Comissão de Prontuário

Profissionais do CAPS Lima Barreto realizam atualização de dados do Prontuário Carioca de Saúde Mental

Na manhã do dia 15 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu sediou um encontro com a equipe do CAPS Lima Barreto, voltado ao trabalho de faturamento e atualização dos dados do Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM). A atividade contou com a participação de seis profissionais da saúde mental, integrantes da comissão de prontuário, que se dedicaram à avaliação de relatórios e dados do sistema, promovendo a correção de inconsistências e a extração de informações para o faturamento mensal. O encontro foi conduzido por Letícia Ramos, responsável técnica de enfermagem do CAPS Lima Barreto, reforçando o compromisso da unidade com a qualidade das informações em saúde e a gestão eficiente dos serviços ofertados à população.

Comissão de Prontuário - objetivo, faturamento e atualização dos dados do Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM).
Comissão de Prontuário – CAPS Lima Barreto

O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.

‍O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.

‍Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.

‍Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.

‍Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.

Comissão de Prontuário - objetivo, faturamento e atualização dos dados do Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM).
Trabalho de faturamento e atualização dos dados do Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM). 

‍Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.iplan.rio/produtos/prontuario-carioca-de-saude-mental

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas (WLAD)

O Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas (WLAD) é uma data dedicada a aumentar a conscientização sobre o linfoma, uma forma cada vez mais comum de câncer. É uma iniciativa global patrocinada pela Lymphoma Coalition iniciada em 2004 com o objetivo de conscientizar o público sobre os subtipos de linfoma e a importância do reconhecimento de sintomas, diagnóstico precoce e tratamento.

Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas (WLAD). linfoma é o câncer que afeta os linfócitos, células responsáveis por proteger o corpo de infecções.
Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas (WLAD)

Em todo o mundo, mais de 735.000 pessoas são diagnosticadas com linfoma, incluindo a leucemia linfocítica crônica, a cada ano. Com esse tipo de câncer menos conhecido, os pacientes enfrentam uma variedade de desafios únicos e precisam contar com o apoio de uma equipe de profissionais e conexões pessoais ao longo de sua experiência com o câncer.

A campanha mundial de 2021 convida a comunidade global para dizer: “Nós Não Podemos Esperar” para pôr fim às consequências indesejadas que a pandemia teve entre as pessoas com linfoma.

Em todo o mundo, pacientes têm enfrentado acesso reduzido a cuidados, tratamento e suporte. Da mesma forma, devido à falta de acesso a profissionais médicos e a hesitação em procurar atendimento médico ao apresentar sintomas, houve menos diagnósticos e, como consequência, espera-se um câncer mais avançado.

– Não podemos esperar para cuidar de nossa própria saúde. Se você notar sinais ou sintomas de linfoma, não demore e fale com sua equipe de saúde.

– Não podemos esperar para diagnosticar e tratar os linfomas. Decisões tomadas pelos sistemas de saúde afetaram os pacientes, mas chegou a hora de retomar as práticas de tratamento padrão com segurança.

– Não podemos esperar para apoiar as pessoas que vivem com linfomas. Se puder, seja voluntário ou apoie uma organização local.

No Brasil, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca), mais de 14 mil brasileiros serão diagnosticados com linfoma em 2021.

Nos últimos dez anos, o Sistema Único de Saúde atendeu mais de 70 mil pacientes com linfoma, conforme estudo realizado pelo Observatório de Oncologia. A pesquisa identificou que nesse período ocorreram mais de 45 mil óbitos pela doença (12% linfoma de Hodgkin e 88% linfoma não-Hodgkin), e que a mortalidade por linfoma está diretamente relacionada ao diagnóstico tardio da doença.

 

 

Fontes:

Nós Não Podemos Esperar

Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech)
Lymphoma Coalition
Telessaúde São Paulo

Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves da Silva – AP 5.1

Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves da Silva é realizada na OTICS Bangu

Na manhã do dia 12 de setembro de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu sediou a Oficina de Territorialização voltada à CF Antônio Gonçalves – AP 5.1. O encontro teve como objetivo ajustar e delimitar os territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde, fortalecendo o planejamento e a organização das ações voltadas à população. Participaram da oficina Fátima Carneiro (Gerente da OTICS Bangu), Victor Lins (Adm da OTICS Bangu), Diogo Pinas da Silva – Agentes Comunitários de Saúde (ACS).

Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves da Silva – AP 5.1.

Durante a oficina, foi apresentada a utilização da ferramenta Google Earth Pro como recurso para o georreferenciamento em saúde, possibilitando a delimitação das microáreas da Estratégia de Saúde da Família (ESF). O trabalho utilizou bases do Instituto Pereira Passos (IPP – Onde Ser Atendido), malha de setores censitários e imagens georreferenciadas, permitindo maior precisão na definição territorial.

O geoprocessamento, integrante dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), permite a análise e representação de territórios por meio de imagens de satélite e fotografias aéreas, sendo uma ferramenta essencial para a produção de mapas e diagnósticos situacionais em saúde.

Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Equipe Vila Beija-flor – CF Antônio Gonçalves – AP 5.1.

A territorialização é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).

A oficina reafirma o compromisso da AP 5.1 em aperfeiçoar a organização dos territórios, assegurando que a Estratégia de Saúde da Família atue de forma mais eficaz e alinhada às demandas reais da comunidade.

Oficina de Territorialização da CF Antônio Gonçalves - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ajustar e delimitar os territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Reunião de Equipe dos AVSs

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu a reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de 8 profissionais da categoria e teve como objetivo realizar a avaliação dos eventos da semana, além de promover o planejamento de novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento da saúde pública local. A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana, além de promover o planejamento de novas ações no território. 

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Equipe de profissionais Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs) – AP 5.1.

 

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 12 de setembro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Público alvo, Agentes de Endemias e Agentes Comunitários  da AP 5.1.

 

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aprendizado prático: técnicas de aferição de pressão, glicemia e saturação. Programa Mais Saúde com Agente.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aula prática dos sinais vitais.

Quadro resumido dos sinais vitais com valores de referência e alterações mais comuns:

Sinal Vital Valor Normal (Adulto) Alteração Interpretação
Temperatura corporal 36,0°C a 37,5°C < 35°C = Hipotermia
> 37,5°C = Febre
> 40°C = Hiperpirexia
Indica regulação térmica, infecções, choque, exposição ao frio ou calor
Frequência cardíaca (pulso) 60 – 100 bpm < 60 = Bradicardia
> 100 = Taquicardia
Alterações podem indicar arritmias, desidratação, esforço físico, febre, uso de medicamentos
Frequência respiratória 12 – 20 irpm < 12 = Bradipneia
> 20 = Taquipneia
Apneia = ausência de respiração
Avalia oxigenação e função pulmonar; alterações comuns em doenças respiratórias, neurológicas ou metabólicas
Pressão arterial ~ 120/80 mmHg ≥ 140/90 = Hipertensão
≤ 90/60 = Hipotensão
Reflete a função cardiovascular e circulatória
Saturação de O₂ (SpO₂) ≥ 95% 91–94% = Hipoxemia leve
86–90% = Hipoxemia moderada
≤ 85% = Hipoxemia grave
Mostra eficiência da oxigenação; queda indica insuficiência respiratória ou circulatória

Mas Saúde com Agente

 

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Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Curso Básico II de Libras – 3ª Aula

Curso de LIBRAS Básico II fortalece inclusão e acessibilidade na Atenção Primária

Na tarde do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, com apoio da OTICS Bangu, recebeu a 3ª aula do Curso Básico II de LIBRAS, iniciativa voltada à formação de profissionais de saúde da Atenção Primária (AP 5.1). O encontro contou com a participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 3ª Aula.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia

1º Simpósio de Análises Clínicas encerra programação na OTICS Bangu

Nesta quinta-feira, 11 de setembro de 2025, chega ao fim o 1º Simpósio de Análises Clínicas, realizado no auditório da OTICS Bangu desde o dia 09. O evento reuniu, ao longo de três dias, 160 participantes entre profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia.

