No auditório da OTICS Bangu, nesta data de 27 de março de 2025, turno da manhã, aconteceu a “Reunião de Assistência Farmacêutica”, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1. Participaram do encontro, 30 profissionais da categoria, as pautas apresentadas foram, os novos indicadores e o planejamento de par 2025, o propósito do evento foi capacitar e orientar os profissionais dos novos indicadores para assistência farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O responsável pela capacitação foi, Marcus Tomaz – farmacêutico da CAP 5,1.
Profissionais Farmacêutico das Unidades da AP 5.1.
A Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAFIE) possui em sua estrutura quatro Coordenações responsáveis por coordenar, acompanhar, supervisionar e executar as ações relativas à Assistência Farmacêutica no Estado. Além disso, está inserida no organograma da SAFIE a Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado – Rio Farmes, onde é realizado o processo de cadastro e dispensação dos medicamentos especializados.
No Sistema Único de Saúde – SUS, a Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos é a área responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, visando ao seu acesso e ao seu uso racional e garantindo à população o acesso a medicamentos considerados essenciais e promover o uso racional dos mesmos. Estes medicamentos devem ser seguros, eficazes e de qualidade.
O SUS seleciona um elenco de medicamentos com o objetivo de atender as demandas prioritárias da população. Esta seleção é feita utilizando a metodologia de Saúde Baseada em Evidências, adotando, de forma hierárquica, os critérios de eficácia, segurança, comodidade e custo, comparando-se as alternativas existentes.
Neste dia 17 de março de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a primeira turma de 2025 do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, primeiro dia de aula. Responsáveis por ministrar o curso foram, Adelaide Mercês e Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS – AP 5.1. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CMS Athayde Jose da Fonseca, CF Cristiano Vieira Pinho, CF Rosino Baccarini, CF Faim Pedro, CF Rogério Pinto da Mota.
Fátima Carneiro Santana da Silva – Gerente da OTICS Bangu recebendo mais uma turma de Introdutório Saúde da Família.
Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.
Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem Cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.
Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.
Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde: Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.
Adelaide Mercês e Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS – AP 5.1, preceptoras do curso.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º DIA
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.
Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.
Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.
A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.
A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Primeira Turma do Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1.
No dia 13 de março de 2025, o Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) da CAP 5.1, realizou uma capacitação de jardinagem, calagem, adubação e proteção de mudas. O local do evento foi no Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI), Medalhista Olímpico Sérgio Dutra Santos, no Batan, em Realengo, na Zona Oeste – RJ. O público alvo foram, Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP da Saúde e o Projeto Seguindo em Frente da CAP 5.1. O objetivo do evento foi capacitar os jovens na montagem e manutenção de um jardim de sol, dando oportunidade de formação para o mercado de trabalho, como também mostrar como forma de terapia.
Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Praticas Integrativas e Complementares da CAP 5.1.
Jardinagem é uma atividade profissional ou recreativa que tem o objetivo de embelezar determinados locais, públicos ou privados pelo cultivo e manutenção de plantas.[1]
O adepto da jardinagem, profissional ou não, designa-se como jardineiro. São muitos os locais onde se podem praticar tal arte: desde espaços grandes até pequenos pedaços de terra, como um simples vaso de flor. Embora se pratique jardinagem essencialmente com fins ornamentais, poderão existir também objetivos educativos (jardins botânicos ou zoológicos) e de organização do território e urbanismo, principalmente nas grandes cidades, onde os jardins (parques) são de grande importância para a qualidade de vida dos seus habitantes.
Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – RAP da Saúde e pacientes do Projeto Seguindo em Frente da CAP 5.1.
Cada vez mais, também a horticultura e fruticultura passaram a ser parte integrante da jardinagem. Seja pela inclusão de hortas e pomares em áreas específicas e destacadas do jardim formal, ou pela sua existência integrada e permeada dentro do mesmo. O jardineiro, frequentemente se ocupa destas atividades, especialmente nos jardins familiares. Demandando a ampliação de suas habilidades e a necessidade de agregar conhecimento prático e técnico ao seu repertório tradicional.
