CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Neste dia 24/07/2023, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a décima segunda turma, primeiro dia de aula, do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi Raphael Azevedo – enfermeiro, Diretor do Centro de Estudos da CAP 5.1. Participaram 36 profissionais da Atenção Primária das unidades, CMS Catiri, CMS Buá Boanerges, CF Padre John Cribbin, CF Cristiani Vieira Pinho , CMS Waldyr Franco, CMS Silvio Barbosa, CMS Eithel Pinheiro, CF Mario Dias de Alencar, CF Rossino Baccarini e Académicos de Medina da Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (UNIRIO).

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

ENCONTRO DO RAP DA SAÚDE

Nesta sexta-feira, dia 21/07/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o encontro dos jovens da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde(RAP), no planejamento de ações de saúde, que será realizada no Ponto Chic Bangu- AP5.1. O RAP da saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

TREINAMENTO PRÁTICO SIGMA

No laboratório de informática da OTICS Bangu, turno manha e tarde, no dia de hoje 12/07, acontece o 3º dia do treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA) e qualificação em gestão de almoxarifado. Assuntos abordados: Entrada por incorporação, entrada por alienação, dispensa de materiais sem e com utilização do SIGMA, transferências de materiais e emissão de relatórios.  O objetivo deste treinamento é padronizar a forma de gerir os almoxarifados nas unidades de saúde, apresentar melhorias, implantar a utilização do sistema SIGMA e esclarecer dúvidas pertinentes. Público alvo: Administrativo responsável pelo almoxarifado de consumo das unidades da AP 5.1. Participaram do treinamento 12 profissionais da categoria.

SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet. Neste treinamento objetiva a gestão de estoque. A importância do O SIGMA é o principal meio de controle de estoque da prefeitura dentro das unidades de saúde. O sistema consegue gerar relatórios importantes para prestação de contas mensal e anual. É possível mensurar o gasto de cada unidade. Ajuda aos almoxarifes nas realizações de futuros inventários, auxilia o almoxarifado central no controle do estoque matriz e das unidades de saúde.

Responsável pelo treinamento: Thales Carneiro – Almoxarifado do Instituto Gnosis.

Saiba mais: https://centralsigma.com.br/apresentacao-sigma/

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM APOIO MATRICIAL NASF

A Assessoria da Saúde Mental realizou nesta quinta-feira, 20/07, nos turnos manhã e tarde, no auditório da OTICS Bangu, o Curso de Atualização em Apoio Matricial na Atenção Primária em Saúde com Ênfase nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O curso tem o objetivo de formar multiplicadores para a realização do trabalho nos NASF, incorporando e ampliando o apoio matricial na Atenção Primária a Saúde; apoiar e ofertar ferramentas para implantação e implementação dos NASFs em consonância com as estratégias e diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica; avançar na concretização das práticas de apoio matricial na Atenção Primária à Saúde(APS); fomentar intervenções pactuadas e contextualizadas nos territórios das equipes apoiadas pelo NASF. Público alvo: profissionais que compõe o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) – assistente social; profissional de educação física; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; professor de educação física; nutricionista; psicólogo; terapeuta ocupacional. Participaram do encontro 32 profissionais das categorias. Os profissionais responsáveis por coordenar o curso foram, Simone Pires – Assessoria Da Saúde Mental e Marcelly da Silva Barbieri – Facilitadora – CAP 5.1.

 

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM APOIO MATRICIAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE – COM ÊNFASE NOS NASF

O NASF é o Núcleo de Apoio à Saúde da Família, sendo uma equipe multiprofissional que atua de maneira integrada e apoio às equipes de saúde da Atenção Básica.

O apoio matricial é uma estratégia de aproximação dos pontos de atenção envolvidos no cuidado integral ao usuário, visando a corresponsabilização das equipes e fortalecimento do vínculo do usuário com a Atenção Primária.

Apoio Matricial na APS; Ferramentas, práticas e intervenções compartilhadas: consulta compartilhada, projeto terapêutico singular, trabalho com grupos; Gestão do Cuidado em redes de atenção à saúde; Monitoramento e avaliação do trabalho das equipes NASF.

Programa do Curso

 MÓDULO 1– Apoio Matricial – Objetivo: Desencadear reflexões sobre formas de organizar o trabalho colaborativo com base na noção de apoio matricial. Conteúdo:

  • Trabalho em equipe na perspectiva do apoio matricial;
  • O território e as ações da APS
  • Demandas e necessidades de saúde individuais e coletivas, na organização do trabalho colaborativo entre equipes de referência e o NASF.
  • Análise sobre a adequação das atividades do NASF relacionadas às demandas dos usuários do território, às demandas e dificuldades das equipes de referência e à rede locorregional de atenção à saúde.

MÓDULO 2 – Ferramentas, práticas e intervenções compartilhadas: consulta compartilhada, projeto terapêutico singular, trabalho com grupos.

Objetivo: Exercitar ferramentas e tecnologias do cuidado compartilhado importantes na prática do trabalho colaborativo entre NASF e equipes de referência.

Conteúdo:

  • Consulta compartilhada
  • Projeto Terapêutico Singular
  • Trabalho com grupos

MÓDULO 3 – Gestão do Cuidado em redes de atenção à saúde

Objetivo: Analisar o funcionamento da rede locorregional (gestão do cuidado em rede, fluxos e protocolos assistenciais, filas/tempos de espera).

Conteúdo:

1-Rede de Atenção à Saúde;

2- Estratégias de articulação, com foco na gestão do cuidado em rede.

3-Análise sobre a contribuição do NASF, em termos de abrangência, coordenação e efetividade da APS.

