Qualificação técnico-operacional dos AVS

 

Qualificação técnico-operacional reúne Agentes de Vigilância em Saúde Ambiental na OTICS Bangu

No dia 24 de setembro de 2025, a OTICS Bangu sediou a Qualificação Técnico-Operacional dos Agentes de Vigilância em Saúde Ambiental, realizada no auditório da unidade, das 8h às 16h. O evento teve como público-alvo os profissionais que atuam diretamente na colocação e retirada de ovitrampas, totalizando 75 participantes, distribuídos em três turnos: Setor 1 (8h30 às 10h), Setor 2 (10h30 às 12h) e Setor 3 (13h30 às 15h), cada um reunindo 25 agentes.

A atividade foi conduzida por Áurea Caroline do Vale Silva, Agente de Vigilância em Saúde (Equipe de Fatores de Risco Biológico da AP 5.1), que trouxe atualizações e aprofundou conhecimentos fundamentais sobre a vigilância entomológica dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.

Setor 1 (8h30 às 10h)

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.
Entre os principais assuntos abordados, destacaram-se:
  • Monitoramento entomológico com ovitrampas e controle vetorial dos mosquitos transmissores de arboviroses;
  • Bloqueio vetorial baseado no Índice de Densidade de Ovos (IDO) identificado pelas ovitrampas;
  • Atualização das Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle das Arboviroses Urbanas – 2025, documento orientador das práticas em saúde pública no enfrentamento de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika.

Setor 2 (10h30 às 12h)

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

O objetivo central da qualificação foi fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes. A iniciativa reafirma o compromisso com uma prática mais eficaz e alinhada às políticas públicas de saúde, reforçando o papel essencial da vigilância entomológica na redução de riscos à população.

Setor 3 (13h30 às 15h)

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

Qualificação técnico-operacional dos AVS - O objetivo central fortalecer as ações de prevenção e controle das arboviroses urbanas, promovendo o uso de novas tecnologias e estratégias baseadas em evidências para aprimorar a atuação dos agentes.

A revisão das Diretrizes Nacionais de Prevenção e Controle de Arboviroses é fruto da consolidação de anos de pesquisas financiadas e acompanhadas pelo Ministério da Saúde desde 2016, com a Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) e Internacional (ESPII), em razão da epidemia de Zika e de suas consequências. Dengue, chikungunya e Zika, as chamadas arboviroses urbanas, compartilham de sintomas comuns e do mesmo vetor, o Aedes aegypti, altamente urbanizado e adaptado em nosso país. O Brasil e outras nações das Américas do Sul e Central possuem determinantes sociais e ambientais que fazem com que a eliminação do vetor seja algo inatingível nas próximas décadas. Neste sentido, é importante refletir sobre possibilidades de intervenção
em controle vetorial que possam minimizar o impacto das epidemias sobre as populações. Sabemos que existem alternativas eficientes, que, se direcionadas para cenários específicos e combinadas no território, têm grande potencial. Estas tecnologias inovadoras ainda não foram suficientemente escalonadas, e esta Diretriz se propõe a orientar sua aplicação, tendo como ponto de partida o fato de que os territórios não são homogêneos, e, por esta razão, a estratificação de risco é fundamental para qualquer planejamento. Somadas à estratificação de risco, as ovitrampas são capazes de gerar indicadores sensíveis da
presença e persistência do vetor em determinadas áreas, favorecendo o direcionamento das ações de controle vetorial que necessitam ser intensificadas.
Também é preciso reconhecer que populações que possuem menor acesso a saneamento e vivem em condições mais precárias – em territórios muitas vezes expostos a violência, onde as ações de saúde pouco chegam – são mais vulneráveis ao adoecimento por dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes. Também as populações indígenas que vivem em áreas de preservação ambiental, onde o uso de inseticidas não é indicado, podem se
beneficiar de outras tecnologias. As intervenções sobre o problema continuam transcendendo o setor saúde, e os esforços por ações intersetoriais e interfederativas se tornam cada vez mais necessários. Com esse propósito, técnicos da Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses da Secretaria
de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), além de outras áreas do Ministério da Saúde, pesquisadores, especialistas e gestores do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), ao longo dos últimos anos, a partir dos resultados das pesquisas financiadas, das experiências exitosas realizadas e das novas evidências publicadas, vêm discutindo as temáticas de vigilância, prevenção e controle das doenças transmitidas por vetores, incluindo novas estratégias de vigilância entomológica e controle de vetores. Assim, a SVSA apresenta as novas Diretrizes Nacionais para Prevenção e Controle das Arboviroses Urbanas, as quais precisam ser adaptadas às realidades locais, e devem necessariamente envolver a população, distintos setores governamentais internos e externos à saúde e, notadamente, os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e de Combate às Endemias (ACEs), para alcance do êxito esperado. Cabe destacar que, diferentemente da versão de 2009, as diretrizes aqui apresentadas têm enfoque nas ações de vigilância entomológica do Aedes sp. e no controle vetorial. Os demais componentes, como a assistência em saúde e a vigilância epidemiológica, tiveram publicados seus próprios guias. Assim, é possível que as atualizações sejam realizadas oportunamente para cada eixo, evitando-se conflitos entre as informações nos documentos vigentes. Esta Diretriz é um marco de inovação em quase 40 anos de transmissão sustentada de dengue no Brasil, de uma década da introdução do chikungunya e de quase dez anos da emergência de Zika no país. Implementar mudanças no controle vetorial e na vigilância entomológica será desafiador, porém, é urgente buscar novas alternativas, diante da magnitude e da carga das arboviroses no nosso país.