Sítio Roberto Burle Marx – RJ
Quando falamos em jardinagem, paisagismo, universo das plantas, não podemos esquecer do Sítio Roberto Burle Marx, um Patrimônio Histórico nos deixado por artista e paisagista Roberto Burle Marx, localizado na Estrada Roberto Burle Marx, No. 2019 – Barra de Guaratiba – Rio de Janeiro/RJ, um lugar que reúne uma coleção botânica com cerca de 3.500 espécies de plantas tropicais e subtropicais cultivada em viveiros e jardins, um acervo museológico com mais de três mil itens e um acervo biblioteconômico, além de um conjunto arquitetônico com oito edificações, entre as quais a casa de Roberto Burle Marx, o salão de festas, a Capela de Santo Antônio da Bica, do século XVIII, e o Ateliê do artista. Jardins, paisagens e lagos compõem o espaço, que guarda belíssimos exemplares de espécies coletadas por Burle Marx em suas expedições pelo Brasil e no exterior. O acervo museológico contém um expressivo repertório da produção artística de Burle Marx, e inclui também suas coleções de cristais, de conchas e de arte – moderna, cuzquenha, pré-colombiana, sacra, popular brasileira -, além do mobiliário e objetos de uso cotidiano da casa.
É aberto à visitação pública, mediante agendamento prévio, e mantém uma série de eventos e atividades culturais durante todo o ano.
Montagem e manutenção de um jardim de sol – Arte realizada pelos Jovens do RAP e pacientes do Projeto Seguindo em Frente da CAP 5.1.
Neste dia, 13 de março de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o encontro para o Planejamento de Assistência Farmacêutica na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do evento 22 profissionais, o público alvo foram os farmacêuticos da APP, os assuntos abordados foram, estratégias para a assistência farmacêutica, focada nas pessoas privadas de liberdade em 2025, o objetivo da capacitação foi o alinhamento dos fluxos, repactuar rotinas e estabelecer metas e estratégias para a assistência farmacêutica. O grupo de profissionais participaram de uma dinâmica leve, discutiram como a empatia pode enriquecer as relações, mostramos para o outro que não é complicado ter um ambiente mais colaborativo, inclusivo e humanista. A responsável do encontro foi, Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP) – AP 5.1.
Planejamento de Assistência Farmacêutica na Atenção Primária Prisional (APP).
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica Básica do Departamento de Assistência Farmacêutica (CGAFB/DAF/SECTICS), realiza anualmente o repasse financeiro referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) no âmbito da PNAISP. A transferência desse recurso foi instituída pela Portaria GM/MS n° 2.765, de 12 de dezembro de 2014, e hoje o texto integra o Título V, Capítulo VI, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017.
O CBAF/PNAISP é diferenciado e corresponde a um repasse anual de R$ 17,73 (dezessete reais e setenta e três centavos) por pessoa privada de liberdade no Sistema Prisional. Para fins de cálculo do recurso, é utilizado o número de privados de liberdade disponibilizado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) ao Ministério da Saúde. É essencial que o estado mantenha atualizados, junto ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), os dados referentes ao quantitativo de pessoas privadas de liberdade em cada unidade prisional.
Os estados recebem anualmente o repasse do CBAF no âmbito da PNAISP, e os municípios aderidos à PNAISP podem pactuar a descentralização em CIB a fim de receber diretamente esse recurso. As resoluções CIB devem ser encaminhadas à CGAFB/DAF/ SECTICS por meio do endereço eletrônico sprisional.cgafb@saude.gov.br até o final do primeiro trimestre de cada exercício financeiro.
