OFICINA RAP DA SAÚDE

Neste dia, 21/12/2023, turnos manha e tarde, no Laboratório de informática e sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a oficina da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP). Participaram da oficina, 25 jovens promotores da saúde. O público alvo foram os adolescentes e jovens do rap da saúde. O assunto abordado foi o relatório trimestral, o objetivo do evento foi elaborar relatório trimestral consolidando as ações realizadas. A responsável do evento foi Jaqueline Nascimento – Educadora em saúde – apoiadora rap da saúde DAPS/PSE/5.

LAB INFO

O RAP da Saúde (Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde), da Secretaria Municipal de Saúde do Rio, está concorrendo a uma das três vagas de projetos de protagonismo jovem em saúde para serem compartilhados entre cidades da América do Sul. Na primeira etapa da disputa, os jovens cariocas deixaram para trás 20 concorrentes de cidades brasileiras e latinoamericanas e conquistaram uma vaga para a 17ª Capacitação Regional de Mercocidades, que aconteceu no mês passado, em Foz do Iguaçu. Agora, concorrem entre 25 projetos para a fase final, onde serão escolhidos os representantes para realização de visita técnica a uma cidade com experiência semelhante à da iniciativa formulada.

A iniciativa de integração regional faz parte do Programa de Cooperação Sul Sul de Mercocidades e é uma oportunidade para levar a proposta do protagonismo juvenil e da educação entre pares, apresentado pelo RAP da Saúde, a outras cidades da América do Sul. O RAP da Saúde é um projeto que seleciona e qualifica adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, moradores da cidade do Rio, em temas relacionados à promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, direitos humanos, cidadania e cultura. Além de receberem qualificação, atuam como promotores de saúde em parceria com as clínicas da família e centros municipais de saúde em seus territórios. A seleção dos participantes é feita com base em critérios de vulnerabilidade.

Sala de Reunião

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/rap-da-saude-levando-protagonismo-jovem-em-saude-para-a-america-latina/

 

ATUALIZAÇÃO RELATÓRIO PNAISP

Nesta data, dia 20/12/2023, turno da manha, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a profissional Tatiana Lopes Simões da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) em atualização de relatório dos pacientes. O objetivo foi a evolução dos prontuários dos pacientes atendidos no mês vigente.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional.

Um dos problemas fundamentais para a efetivação de políticas públicas voltadas à saúde das pessoas privadas de liberdade é a superação das dificuldades impostas pela própria condição de confinamento, que dificulta o acesso às ações e serviços de saúde de forma integral e efetiva. A consequência econômica e social dessa desconformidade implicou, por parte do governo federal, a elaboração e pactuação de uma política que considerasse, primariamente, o princípio do acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas privadas de liberdade.

Assim, sob essa ótica, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP), instituída pela Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, com o objetivo de ampliar as ações de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população privada de liberdade, fazendo com que cada serviço de saúde prisional passasse a ser visualizada como ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.

A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Destarte, essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/

REUNIÃO DE EQUIPE CAPS NEUSA

 

Neste dia, 19/12/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, o profissional Andre Maia, do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Neusa Santos, organizando  os relatórios das ações realizadas com o objetivo de  planejamento e construção de metodologia de acolhimento e acompanhamento os pacientes de saúde mental.

Os CAPS são unidades para acolhimento às crises em saúde mental,  atendimento e reinserção social de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes e/ou com transtornos mentais decorrentes do uso prejudicial de álcool e/ou outras drogas. Os CAPS oferecem atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros, em articulação com as demais unidades de Saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, etc.) quando necessário, sempre incluindo a família e a comunidade nas estratégias de cuidado.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após uma internação clínica/psiquiátrica.  Os CAPS funcionam de segunda a sexta, com atendimento das 8h às 17h. Os CAPS III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana, oferecendo a possibilidade de acolhimento noturno para a clientela já atendida, conforme avaliação da equipe.