Fontes:

 

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu realiza Treinamento MEDIREC voltado à Qualificação em Regulação

No dia 23 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu o Treinamento MEDIREC, atividade voltada à qualificação do processo de regulação e ao agendamento de encaminhamentos via SISREG. O encontro aconteceu das 14h às 17h e contou com a participação de dois profissionais da saúde, tendo como público-alvo gerentes e responsáveis técnicos médicos (RTs). Durante a capacitação, foram abordados temas relacionados à regulação e às solicitações de encaminhamentos no sistema SISREG, promovendo um espaço de aprendizado voltado ao aperfeiçoamento da gestão em saúde. Participaram do treinamento o Dr. Luiz Guilherme, médico da CF Faim Pedro, e a Dra. Teresa Regina, médica do CMS Padre Miguel Regina – AP 5.1. O objetivo principal da atividade foi fortalecer a prática de regulação, assegurando maior eficiência e qualidade no acesso dos usuários aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
Qualificação do processo de regulação e ao agendamento de encaminhamentos via SISREG.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
Dr. Luiz Guilherme, médico da CF Faim Pedro, e a Dra. Teresa Regina, médica do CMS Padre Miguel Regina – AP 5.1. 

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

GT de Redução de Iniquidades

Encontro do GT de Iniquidades da CAP 5.1 Promove Discussão sobre Direitos da Pessoa com Deficiência

No dia 23 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o encontro do Grupo de Trabalho (GT) de Iniquidades da CAP 5.1, reunindo 14 profissionais da saúde. O tema central da atividade foi os direitos à saúde da pessoa com deficiência, com o objetivo de criar um espaço de formação e reflexão sobre o preconceito, além de discutir estratégias para o desenvolvimento e proposição de políticas e programas que promovam equidade no acesso aos serviços de saúde, respeitando as necessidades específicas de diferentes grupos sociais. As iniquidades em saúde dizem respeito a desigualdades evitáveis e injustas entre grupos populacionais, geralmente relacionadas a fatores sociais como pobreza, raça, gênero e acesso a serviços básicos. Nesse contexto, o GT atua na erradicação de preconceitos e discriminação, reforçando o compromisso em garantir que todos os cidadãos tenham acesso à saúde com dignidade e respeito. A capacitação foi conduzida por Veronica Alexandrino, Apoiadora DAPS, que contribuiu para o aprofundamento do debate e fortalecimento das práticas em prol de uma saúde mais inclusiva e justa.

GT de Redução de Iniquidades, o GT (Grupo de Trabalho) de Iniquidade no SUS, também conhecida como GT de Equidade e Iniquidades em Saúde.
Grupo de Trabalho (GT) de Iniquidades da CAP 5.1, reunindo 13 profissionais da saúde.