Saiba mais clicando aqui: https://aps-repo.bvs.br/aps/como-o-apoio-matricial-pode-ser-desenvolvido-na-atencao-basica-em-saudeatencao-primaria-em-saude/

https://ead.fiocruz.br/cursos/2371

REUNIÃO TÉCNICA CAPS LIMA BARRETO

Nesta manha, dia 20/07, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a reunião com os técnicos de enfermagem do Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o assunto abordado foi a dinâmica de trabalho. O objetivo do encontro foi alinhar as questões referente ao trabalho das técnicas de enfermagem do serviço residencial terapêutico. A responsável da reunião foi Geovanna Pereira do CAPS Lima Barreto.
Os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) são moradias inseridas, preferencialmente, na comunidade, destinadas a cuidar dos portadores de transtornos mentais, egressos de internações psiquiátricas de longa permanência, que não possuam suporte social e laços familiares.

SUPERVISÃO CAPS NEUSA SANTOS SOUZA

Na tarde desta quarta-feira, dia 19/07, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a supervisão do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos Souza,  o público alvo foram os profissionais do CAPS Neusa Santos Souza, participaram do encontro 30 profissionais da saúde mental, os assuntos abordados foram os casos clínicos; organização do acompanhamento dos casos em crise e montagem da agenda semanal. O objetivo do evento foi discutir os casos clínicos e organizar a agenda semanal. O responsável da supervisão foi o supervisor Luciano Elia.
Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/caps

FÓRUM DE SAÚDE MENTAL PNAISP

Neste dia 19/07, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Fórum de Saúde Mental da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), participaram do evento 40 profissionais do Sistema Prisional, o público alvo foram os psicólogos e assistentes sociais da PNAIS, os assuntos abordados foram as apresentações das atividades coletivas que estão acontecendo nas unidades prisionais. O objetivo do evento foi reunir as categorias psicossocial para o compartilhamento de experiências exitosas no campo das atividades coletivas. O responsável pelo fórum foi Ana Carolina de Freitas Campos,  assistente social da PNAISP.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/

REUNIÃO DE PLANEJAMENTO CARAVANA DA SAÚDE

Neste dia 18/07, turno da manha, na sala de reunião da OTICS Bangu tivemos a reunião de planejamento com os profissionais da Equipe da Caravana da Saúde. O objetivo do encontro foi o planejamento das demandas para ações de saúde no território da AP 5.1, participaram do encontro os profissionais, William Nunes Araujo, Jaqueline Nascimento e Alan Gomes.

TREINAMENTO PARA RECICLAGEM VIGILÂNCIA AMBIENTAL

A Equipe de Vigilância Ambiental, neste dia 18/07, no auditório da OTICS Bangu, apresentou o treinamento para Reciclagem da Vigilância em Saúde Ambiental, o público alvo foram os agentes de vigilância em saúde, a presentação contou com 20 profissionais de Agente de Vigilância em Saúde (AVS); os assuntos abordados foram a revisão das rotinas de trabalho dos profissionais nos tópicos do risco biologico; risco não biológico; 1746, ouvidoria a Sinan; técnicas de campo e territorialização. O objetivo do encontro foi o treinamento e ensaio dos palestrantes para apresentação da reciclagem para os AVS nos dias 26 e 27 de junho de 2023. O responsável do treinamento foi Ney Júnior – profissional do Risco Não Biológico.

 

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos. Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9223385

Gerência de Fatores de Risco Não Biológicos – GFRNB – A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde. Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/aids/pt-br/indicadores-epidemiologicos/sistemas-de-informacao/sinan

https://www.1746.rio/hc/pt-br/articles/13790696897051-Reclama%C3%A7%C3%A3o

OFICINA DE COBERTURA VACINAIS E GESTÃO DE LISTAS

Neste dia 17/07, no auditório da OTICS Bangu, manhã e tarde, tivemos a oficina de coberturas vacinais e gestão de listas, participaram do evento 60 profissionais da saúde dividido 30 em cada turno, o público alvo foi enfermeiros e técnicos de enfermagem da Atenção Primária, o assunto abordado foi cobertura vacinal. O objetivo da oficina foi o treinamento dos profissionais quanto a importância sobre a cobertura vacinal no Brasil, também o porquê a vacinação deve ser vista como uma das maiores prioridades de saúde no país. Os responsáveis pela oficina foram Rafaela Pereira, Isabela, Felipe e Lorena, profissionais da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1.
A cobertura vacinal pode ser entendida como a porcentagem de pessoas completamente vacinadas dentro do total de pessoas que precisam ser vacinadas.
Mais do que apenas um cálculo, a cobertura indica quando o país consegue completar a imunização das diversas doenças. Para além, é a garantia de que doenças já erradicadas e controladas, como varíola e poliomielite, não voltem a causar vítimas no país.

Hoje em dia, o maior responsável pelas vacinações do país é o Sistema Único de Saúde (SUS). Por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI), formulado em 1973, tem o objetivo de coordenar as ações e oferecer vacinas, imunobiológicos, soros e imunoglobulinas à população.

Com esse fim, o PNI define calendários de vacinação considerando a situação epidemiológica nos locais, definindo as idades alvo de cada uma das campanhas. Atualmente são distribuídos 48 imunobiológicos anualmente pelo Programa. Destes, 20 são vacinas destinadas às crianças, adolescentes, adultos, idosos e/ou gestantes.

Saiba mais clicando aqui:https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/janeiro/ministerio-da-saude-divulga-cronograma-do-programa-nacional-de-vacinacao-de-2023
 https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021-1/dezembro/ministerio-da-saude-e-fiocruz-tracam-estrategias-para-aumentar-coberturas-vacinais-no-pais
https://www.clp.org.br/cobertura-vacinal-o-que-e-como-esta-e-por-que-e-tao-importante/