A Prefeitura do Rio conta com 18 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), 6 Centros de Atenção Psicossocial Álcool Outras Drogas (CAPSad) – dois deles com unidades de acolhimento adultos (UAA) – e 8 Centros de Atenção Psicossocial Infantil (CAPSi), totalizando 32 unidades especializadas próprias. Outras 3 unidades das redes estadual e federal completam a rede de 35 CAPS dentro do município do Rio de Janeiro.

Saiba mais clicando aqui: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/caps/

 

 

 

REUNIÃO TÉCNICA EQUIPE CAPS LIMA BARRETO

Nesta manha de terça feira, dia 19/12/2023 tivemos no auditório da OTICS Bangu, a reunião da equipe de profissionais da saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto, participaram do encontro 37 profissionais da saúde mental, o público alvo foram os profissionais do CAPS Lima, os assuntos abordados foram, discussão de casos, residência terapêutica e as metodologias de acompanhamento, com o objetivo de fazer uma assistência com equidade. Os responsáveis pela reunião foram, Renata Mendonça – Coordenadora técnica e Priscila Lira Coordenadora Administrativa Do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.

São pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

OMinistério da Saúde tem reforçado os serviços de atendimento à saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do incentivo à ampliação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que oferta atendimento às pessoas com transtornos mentais de forma integral e gratuita. Neste mês, em que se comemora o Setembro Amarelo, foram habilitados mais seis Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e três Serviços de Residência Terapêutica (SRT). As unidades habilitadas foram publicadas em duas portarias e os serviços constarão em seis estados.

portaria de Nº 2.452 , habilita municípios dos estados da Bahia, Maranhão, Paraná e São Paulo a receberem incentivos para a implantação de CAPS. Os Centros têm caráter aberto e comunitário, e são constituídos por equipe multiprofissional, atuando de maneira interdisciplinar. As unidades são montadas para atender uma área territorial determinada, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. Os CAPS, em suas diferentes modalidades, são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/setembro/ministerio-da-saude-amplia-servicos-de-saude-mental-no-sus

 

Dezembro Vermelho

Durante todo o mês de dezembro, a campanha Dezembro Vermelho promove ações para engajar profissionais e usuários para a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos das pessoas que vivem com HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis. Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico precoce e o cuidado integral à saúde, as unidades de Atenção Primária (clínicas da família e centros municipais de saúde) terão uma programação especial durante o mês. O Dia D da campanha será neste sábado, dia 2 de dezembro, com mobilização nas unidades de Atenção Primária das 8h às 17h.

Instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1988, o dia primeiro de dezembro marca o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Estabeleceu-se a data em apoio às pessoas que convivem com o HIV e que fazem parte da luta em combate ao vírus. Além disso, tem o propósito de quebrar o estigma da doença pelo conhecimento garantindo o acesso das informações à população .

“Iniciamos esta semana uma grande mobilização para intensificar as testagens de HIV, sífilis, hepatites B e C na cidade. O objetivo é realizar 300 mil testes. É importante conscientizar a população e informar que o teste é fundamental para o diagnóstico precoce, evitar a transmissão e começar o tratamento para essas doenças o quanto antes. Cerca de 42 mil pessoas fazem tratamento para HIV/Aids pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no município do Rio de Janeiro. As ações de prevenção combinada, a testagem e o diagnóstico são fundamentais para evitar a transmissão do HIV e proteger a nossa população”, explica o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

No Rio, todas as unidades de Atenção Primária estão aptas a orientar e conscientizar sobre infecções sexualmente transmissíveis. Todo o tratamento e medicação são oferecidos gratuitamente pelo SUS. As unidades de saúde também disponibilizam os principais métodos de prevenção: além dos preservativos, a PrEP (profilaxia pré-exposição) é prescrita em todas as unidades de Atenção Primária do município.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/noticias/unidades-de-saude-realizam-acoes-para-marcar-o-dezembro-vermelho/

 

O Dezembro Vermelho, campanha instituída pela Lei nº 13.504/2017, marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV, a Aids e outras IST (infecções sexualmente transmissíveis), chamando a atenção para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.

