ACADEMIA CARIOCA NA EXPERIÊNCIA SENSORIAL

UTILIDADE PÚBLICA:

A profissional de educação física, da Academia Carioca do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, Taynara Lima, promoveu um aula de experiência sensorial para os pacientes da unidade. Os alunos foram vendados, a dinâmica era percorrer o caminho da entrada da academia ate o final do percurso, eles foram auxiliados pelos acadêmicos da Universidade Estácio de Sá. A aula aconteceu em 19/09/2024 na Academia Carioca do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, onde os alunos tiveram a experiência de interagir por meio dos estímulos externos e a resposta, para alcançar o objetivo.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Pacientes na experiência sensorial.

O ser humano tem a capacidade de perceber, aprender e organizar as sensações recebidas do meio e de seu próprio corpo, de forma a criar respostas adaptativas que o cérebro realiza ao recuperar imagens e sensações a partir de um estímulo dos sentidos. A experiência sensorial é um termo utilizado para se referir à forma como as pessoas percebem e interagem com o mundo por meio dos sentidos: audição, visão, olfato, paladar e tato. Ou seja, a experiência sensorial envolve o contato com estímulos externos e a resposta do nosso organismo a elas.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Acadêmica da Universidade Estácio de Sá em dinâmica com os alunos.

Academia Carioca

Desde 2009, o Programa Academia Carioca é um espaço mobilizador de Promoção da Saúde por meio de ação comunitária e multissetorial, centrada na inserção da prática de atividade física regular nas Unidades de Atenção Primária à Saúde. Por garantir o acesso da população a práticas que visem promover o bem estar físico, mental e social, a Academia Carioca tem se constituído como um significativo dispositivo de construção de uma sociedade mais ativa e com estilo de vida mais saudável.

Experiência sensorial é estimular os sentidos, como a visão, audição, olfato, paladar e tato, para causar sensações, emoções e memórias.
Ações de saúde, cuidando dos pacientes!

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/academia-carioca

 

PNAISP

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta manha do dia 18/09/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, treinamento extração de dados do sistema prisional – PNAISP, participaram do encontro 8 profissionais do prisional. O objetivo foi a extração de dados para a confecção do relatório de gestão accountability. O responsável do treinamento foi, Caroline Falzone – analista de informação e Joyce Augusto Do Sistema Prisional.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Caroline Falzone – analista de informação.

Os Seminários de Accountability foram iniciados no ano de 2013 nas Unidades de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro com o objetivo de prestar contas das ações desenvolvidas pelas unidades e equipes de saúde. Além da prestação de contas, o Accountability propõe a autoavaliação das equipes, considerando os erros e acertos, compartilhando ações bem sucedidas e propondo novos caminhos para a obtenção dos resultados ainda não atingidos, os seminários se constituem em um espaço privilegiado de discussão entre os técnicos e gestores dos níveis local e central, bem como de participação social. Buscam divulgar ações bem sucedidas e discutir estratégias para a superação de desafios.

A Secretaria Municipal de Saúde, tem por objetivo coordenar e executar os serviços e as ações destinadas à proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos cidadãos, responsabilizando-se pelas ações assistenciais básicas desenvolvidas nas unidades de atenção básica do Município.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Treinamento extração de dados do sistema prisional – PNAISP.

PNAISP

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) foi instituída por meio da Portaria Interministerial nº 1, de 2 de janeiro de 2014, que disciplina os objetivos, as diretrizes, bem como as responsabilidades do Ministério da Saúde, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, dos estados e do Distrito Federal, representados pelas Secretarias de Saúde, de Justiça ou congêneres e dos municípios. As normas de operacionalização dessa política no SUS estão instituídas pelo Anexo XVIII da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que disciplina os tipos de equipes de saúde prisional e os profissionais que compõem essas equipes.

O financiamento federal em caráter de incentivo às equipes habilitadas está disposto no Título II, Capítulo II, Seção IV da Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017.

Adicionalmente, a Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, redefine normas para o registro das Equipes de Atenção Primária e Saúde Mental no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).

Com o objetivo de garantir o acesso das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional ao cuidado integral no SUS, a PNAISP prevê que os serviços de saúde no sistema prisional passem a ser ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde (RAS) do SUS, qualificando também a Atenção Primária no âmbito prisional como porta de entrada do sistema e ordenadora das ações e serviços de saúde pela rede.