A programação contou com 9 palestrantes convidados, que compartilharam experiências e conhecimentos sobre temas essenciais do diagnóstico laboratorial, como Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Também foram debatidas as inovações tecnológicas no setor, a gestão de qualidade em laboratórios, a medicina preventiva e de precisão, além dos desafios enfrentados pelos profissionais no contexto atual da saúde pública e privada.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Responsável pela organização do evento, Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho.

O simpósio teve como objetivo promover o intercâmbio científico e a valorização da produção acadêmica, reforçando o papel fundamental das análises clínicas no cuidado à saúde e na formação de novos profissionais. O encontro também proporcionou um espaço de networking e integração entre estudantes, professores, gestores e especialistas.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Público alvo, profissionais e estudantes das áreas de análises clínicas, biomedicina, biologia e farmácia. 1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia

A organização esteve sob a responsabilidade de Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O credenciamento e apoio aos participantes contaram com o trabalho de Lídia Maria dos Santos Chaves de Souza (Auxiliar de Laboratório), Pamela Roseno da Silva (Estagiária de Biologia) e Tatiana Veras Mendes (Auxiliar de Laboratório), que contribuíram para o bom andamento das atividades.

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Palestrante Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ.

Entre os palestrantes convidados estiveram nomes de destaque, como:

  • Patrícia Barbur Côrtes – Microbiologista formada pela UFRJ;

  • Professora Gloria Maria de Sousa Carvalho – Ciências Biológicas, Especialista em Hematologia, servidora da Secretaria Municipal de Saúde e Chefe do Serviço de Análises Clínicas do Hospital Municipal de Piedade;

  • Professor Patrick – Biólogo Clínico com vasta experiência em Medicina Laboratorial, Consultoria, Ensino e Treinamento em Análises Clínicas, com formação pela SEEDUC-RJ, UCB e especializações pela UFRJ.

  • Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.

Ao sediar o simpósio, a OTICS Bangu reafirma seu papel como espaço estratégico de integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo a difusão do conhecimento, a valorização da ciência e o fortalecimento das práticas de saúde no território.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Palestrante Kamila Moura: Técnica de laboratório de uma das maiores redes privadas. Líder em coleta. Graduanda em biomedicina.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
Corpo Técnico do 1º Simpósio de Análises Clínicas PMGSF – AP 5.1!

 

👏 Parabéns pelo sucesso do 1º Simpósio de Análises Clínicas! A OTICS Bangu parabeniza a Flavia de Souza Soto, Bióloga Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas e Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, pela organização do 1º Simpósio de Análises Clínicas. Estendemos nossos agradecimentos e reconhecimento a todos os envolvidos – equipe organizadora, convidados, profissionais, palestrantes e corpo técnico – pelo empenho e dedicação na realização deste evento que foi um verdadeiro marco. ✨ O simpósio não apenas promoveu a troca de saberes e experiências, como também contribuiu de forma significativa para o crescimento da saúde da população, fortalecendo a integração entre ensino, serviço e comunidade.

 

1º Simpósio de Análises Clínicas -3º Dia, é um evento científico que reúne especialistas, pesquisadores, profissionais da saúde e estudantes para discutir as últimas tendências, inovações tecnológicas e desafios no campo das análises clínicas e do diagnóstico laboratorial.
A organização do evento esteve a cargo de: Simone Fernandes – Diretora Administrativa do PAM Bangu Ingrid Sayão – Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – Fátima Carneiro – Gerente da OTICS Rio Bangu – Flavia de Souza Soto – Bióloga, Especialista em Citologia Oncótica e Análises Clínicas, Responsável Técnica pelo Laboratório de Análises Clínicas da PMGSF.

 

 

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💉 Para mais informações: coronavirus.rio/vacina

Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa

Equipe da OTICS Bangu realiza planejamento de aulas de Libras e gravação de vídeo sobre Setembro Amarelo

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro e gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo.

O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa.

Participaram do encontro:

  • Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);

  • Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);

  • Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.

 

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Tema do vídeo: Setembro Amarelo.

O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.

O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais.
Equipe de Acessibilidade Comunicativa – AP 5.1.