A campanha é constituída por um conjunto de atividades e mobilizações relacionadas ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais IST, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde, de modo integrado em toda a administração pública, com entidades da sociedade civil organizada e organismos internacionais. A campanha deve promover:

– iluminação de prédios públicos com luzes de cor vermelha;
– promoção de palestras e atividades educativas;
– veiculação de campanhas de mídia;
– realização de eventos.

Aids:

Aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (da sigla em inglês HIV). Esse vírus, do tipo retrovírus, ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

Transmissão:

Os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

Saiba mais clicando aqui:

Fonte : https://bvsms.saude.gov.br/dezembro-vermelho-campanha-nacional-de-prevencao-ao-hiv-aids-e-outras-infeccoes-sexualmente-transmissiveis/

 

O Ministério da Saúde alerta que a melhor técnica de evitar o HIV/Aids é a prevenção combinada, “que consiste no uso simultâneo de diferentes abordagens de prevenção, aplicadas em diversos níveis para responder as necessidades específicas de determinados segmentos populacionais e de determinadas formas de transmissão do HIV”. São exemplos de prevenção combinada a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) – uso de medicamentos antirretrovirais por pessoas após terem tido um possível contato com o vírus HIV, e a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) – uso preventivo de medicamentos antes da exposição ao vírus do HIV, reduzindo a probabilidade da pessoa se infectar com o vírus (clique aqui e saiba mais).

Uma das perguntas frequentes é “Se eu tomar a PrEP posso parar de usar preservativos quando tiver relações sexuais?”, e a orientação do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, do Ministério da Saúde, é de que não se deve parar de usar preservativos porque está tomando a PrEP. “Se a PrEP for tomada diariamente, ela protegerá você contra a infecção pelo HIV, mas não 100%. Os preservativos também oferecem uma grande proteção. A PrEP não protege de outras infecções sexualmente transmissíveis (tais como sífilis, clamídia e gonorreia), mas a camisinha pode preveni-las. Então, você terá mais proteção contra o HIV e outras infecções sexuais se você fizer a PrEP diariamente e usar preservativos durante as relações sexuais”.

Carga Viral Indetectável

A Nota Informativa Nº 5, de 14 de maio de 2019, divulgada pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde (DCCI/SVS) do Ministério da Saúde, atualiza informações sobre o conceito do termo indetectável = intransmissível para Pessoas Vivendo com HIV (PVHIV). A Nota explica que “evidências científicas recentes corroboram a afirmação de que pessoas vivendo com HIV (PVHIV) em terapia antirretroviral (TARV) e com carga viral indetectável há pelo menos seis meses não transmitem o vírus HIV por via sexual. O termo Indetectável = Intransmissível é consenso entre os cientistas e vem sendo amplamente utilizado mundialmente por instituições de referência sobre o HIV”.

De acordo com o Departamento, os medicamentos antirretrovirais (ARV) agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. “O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura. Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a Aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas”.

Em dezembro de 2020, o Departamento divulgou que o Brasil tem registrado queda no número de casos de infecção por Aids nos últimos anos – a taxa de mortalidade apresentou queda de 17,1% nos últimos cinco anos. Em 2015, foram registrados 12.667 óbitos pela doença e, em 2019, foram 10.565. Nesse contexto, o Ministério da Saúde afirma que “ações como a testagem para a doença e o início imediato do tratamento, em caso de diagnóstico positivo, são fundamentais para a redução do número de casos e óbitos”, e frisa que “desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos ARV e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV (PVHIV), independentemente da carga viral”.

Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/dezembro-vermelho-o-que-voce-precisa-saber

 

PLANEJAMENTO DAS SALAS DE VACINAS 2024

Nesta manha de 18/12/2023, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o planejamento das salas de vacinas 2024, participaram do evento 15 profissionais de saúde das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. o0 público alvo foram os enfermeiros e técnicos de enfermagem. Os assuntos abordados foram, a rotina e o planejamento das salas de vacinas das unidades. O objetivo do evento foi a organização e planejamento das salas de vacinas: Planejamento das Salas de Vacinas, Câmara refrigerada de uso exclusivo para conservação de imunobiológicos (vacinas, soros e imunoglobulinas) e termômetro de momento com máxima e
mínima; procedimentos anteriores à administração de vacinas e outros. A responsável pela capacitação foi, Isabela Souza Diretora DVS – CAP 5.1.

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

 

Vacina é Saúde! Vacina é vida!

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Neste dia, 15/12/2023, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quinto dia da vigésima terceira turma do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, com encerramento das turmas desse ano. Responsáveis por ministrar o curso foram, Raphael Azevedo – enfermeiro, Diretor do Centro de Estudos da CAP 5.1, Maria Clara Henrique – enfermeira sanitarista DVS e Vanessa Ferreira – AVS. Participaram 32 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Waldyr Franco, CMS Alexander Fleming, CF Fiorello Raymundo, CF Sandra Regina, CF Mário Dias, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Cristiani Vieira, CMS Catiri, CF Kelly Cristina.

O dia de hoje foi focado: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Linhas de cuidado: Apresentação dialogada sobre linhas de cuidado. Vigilância em Saúde, Apresentação dialogada sobre Vigilância em Saúde: Dinâmica Imagem e Ação Sistemas de Vigilância. Monitoramento e avaliação, Aula dialogada sobre monitoramento e avaliação: Previne Brasil; Contrato de gestão. Revisão do Itinerário de aprendizagem; Avaliação do curso.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Neste dia, 14/12/2023, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quarto dia da vigésima terceira turma do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Vitor – Supervisor responsável pelo Instituto GNOSIS. Participaram 32 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Waldyr Franco, CMS Alexander Fleming, CF Fiorello Raymundo, CF Sandra Regina, CF Mário Dias, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Cristiani Vieira, CMS Catiri, CF Kelly Cristina.

Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado?; Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza?; Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

Neste dia, 13/12/2023, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro dia da vigésima terceira turma do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 30 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Waldyr Franco, CMS Alexander Fleming, CF Fiorello Raymundo, CF Sandra Regina, CF Mário Dias, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Cristiani Vieira, CMS Catiri, CF Kelly Cristina.

Conteúdo do dia: Abertura : Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Integralidade : Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.

Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.

Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

CAPACITAÇÃO PARA USO E MANUSEIO DO PCSM

Na manhã do dia 12/12/2023, no laboratório de informática da OTICS Bangu foi realizada a capacitação para uso e manuseio do PCSM. Participaram do evento 10 profissionais da saúde, o público alvo foram os profissionais da equipe multi do Centro de Atendimento Psicossocial Infantil (CAPSi). Os assuntos abordados foram, o Prontuário Eletrônico de Saúde Mental (PCSM), o objetivo do evento foi a capacitação dos novos profissionais do CAPSi no uso do PCSM. O responsável da capacitação foi Gilberto Sonoda (Superintendência de Saúde Mental) e Bruna Fernanda Direção do CAPSi da AP 5.3.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) atendem pessoas de todas as faixas etárias que apresentam transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de álcool e outras drogas. Buscam promover abordagem mais humanizada e inclusiva no tratamento de transtornos mentais. A meta do Novo PAC é beneficiar 6,4 milhões de pessoas.

Seus objetivos envolvem oferecer assistência integral e multiprofissional; prevenir internações desnecessárias em hospitais psiquiátricos; e desenvolver ações de promoção da saúde mental na comunidade.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/novo-pac-saude/centros-de-atencao-psicossocial

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-mental