A Portaria nº 99, de 7 de fevereiro de 2020, engloba todas as modalidades de equipes na mesma classificação no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES), ou seja, para fins de registro no CNES, qualquer uma das modalidades de eAPP devem ser classificadas com o código 74 – eAPP – Equipe de Atenção Primária Prisional. Importante destacar que as equipes devem manter o cadastro dos profissionais, carga horária e características de formação de equipe conforme previsto em portaria de habilitação referente.

A transferência de recursos financeiros está condicionada ao credenciamento de Equipes de Atenção Primária Prisional (eAPP), mediante publicação de portaria no Diário Oficial da União. A eAPP apresenta composição multiprofissional e tem a responsabilidade de articular e prestar atenção integral à saúde das pessoas privadas de liberdade, devendo realizar suas atividades nas unidades prisionais. O número de pessoas custodiadas e o perfil epidemiológico dessas pessoas determinarão as modalidades de equipe, bem como suas respectivas cargas horárias.

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
Extração de dados para a confecção do relatório de gestão accountability.

As equipes podem se organizar em quatro modalidades, o que definirá o repasse dos recursos financeiros, conforme abaixo:

  • Equipe de Atenção Primária Prisional com carga horária compartilhada entre a equipe de Saude da Familia (eSF) e a equipe de Saúde Bucal (eSB): composta por 5 profissionais, sendo as mesmas categorias profissionais da Estratégia Saúde da Família (enfermeiro, médico, técnico ou auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista e técnico ou auxiliar de saúde bucal), com carga horária de seis horas semanais;
  • Equipe de Atenção Primária Prisional Essencial: composta por 4 profissionais: médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e cirurgião-dentista; com carga horária de vinte ou trinta horas semanais;
  • Equipe de Atenção Primária Prisional Ampliada: composta por 5 profissionais: médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista e mais um profissional entre: enfermeiro, médico, psicólogo, assistente social, farmacêutico, nutricionista, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional; com carga horária de vinte ou trinta horas semanais;
  • Equipe Complementar Psicossocial de Atenção Primária Prisional Ampliada: composta por 2 profissionais: psiquiatra ou médico com experiência em saúde mental e um entre: psicólogo ou assistente social; ou 3 profissionais: enfermeiro e dois profissionais entre psicólogo e/ou assistente social;
  • Profissional complementar de Saúde Bucal Equipe de Atenção Primária Prisional: um profissional técnico ou auxiliar de saúde bucal complementar a uma eAPP essencial ou ampliada;
  • Carga horária mínima da equipe: deverá atender os critérios de cobertura da população na Unidade Prisional – a) 6h semanais; b) 20h semanais; c) 30h semanais (§ 1º, § 2º, § 3º, § 4º e § 5º do Art. 4º do Capítulo I do Anexo XVIII da Portaria de Consolidação GM/MS nº 02/2017);
  • 1 a 300 custodiados: eAPP de carga horária compartilhada com eSB/eSB, com 6h semanais;
  • 101 a 1.700 custodiados: eAPP Essencial ou Ampliada, com carga horária mínima de 20h semanais, que poderá ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 20h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial, de 20h ou 30h semanais;
  • a 1.701 a 2.700 custodiados: eAPP Essencial ou Ampliada, com carga horária mínima de 30h semanais, que poderá ter complementação de técnico/auxiliar em saúde bucal de 30h semanais. Também poderá ter eAPP Complementar Psicossocial, de 20h ou 30h semanais;
  • 2.701 ou mais custodiados: fica a critério do gestor de saúde a solicitação de credenciamento de mais de uma eAPP Essencial ou Ampliada, nas modalidades de 20 ou 30 horas semanais, desde que não extrapole os parâmetros de cobertura previstos para cada carga horária de equipe.
  • Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP).
    Profissionais do Sistema Prisional na confecção do Accountability.

 

Saiba mais clicando nos links:

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/sobre-a-pnaisp

Atenção Primária

Accountability

 

GRUPO DE HIPERDIA

UTILIDADE PÚBLICA:

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 18/09, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGFS, participam da ação, 37 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Grupo de Hiperdia da Equipe Bela Flor – CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Avaliação do pé diabético.