O recurso do CBAF/PNAISP deve ser executado pela Secretaria de Saúde e ser utilizado para aquisição dos medicamentos e insumos constantes nos Anexos I e IV da RENAME. É importante frisar que não há amparo legal para a transferência de recurso das Secretarias Estaduais ou Distrital de Saúde oriundos do Fundo Nacional de Saúde para as Secretarias Municipais de Saúde e para as secretarias de Administração Penitenciária ou equivalentes.
Dinâmica de grupo realizada com os profissionais, aplicada pela Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP).Transformar seu trabalho em um ato de amor, é levar ao outro, confiança, alegria e esperança no amanhã…
Nesta tarde de 27/02/2025, em nosso auditório da OTICS Bangu, tivemos a “Qualificação dos Agentes de Vigilância em Saúde no cenário atual da Febre Oropouche”, o público alvo foram os profissionais de Agentes de Vigilância em Saúde (AVS), a meta foi alcançada com 34 profissionais, os assuntos abordados foram, a doença febre Oropouche, agente etiológico da doença, Vetor Culicoide Paraensis, formas de prevenção e controle do vetor. A finalidade da capacitação foi qualificar os Agente de Vigilância em Saúde para que realizem a investigação ambiental e levantamento entomológico. O responsável da capacitação foi, Isabela Souza – Gestão de Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1, Fernanda Lourenço – DVS e Aurea Caroline do Vale Silva – Agente de vigilância em Saúde (AVS), da equipe de Risco Biológico da AP 5.1.
Isabela Souza – Gestão de Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1
O Oropouche é uma doença causada por um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do gênero Orthobunyavirus, da família Peribunyaviridae. O Orthobunyavirus oropoucheense (OROV) foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça (Bradypus tridactylus) capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica. Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul.
A transmissão do Oropouche é feita principalmente pelo inseto conhecido como Culicoides paraensis (maruim). Depois de picar uma pessoa ou animal infectado, o vírus permanece no inseto por alguns dias. Quando o inseto pica uma pessoa saudável, pode transmitir o vírus.
Existem dois tipos de ciclos de transmissão da doença:
Ciclo Silvestre:
No ciclo silvestre, bichos-preguiça e primatas não-humanos (e possivelmente aves silvestres e roedores) atuam como hospedeiros. Há registros de isolamento do OROV em algumas espécies de insetos, como Coquillettidia venezuelensis e Aedes serratus. No entanto, o vetor primário é o Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.
Ciclo Urbano:
Nesse ciclo, os humanos são os principais hospedeiros do vírus. O inseto Culicoides paraensis também é o vetor principal. O inseto Culex quinquefasciatus, comumente encontrado em ambientes urbanos, pode ocasionalmente transmitir o vírus também.
Qualificação dos AVSs no cenário da Febre Oropouche – Fernanda Lourenço – DVS
Sintomas
Os sintomas são parecidos com os da dengue: dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia. Nesse sentido, é importante que profissionais da área de vigilância em saúde sejam capazes de diferenciar essas doenças por meio de aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais e orientar as ações de prevenção e controle.
Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, epidemiológico e laboratorial. Todo caso com diagnóstico de infecção pelo OROV deve ser notificado. O Oropouche compõe a lista de doenças de notificação compulsória, classificada entre as doenças de notificação imediata, em função do potencial epidêmico e da alta capacidade de mutação, podendo se tornar uma ameaça à saúde pública.
Tratamento
Importante: não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso, com tratamento sintomático e acompanhamento médico.
Prevenção
Recomenda-se:
Evitar o contato com áreas de ocorrência e/ou minimizar a exposição às picadas dos vetores.
Usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplique repelente nas áreas expostas da pele.
Limpeza de terrenos e de locais de criação de animais.
Recolhimento de folhas e frutos que caem no solo.
Uso de telas de malha fina em portas e janelas.
Importante: em caso de sintomas suspeitos, procure ajuda médica imediatamente e informe sobre sua exposição potencial à doença.
Qualificação dos AVSs no cenário da Febre Oropouche.