O GT (Grupo de Trabalho) de Iniquidade no SUS, também conhecida como GT de Equidade e Iniquidades em Saúde, é um grupo de trabalho que busca abordar a questão das iniquidades em saúde dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. As iniquidades são desigualdades injustas e evitáveis em saúde que afetam diferentes grupos populacionais, muitas vezes decorrentes de desigualdades sociais e econômicas. O GT se concentra em identificar e combater essas desigualdades, promovendo políticas e práticas que visem a equidade e a justiça social no acesso à saúde.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, “há ampla evidência de que fatores sociais, incluindo educação, situação de emprego, nível de renda, gênero e etnia têm uma influência marcante sobre a saúde de uma pessoa. Em todos os países – sejam de baixa, média ou alta renda – existem grandes disparidades no estado de saúde dos diferentes grupos sociais. Quanto mais baixa a posição socioeconômica de um indivíduo, maior o risco de problemas de saúde.

GT de Redução de Iniquidades, o GT (Grupo de Trabalho) de Iniquidade no SUS, também conhecida como GT de Equidade e Iniquidades em Saúde.
Encontro do GT de Iniquidades da CAP 5.1 promove discussão sobre direitos da pessoa com deficiência.

As iniquidades em saúde são diferenças sistemáticas no estado de saúde de diferentes grupos populacionais. Essas desigualdades têm custos sociais e econômicos significativos tanto para os indivíduos quanto para as sociedades. As iniquidades em saúde são diferenças no estado de saúde ou na distribuição dos recursos de saúde entre diferentes grupos populacionais, decorrentes das condições sociais em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem. As iniquidades em saúde são injustas e poderiam ser reduzidas com a combinação certa de políticas governamentais”.

Fonte: https: Iniquidades em saúde

Reunião de Planejamento da Conferência Nacional

Reunião de Planejamento da Conferência Nacional discute o Direito à Saúde como Direito Humano da Pessoa Idosa

O Grupo de Trabalho Envelhecimento e Saúde Coletiva da Abrasco, em parceria com a Fiocruz, realizou uma reunião híbrida de planejamento para a Conferência Livre Nacional sobre o Direito à Saúde como um Direito Humano da Pessoa Idosa. O encontro integra as ações preparatórias para a 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (6ª CONADIPI), que acontecerá em breve.

Reunião de Planejamento da Conferência Nacional discute o Direito à Saúde como Direito Humano da Pessoa Idosa.
Reunião de Planejamento da Conferência Nacional

O momento teve como propósito organizar diretrizes e alinhar estratégias para aprofundar o debate sobre a saúde como direito fundamental da pessoa idosa, priorizando temas como:

  • Letramento e educação digital para o cuidado integral;

  • Proteção contra violências e abandono social;

  • Fortalecimento das relações intergeracionais.

Durante a reunião, também foram destacados eixos essenciais:

  • Saúde como direito humano: garantir acesso integral e digno à saúde da pessoa idosa.

  • Participação social: incentivar o protagonismo da população idosa e da sociedade civil na formulação de políticas públicas.

  • Identificação de desafios: analisar os diferentes contextos do envelhecimento no Brasil.

  • Construção de propostas: elaborar contribuições que serão apresentadas na 6ª CONADIPI.

Reunião de Planejamento da Conferência Nacional discute o Direito à Saúde como Direito Humano da Pessoa Idosa.
A reunião contou ainda com a participação remota da profissional Jaqueline Nascimento – Apoiadora do RAP da Saúde / Acessibilidade Comunicativa / Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, que acompanhou os debates a partir da sala de tutoria da OTICS Bangu.

Responsáveis pelo encontro: Abrasco e Fiocruz

Fontes:

Treinamento MEDIREC

OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1

Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
Treinamento conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.

O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.

🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).

A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.

Treinamento MEDIREC - Plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais.
Educação Permanente.

Curso Básico II de Libras – 4ª Aula

OTICS Bangu realiza 4ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a 4ª aula do Curso Básico II de Libras, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 4ª Aula.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Apoiadores do curso Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Educação Permanente.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 4º DIA

OTICS Bangu realiza 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família – 6ª Turma

No dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família, destinado aos profissionais da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade foi conduzida por Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1, e contou com a participação de 11 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – todas pertencentes à AP 5.1. Em sua 6ª turma, o curso tem como objetivo aprofundar os conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, contribuindo para a qualificação do atendimento prestado à população do território.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Atenção Primária do município do RJ.
Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1.

Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Atenção Primária do município do RJ.
Vamos entender o que é a Coordenação do Cuidado!

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Atenção Primária do município do RJ.
Que lugar a APS Ocupa no Sistema de Saúde?

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Curso Introdutório Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da Atenção Primária do município do RJ.
Profissionais da APS – AP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Saiba mais clicando aqui: Atenção Primária

Caderno do Facilitador

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Curso Introdutório Saúde da Família AP 5.1 – 3º Dia

Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu

Na manhã desta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, foi realizado o 3º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1.  Também estiveram presentes Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS e  Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1 que contribuíram com reflexões sobre a saúde mental e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 11 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – AP 5.1. O curso, em sua 6ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.

Curso Introdutório qualifica os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral.
Curso Introdutório Saúde da Família AP 5.1 – 3º Dia

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.

Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.

Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.

 

Curso Introdutório qualifica os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral.
Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Curso Introdutório qualifica os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral.
Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS, preceptores do curso.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

 

Curso Introdutório qualifica os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral.
Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

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Programa Mais Saúde com Agente

OTICS Bangu recebe Curso Técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

Na manhã desta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, o laboratório de informática da OTICS Bangu sediou o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A capacitação reuniu 22 profissionais da Área Programática 5.1 e teve como foco alinhar as equipes às novas atribuições estabelecidas pela Lei nº 11.350/2006. O curso ofereceu ferramentas para que os agentes possam analisar informações coletadas em residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS).Durante a formação, os participantes elaboraram mapas territoriais, identificaram vulnerabilidades e dispositivos disponíveis em suas áreas de trabalho, além de participarem de aulas teóricas e práticas de primeiros socorros.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1

A atividade foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, formada pelas professoras doutoras Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro, todas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Educação Permanente (EP) é essencial para profissionais de saúde, pois garante a atualização contínua de conhecimentos e habilidades, promovendo a melhoria da qualidade do cuidado, a segurança do paciente e a adaptação às novas demandas e tecnologias.

O Mais Saúde com Agente é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o CONASEMS e a UFRGS. O programa promove cursos técnicos para Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, fortalecendo o vínculo desses profissionais com a população e estimulando a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde no âmbito do SUS.

Ao ampliar a qualificação, a estratégia prepara ACS e ACE para responder às novas atribuições das categorias e aos desafios do trabalho em saúde nas comunidades, contribuindo para a construção de um sistema público mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Preceptoria local, responsável da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Núcleo de Informação em Saúde

OTICS Bangu encerra reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com residentes da ENSP/Fiocruz

Nesta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, chega ao fim, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a Reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com as residentes da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), voltada ao estágio externo na Atenção Primária Prisional.

Núcleo de Informação em Saúde - Sistemas de informação dos programas e serviços da Atenção Primária à Saúde (APS).
Núcleo de Informação em Saúde.

Realizado em dois dias, o encontro contou com programação das 9h30 às 17h e reuniu duas residentes, sob a condução de Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).

Núcleo de Informação em Saúde - Sistemas de informação dos programas e serviços da Atenção Primária à Saúde (APS).
Responsável pela capacitação, Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).

No primeiro dia, as residentes foram introduzidas ao contexto da saúde prisional no município do Rio de Janeiro, com destaque para o papel estratégico do Núcleo de Informação em Saúde e os principais fluxos institucionais. Já no segundo e último dia, as atividades se voltaram às demonstrações práticas dos sistemas de informação em saúde, ao detalhamento dos indicadores contratuais e à análise crítica dos dados de produção das unidades, favorecendo o planejamento coletivo e imersivo das ações.

O objetivo central da iniciativa foi promover a análise e o planejamento estratégico das ações em saúde prisional, fortalecendo a integração entre ensino, gestão e prática profissional.

Núcleo de Informação em Saúde - Sistemas de informação dos programas e serviços da Atenção Primária à Saúde (APS).
Residentes da ENSP/Fiocruz.

Fontes e referências: