.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1 e Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1. Tema: Inserção Ambulatorial.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Zuleide Aguiar – Enfermeira Obstetra da Casa de Parto.

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Thalita Schitine Lemos – Médica graduada pela Universidade do Grande Rio (Unigranrio), com especialização em Medicina de Família e Comunidade pelo Programa de Residência Médica da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (PRMMFC-SMSRJ) – NIR (CAP 5.1) – Tema: Dispositivos Intrauterinos – Sinais de Complicações.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/

 

 

Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa

Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da tarde, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram jutos apara a gravação do vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, um vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa pode destacar como essa equipe trabalha para garantir que a comunicação seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. O vídeo pode apresentar exemplos práticos de como a equipe promove a inclusão, como a utilização de legendas, audiodescrição, Libras e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional. Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos. 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população. 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Acessibilidade Comunicativa

Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram reunidos para elaboração de roteiro com o propósito da gravação de vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, para elaborar um roteiro é crucial definir o público-alvo, o objetivo do vídeo, e os recursos de acessibilidade a serem demonstrados. O roteiro deve detalhar cenas, diálogos, legendas, janela de Libras, e narração em áudio, se necessário, com uma linguagem clara e objetiva. Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1). 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos. 

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população. 

 

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1

Neste dia, 5 de agosto de 2025, turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o primeiro dia de “Formação em Saúde Integral, Reprodutiva e Sexual” com foco na inserção, revisão e remoção do DIU – (Dispositivo Intrauterino) na Atenção Primária à Saúde (APS) e maternidades da área, participaram do treinamento, 40 profissionais de saúde, o público alvo foram os enfermeiros e médicos das unidades de saúde da AP 5.1, o assunto abordado foi, a habilitação na inserção de DIU visando capacitar os profissionais para o atendimento às pacientes, quando indicado, realizando a implantação do dispositivo com as orientações necessárias, tempo de troca, intercorrências, como dor, sangramentos e outros, oferecendo as pacientes confiança e tranquilidade nesse método contraceptivo. A responsável pela capacitação foi Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1, tivemos a participação dos preceptores, Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1, Simone Pires – Psicóloga da Coordenadoria CAP 5.1 e Luiz Guilherme Leal – Médico do Consultório de Rua CAP 5.1.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Vanessa Henriques – Enfermeira RT da CAP 5.1 e Priscila Cordeiro Mafra – Médica RT CAP 5.1 – Preceptoras do treinamento.

O DIU – (Dispositivo Intrauterino) é um dispositivo em forma de “T” ou “Y” introduzido dentro da cavidade do útero pelo ginecologista, podendo ser composto por cobre, prata e cobre ou hormônios, sendo considerado um método contraceptivo de longo prazo.

No entanto, o DIU hormonal também pode ser indicado para o tratamento da endometriose, sangramento menstrual excessivo ou ainda para proteger contra o crescimento excessivo do revestimento interno do útero, durante a terapia de reposição hormonal.

O DIU só pode ser colocado e removido pelo ginecologista, e embora possa começar a usar em qualquer momento do ciclo menstrual, desde que se tenha certeza de que a mulher não está grávida, deve ser colocado, preferencialmente, durante a menstruação.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Grupos para discussão dos dados teóricos, e troca de aprendizado.

O Rio é um dos municípios pioneiros a oferecer pelo SUS este método contraceptivo, que tem 99,8% de eficiência, comparável à laqueadura tubária. Os dispositivos foram adquiridos pela Prefeitura dentro das estratégias para redução da mortalidade materna, visando o planejamento familiar, sexual e reprodutivo da mulher em idade fértil, além da prevenção de gestações indesejadas.

O Rio já dispõe em sua rede o DIU de cobre, fornecido pelo Ministério da Saúde para todos os municípios brasileiros. Agora, a SMS está adquirindo 5 mil unidades do DIU hormonal, quantidade estimada para uso durante seis meses. A indicação de uso de um dispositivo ou outro caberá ao profissional de saúde, que avaliará as condições clínicas de cada paciente para decidir, com ela, qual o método mais adequado para seu caso específico.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.
Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos da AP 5.1.

“O planejamento familiar é uma das estratégias mais importantes para o enfrentamento da mortalidade materna. A SMS oferece em sua rede básica métodos contraceptivos como pílula anticoncepcional, DIU de cobre, preservativos masculino e feminino, laqueadura, vasectomia e, agora, o DIU hormonal. Cada método tem benefícios e algumas contraindicações e, com a orientação do profissional de saúde, a mulher, e em alguns casos o casal, poderá escolher o mais indicado para o seu caso”, diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

Treinamento de DIU para Enfermeiros e Médicos das Unidades de Atenção Primária da AP 5.1, Educação Permanente.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/municipio-do-rio-oferece-diu-hormonal-para-planejamento-familiar-em-unidades-de-atencao-primaria/

https://saude.prefeitura.rio/saude-da-mulher/