O Ministério da Saúde monitora o cenário epidemiológico do Oropouche em todo o Brasil. Até o dia 19 de agosto, foram registrados 7.653 casos da doença.
Nesse cenário, a pasta tem atuado no combate ao vetor, na vigilância epidemiológica das arboviroses e na prevenção do Oropouche em todo o país. Dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia estão entre os sintomas mais comuns da doença.
Qualificação dos AVSs no cenário da Febre Oropouche – Equipe de profissionais de Vigilância em Saúde – CAP 5.1.
Tivemos neste dia, 18 de dezembro de 2024, as primeiras turmas do ‘Curso Básico de Canva’, no laboratório da OTICS Bangu. Este curso está sendo oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro em parceria com a Rede OTICS-Rio com o objetivo de capacitar os profissionais do SUS Carioca a utilizarem os recursos principais da ferramenta Canva para elaboração de cards e apresentações institucionais. A atividade contou com a mediação da webdesigner, Yve Jung e do Assessor Técnico de Projetos Vinicius Ribeiro, participaram do evento, 38 profissionais da área de planejamento – AP 5.1 e integrantes da OTICS-Rio.
Curso Básico de Canva da Secretaria Municipal de Saúde/OTICS-Rio.
O Canva é uma plataforma online de design e comunicação visual que tem como missão colocar o poder do design ao alcance de todas as pessoas do mundo, visando aprimorar as habilidades dos profissionais de saúde e contribuir para a eficiência das atividades realizadas nas unidades de saúde. Para que elas possam criar os conteúdos e publicar suas criações nas mídias sociais.
Webdesigner, Yve Jung ministrando o curso.
Durante a aula foram abordados os seguintes tópicos:
-Escolha de layouts;
-Padronização de fontes e cores da SMS-Rio;
-Contraste;
-Hierarquia de texto;
-Psicologia das cores;
-Margem.
Assessor Técnico de Projetos, Vinicius Ribeiro – OTICS-Rio
Nossa segunda turma do dia 18 de dezembro de 2024, turno da tarde, do ‘Curso Básico de Canva’, no laboratório da OTICS Bangu. Este curso está sendo oferecido pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro em parceria com a Rede OTICS-Rio com o objetivo de capacitar os profissionais do SUS Carioca a utilizarem os recursos principais da ferramenta Canva para elaboração de cards e apresentações institucionais. A atividade contou com a mediação da webdesigner, Yve Jung e do Assessor Técnico de Projetos Vinicius Ribeiro, participaram do evento, 38 profissionais da área de planejamento – AP 5.1 e integrantes da OTICS-Rio.
Webdesigner, Yve Jung – Otics-Rio, ministrando a turma da tarde.
O Canva é uma plataforma online de design e comunicação visual que tem como missão colocar o poder do design ao alcance de todas as pessoas do mundo, visando aprimorar as habilidades dos profissionais de saúde e contribuir para a eficiência das atividades realizadas nas unidades de saúde. Para que elas possam criar os conteúdos e publicar suas criações nas mídias sociais.
Curso Básico de Canva da Secretaria Municipal de Saúde/OTICS-Rio
Durante a aula foram abordados os seguintes tópicos:
-Escolha de layouts;
-Padronização de fontes e cores da SMS-Rio;
-Contraste;
-Hierarquia de texto;
-Psicologia das cores;
-Margem.
Curso Básico de Canva da Secretaria Municipal de Saúde/OTICS-Rio
Nesta terça-feira, 10 de dezembro de 2024, turno da tarde, no auditório da OTICS da OTICS Bangu, foi realizada a oficina de corpo e sexualidade com a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – (RAP). O público-alvo foram os apoiadores e jovens do Rap da Saúde, participaram do encontro 30 jovem do RAP. O objetivo do encontro foram os desdobramentos dos temas para os multiplicadores do RAP. Os responsáveis pela oficina foram Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores técnicos do RAP da Saúde da DAPS/CAP 5.1.
Oficina de Corpo e Sexualidade – Desdobramentos.