Hipertensão e Diabetes

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Aferição da Pressão Arterial.

Serviços

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Medindo a Saturação de Oxigênio.

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Pesagem do paciente.

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

 

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento

 

 

 

 

REUNIÃO DE EQUIPE – RISCO NÃO BIOLÓGICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data de 18/09/2024, tivemos a “Reunião Referências Técnicas Risco Não Biológico”, o encontro foi realizado por vídeo chamada na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram da reunião 2 profissionais da Vigilância Ambiental, o público alvo foi a equipe de Fatores de risco não Biológico (FRNB), os assuntos abordados foram as pautas de trabalho das referencias técnicas do Risco Não Biológicos, incluindo vigidesastres e vigisolo(descrito abaixo), com o objetivo de planejamento das atividades do Risco Não Biológico e troca de experiências entre as referências. Os responsáveis da reunião foram, Simone Leite da Silva, Paulo Vinícius e Ney da Silva Junior – DVS / CAP 5.1.
O Vigidesastres é um programa sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

O Vigisolo é a vigilância em saúde que tem como objetivo identificar populações expostas ou sob risco de exposição a contaminantes químicos e a solos contaminados.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Reunião da Equipe Risco Não Biológico – AP 5.1.

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 17/09/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Profissionais ACSs, do CMS MGFS, em atualização de dados no Vita Care.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Prontuário eletrônico Vita Care é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica.

 

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 16/09/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

O prontuário eletrônico Vita Care, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais de saúde.
Profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, inserindo dados no sistema.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

O prontuário eletrônico Vita Care, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais de saúde.
Plataforma do Prontuário Eletrônico Vita Care.

 

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

REUNIÃO DE EQUIPE DOS AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta manhã do dia 13/09/2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora de área da equipe.

Reunião semanal dos AVSs, com o objetivo do planejamento de novas ações no território, responsável das atividades da área ambiental.
Reunião técnica com os profissionais da Vigilância Ambiental.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião semanal dos AVSs, com o objetivo do planejamento de novas ações no território, responsável das atividades da área ambiental.
Reunião de equipe dos AVSs no planejamento de ações no território da AP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacin

PLANEJAMENTO DE ASSISTÊNCIA -eMulti NUTRIÇÃO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 13/09/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), na atualização de dados no prontuário eletrônico, como também utilizando as informações registradas na plataforma para o planejamento grupos e-multi nutrição; organização ação setembro Amarelo – CMSMGS; monitoramento e registro planilha bebês de risco 2024 – e-multi; monitoramento e registro gestantes alto risco e-multi; atualização registros visitas domiciliares e produção agosto/24 – e-multi nutrição.

eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais.
PLANEJAMENTO DE ASSISTÊNCIA -eMulti NUTRIÇÃO

As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS):

Essas equipes atuam juntas, sendo responsáveis pela mesma população e território, fortalecendo as articulações com outros equipamentos de saúde e de outros setores (educação, serviço social, cultura, lazer, esporte, entre outros).

Conforme a Portaria GM/MS nº 635 de 22 de maio de 2023ocorreu o aprimoramento da estratégia. Houve aumento do cofinanciamento federal para as equipes multiprofissionais; foram incluídas novas especialidades médicas (cardiologia, dermatologia, endocrinologia, hansenologia e infectologia) na possibilidade de composição das equipes; acrescentou-se o arranjo de atendimento remoto como ferramenta tecnológica para otimização do processo de trabalho; e ampliou-se a carga horária dessas equipes, a fim de conformar equipes mais robustas para o fortalecimento da APS e do SUS.

Assim, a eMulti inova e valoriza o cuidado multidisciplinar com o aumento do valor do repasse federal aos municípios credenciados para o custeio dessas equipes, com a incorporação de tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a ampliação da lista de composição profissional.

eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais.
Planejamento da assistência com base nos dados inseridos no Vita Care.

Ações prioritárias

Assim como a equipe de Saúde da Família – eSF e outras equipes que atuam na APS, a eMulti apresenta um leque diversificado de opções de atuação, e a determinação para a escolha da ferramenta adequada deve se dar pela demanda em questão. É crucial compreender que a abordagem deve ser integral e construída em diálogo com a equipe vinculada, com o objetivo constante de solucionar as questões de saúde mais recorrentes que se apresentam à APS, aproveitando os saberes específicos dos profissionais da eMulti.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/acoes-interprofissionais/emulti

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/agosto/ministerio-da-saude-divulga-diretrizes-para-equipes-multiprofissionais-na-atencao-primaria

ATUALIZAÇÃO DO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 12/09/2024, profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

O prontuário eletrônico Vita Care, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais de saúde.
Profissionais ACSs do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, atualizando a plataforma do Vita Care.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

 

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

HIV/AIDS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA PRISIONAL

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta tarde do dia 12/09/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o primeiro dia de treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional. Participaram do encontro, 15 profissionais da saúde, o público alvo foram, os médicos e enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP), o assunto abordado foi o manejo de HIV no sistema prisional. O objetivo do evento, é atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV no sistema prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP) e Drº Evandro Vieira – Medico da APP.

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Médicos e Enfermeiros da Atenção Primária Prisional (APP).

O sistema prisional brasileiro tem capacidade de oferecer assistência de saúde de qualidade às pessoas privadas de liberdade (PPL) que vivem com HIV. Essas ações incluem a promoção da saúde e prevenção do HIV; Diagnóstico precoce; Adesão ao tratamento; Acesso ao serviço de saúde prisional; Atendimento de rotina com médico e equipe de enfermagem e Ações de pronto atendimento.
O Ministério da Saúde tem um plano para combater doenças em presídios, incluindo a AIDS, tuberculose, sífilis e hepatite. A cada seis meses, o banco de dados do sistema penitenciário brasileiro registra cerca de 30 mil casos dessas doenças nos presídios brasileiros.
O uso do preservativo é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Treinamento do cuidado da pessoa vivendo com HIV no sistema prisional.

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL (PNAISP).
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional – PNAISP nasce da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP); quando se constatou o esgotamento deste modelo e a necessidade urgente de promover a inclusão efetiva das Pessoas Privadas de Liberdade ao SUS, cumprindo os princípios de universalidade e de equidade.
O Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP) teve como objetivo aproximar a população penitenciária ao SUS, buscando garantir que o direito à cidadania se efetivasse em uma perspectiva de direitos humanos, foi lançado em 9 de setembro de 2003 por meio da Portaria Interministerial nº 1.777, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça. A PNAISP oferece ações de promoção da saúde e prevenção de agravos no sistema prisional, em todo o itinerário carcerário para toda a população privada de liberdade, e também para os profissionais destes serviços penais, familiares e outras pessoas relacionadas ao sistema, como voluntários.
Para o alcance desta política, entendemos por sistema prisional todo o itinerário carcerário, desde o momento da detenção do cidadão e sua condução para um estabelecimento policial até a finalização do cumprimento da pena. Entendem-se ainda por pessoa privada de liberdade no sistema prisional os indivíduos maiores de 18 anos custodiados em unidades prisionais (excluemse os tutelados pelo Sistema Nacional Socioeducativo – Sinase).

Atenção Primária Prisional (APP), treinamento do manejo de HIV, com objetivo de atualizar quanto às práticas clinicas no manejo do HIV.
Camila Soares Ribeiro (coordenação técnica APP) e Drº Evandro Vieira – Medico da APP.

Na população do sistema prisional é possível encontrar grande pluralidade, homens jovens, em sua maioria; estrangeiros; idosos; mulheres; crianças (filhos dessas mulheres privadas de liberdade) e populações vulneráveis, como indígenas, Lésbicas Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT), pessoas com transtornos mentais e com deficiências.

Todos os tipos de agravos em saúde que acometem a população geral também são encontrados no sistema prisional, mas podem ser potencializados devido às condições precárias de confinamento de grande parte das unidades prisionais e também à superlotação. Portanto, nesse cenário, é obrigatório que as políticas públicas sejam transversais, de forma a atender a todos em todas as suas especificidades.

A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção.

HIV: É um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae e é uma Infecção Sexualmente Transmissível. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns, como por exemplo:

  • Período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença;
  • Infecção das células do sangue e do sistema nervoso;
  • Supressão do sistema imune.

Saiba mais clicando nos links:
https:https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2016/06/Cartilha-PNAISP.pdf
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/aids-hiv