Fontes: Saúde da População Negra

RAP da Saúde

 

 

Oficina de Territorialização da CF Maria José – AP 5.1

Oficina de Territorialização da CF Maria José é realizada na OTICS Bangu

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou a Oficina de Territorialização voltada à CF Maria José – AP 5.1. O encontro teve como objetivo ajustar e delimitar os territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde, fortalecendo o planejamento e a organização das ações voltadas à população.

Participaram da oficina Fátima Carneiro (Gerente da OTICS Bangu), Victor Lins (Adm da OTICS Bangu), além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS): Jose Juan Freitas, Harlan dos Santos Caetano, Hélio Barbosa Nascimento, Priscila Silva, Silvana Santos da Silva, Luciana Vieira, Andréa Cristina Pinto Gama Rosa e Luciane Mendes. A atividade contou ainda com a presença de Alexsandra Barroso Clarin, do setor de Georreferenciamento da Divisão de Informação, Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Oficina de Territorialização da CF Maria José – AP 5.1.

Durante a oficina, foi apresentada a utilização da ferramenta Google Earth Pro como recurso para o georreferenciamento em saúde, possibilitando a delimitação das microáreas da Estratégia de Saúde da Família (ESF). O trabalho utilizou bases do Instituto Pereira Passos (IPP – Onde Ser Atendido), malha de setores censitários e imagens georreferenciadas, permitindo maior precisão na definição territorial.

O geoprocessamento, integrante dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), permite a análise e representação de territórios por meio de imagens de satélite e fotografias aéreas, sendo uma ferramenta essencial para a produção de mapas e diagnósticos situacionais em saúde.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ajustes e delimitação dos territórios de atuação da Atenção Básica à Saúde.

A territorialização é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).

A oficina reafirma o compromisso da AP 5.1 em aperfeiçoar a organização dos territórios, assegurando que a Estratégia de Saúde da Família atue de forma mais eficaz e alinhada às demandas reais da comunidade.

Oficina de Territorialização da CF Maria José - AP 5.1 , é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde, pois possibilita identificar as necessidades da população, planejar ações e garantir a integralidade do cuidado, um dos princípios centrais do Sistema Único de Saúde (SUS).
A territorialização é um processo social e político fundamental no âmbito da Atenção Primária à Saúde.

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Programa Mais Saúde com Agente

Formação de ACS e ACE é realizada na Policlínica Manoel Guilherme com apoio da OTICS Bangu

Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de reunião da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1 recebeu mais uma etapa do Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente (MSA), com apoio da OTICS Bangu.

O encontro contou com a participação de 12 profissionais, tendo como público-alvo os ACS e ACE da AP 5.1. O objetivo da formação é preparar os agentes de acordo com as novas atribuições da categoria previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo instrumentos para análise das informações coletadas nos territórios e para a orientação à população, contribuindo assim para a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aprendizado prático: técnicas de aferição de pressão, glicemia e saturação. Programa Mais Saúde com Agente

Durante a atividade, os profissionais também discutiram e elaboraram mapas dos territórios, identificando vulnerabilidades e os principais dispositivos de apoio apontados pelos agentes em suas áreas de atuação. Além disso, tiveram acesso a aulas teóricas e práticas de primeiros socorros, fortalecendo suas competências para situações do cotidiano no cuidado à comunidade.

A formação foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, composta pelas professoras doutoras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS): Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro. A responsável pela preceptoria local foi Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Profissionais em prática de aferição de pressão arterial com aparelho digital e manual.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA) é uma parceria do Ministério da Saúde, UFRGS e CONASEMS, e tem como finalidade oferecer formação técnica para os profissionais que atuam na Atenção Primária: Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias (ACE).

Essa iniciativa representa um importante avanço para a valorização profissional e fortalecimento da Atenção Primária à Saúde, assegurando um cuidado mais eficiente, humanizado e alinhado às necessidades da população.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Capacitação em mensuração de glicemia capilar.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
 Treinamento em avaliação da saturação de oxigênio.

 

Mas Saúde com Agente

 

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