A sexualidade se estabelece por um conjunto de possibilidades que necessitam serem exploradas, haja vista que a adolescência que corresponde ao período de 10 a 19 anos, é marcada pela transição da infância para a fase adulta e por uma série de transformações, tanto anatômicas, fisiológicas, psicológicas como também sociais. Nesse contexto associa-se a este ciclo da vida a necessidade de compreender e refletir o conhecimento que os adolescentes possuem tanto sobre as infecções sexualmente transmissíveis quanto a gravidez na adolescência, já que, é nesse momento da vida que os mesmos têm um maior risco tanto quanto as infecções advindas do sexo inseguro como também a uma gravidez não planejada, sendo essencial nessa conjuntura que estes temas sejam interiorizados de forma cotidiana, atual e preventiva tanto na escola quanto na família. Parte-se do pressuposto das perspectivas de ação das práticas de educação em saúde, além dos conteúdos se são explícita e implicitamente, veiculados acerca do tema sexualidade e seus desdobramentos, além do acometimento psicossocial de uma gravidez precoce. Nessa perspectiva, este trabalho objetiva avaliar o conhecimento dos adolescentes de uma escola pública sobre as práticas, percepções necessidades de diálogo sobre as IST e de uma gravidez durante o período da adolescência. Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-05122018-212011/en.php
A Construção do Corpo no Tempo.
A Rede de Adolescentes Promotores (RAP) da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, completa dez anos promovendo a prevenção e a manutenção do bem-estar dos adolescentes cariocas.
Nesta tarde do dia 21 de novembro de 2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento do manejo do paciente com HIV na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do encontro, 6 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP), Evandro Vieira – (Medico da APP) e Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).
Drº Mauricio Ramos Pereira (assessor médico APP).
O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.
O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no Sistema Prisional.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluemse os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).
Médicos e Enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP).
Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.
Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.
A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.
HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:
Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
Treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA).
Nesta manhã de 5 de novembro de 2024, aconteceu no laboratório de informática da OTICS Bangu, o treinamento do Sistema de Gerenciamento de Manutenção (SIGMA) e qualificação em gestão de almoxarifado. Assuntos abordados: Entrada por incorporação, entrada por alienação, dispensa de materiais sem e com utilização do SIGMA, transferências de materiais e emissão de relatórios. O objetivo do treinamento é padronizar a forma de gerir os almoxarifados nas unidades de saúde, apresentar melhorias, implantar a utilização do sistema SIGMA e esclarecer dúvidas pertinentes. O público alvo são, administrativos responsáveis pelo almoxarifado de consumo das unidades, farmacêuticos e auxiliares de suprimentos para operacionalizar o sistema de gerenciamento de estoque – SIGMA – AP 5.1. Participaram do treinamento 15 profissionais da categoria, as responsáveis pelo treinamento foram, Wilma Ferreira de Arruda Alves e Patrícia Gaspar – Farmacêuticas da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro (RioSaúde), ambas, Supervisor técnico da empresa Pública RioSaúde.
Treinamento de profissionais Administrativos e Farmacêuticos da Unidades de Saúde.
SIGMA trata-se de um sistema criado pela prefeitura para diversos tipos de gestões. É um sistema online, só pode ser utilizado com acesso à internet. Neste treinamento objetiva a gestão de estoque. A importância do O SIGMA é o principal meio de controle de estoque da prefeitura dentro das unidades de saúde. O sistema consegue gerar relatórios importantes para prestação de contas mensal e anual. É possível mensurar o gasto de cada unidade. Ajuda aos almoxarifes nas realizações de futuros inventários, auxilia o almoxarifado central no controle do estoque matriz e das unidades de saúde.
Responsáveis pelo treinamento, Wilma Ferreira de Arruda Alves e Patrícia Gaspar – Farmacêuticas da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro (RioSaúde), ambas, Supervisor técnico da empresa Pública RioSaúde.