REUNIÃO TÉCNICA AVS

Nesta tarde de quinta-feira, dia 22/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica com o supervisor da vigilância ambiental. O público alvo, foram os profissionais, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram da reunião, 5 profissionais da categoria, com o objetivo de alinhamento das demandas de trabalho do pessoal do almoxarifado, o responsável pelo encontro foi o Supervisor da Vigilância ambiental, Jorge Fortes.

 

Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

 

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Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS)

No do dia 21/02, no auditório da OTICS Bangu ocorreu uma oficina de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). O evento contou com a participação de 15 profissionais de saúde do Centro Municipal de Saúde do Manoel Guilherme da Silveira Filho e Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O objetivo da terapia foi cuidar do relaxamento dos profissionais como “Cuidando de quem Cuida”, proporcionando um momento para relaxamento do corpo e mente, isso é saúde. O responsável da oficina foi Misael, responsável pelas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) – CAP 5.1.

As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade. Estas práticas foram institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC) e, atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) à população.

Essas condutas terapêuticas desempenham um papel abrangente no SUS e podem ser incorporadas em todos os níveis da Rede de Atenção à Saúde, com foco especial na Atenção Primária, onde têm grande potencial de atuação. Uma das ideias centrais dessa abordagem é uma visão ampliada do processo saúde e doença, assim como a promoção do cuidado integral do ser humano, especialmente do autocuidado. As indicações às práticas se baseiam na no indivíduo como um todo, levando em conta seus aspectos físicos, emocionais, mentais e sociais.

Reflexologia podal é uma técnica terapêutica que consiste na aplicação de pressão em pontos do pé, para estabelecer o equilíbrio energético do corpo, ajudando a tratar problemas de saúde como ansiedade, estresse, insônia, dor ou prisão de ventre, e outros.

Entre os principais objetivos da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) está o aumento da resolutividade dos serviços de saúde, que ocorre a partir da integração entre o modelo convencional de cuidado – de racionalidades – e um olhar e uma atuação mais ampliados, agindo de forma integrada e/ou complementar no diagnóstico, na avaliação e no cuidado.

Cuidado global e autocuidado

Transversais em suas ações no SUS, as PICs podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente na Atenção Primária à Saúde, com grande potencial de atuação, mais amplo, além de lançar outro olhar sobre o processo saúde/doença, promovendo o autocuidado e o cuidado humano de forma global. As indicações terapêuticas avaliam o indivíduo como um todo, considerando seus aspectos físico, psíquico, emocional e social.

 

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REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DVS

Neste dia, 21/02/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de planejamento da Equipe da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS).  Participaram do encontro, 7 profissionais da categoria. O público alvo foram os profissionais da Divisão de Vigilancia em Saude, o assunto abordado foi o planejamento de ações para o ano de 2024. O objetivo do encontro foi o panejamento de ações para 2024, como vigilância das coberturas vacinais, da mortalidade infantil, fetal e materna, vigilância das anomalias congênitas ao nascimento, vigilância em saúde ambiental. Estratégia de vacinação, definir prioridades de intervenção considerando os critérios de risco de ocorrência de doenças estimado com base nos parâmetros definidos a partir dos indicadores de desempenho da imunização. Responsável pela reunião foi Isabela Diretora da DVS da CAP 5.1.

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

 

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OFICINA DE PREVENÇÃO ÀS VIOLÊNCIAS – RAP DA SAÚDE

Nesta data, dia 20/02/2024, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos  o desdobramento da Oficina de Prevenção as Violências. Participaram da oficina, 25 pessoas, o público alvo, foram os jovens do RAP da Saúde (Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde), da Secretaria Municipal de Saúde do Rio.  O assunto abordado foi a prevenção as violências, com o objetivo do desdobramento da oficina de prevenção as violência ocorrida na Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) SPS. Responsável pelo encontro foi, Jaqueline Nascimento , Educadora em Saúde da CAP 5.1.

 

A violência é considerada um grave problema de saúde pública, sendo responsável pela violação de direitos dos sujeitos. As práticas de prevenção podem ser uma estratégia para enfrentar a violência, pois são capazes de diminuir os fatores agregados às situações de violência, assim como inibir a reincidência de casos identificados.

 

 

 

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REUNIÃO DE EQUIPE CAPS III LIMA BARRETO

Nesta manha do dia 20/02/2024, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião de equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III Lima Barreto. Participam do encontro 30 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os profissionais do CAPS Lima Barreto – AP 5.1, o assunto abordado foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos com a equipe técnica do CAPS para atualização de terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.  Os responsáveis da reunião foram, Marina Melchiades – Diretora do CAPS Lima e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.

Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

DIGITAÇÃO SURVEY – VSA

Neste dia, 15/02/2024, turnos manhã e tarde, tivemos no laboratório de informática a digitação Sistema Vigidados (Survey) – onde são informados os dados das arboviroses (1746, SINAN produção dos AVSs), participaram do trabalho, 3 profissionais da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), o público alvo foi a Vigilância de Saúde Ambiental (VSA). O assunto abordado foi a digitação, o objetivo do evento foi o 1746.
Nomes dos responsáveis do evento foram, Igor da Silva Brito, Lucia Barbosa Araújo de Souza e Ricardo Nascimento da Silva.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.1746.rio/hc/pt-br

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

 

Nesta data, 08/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

TREINAMENTO DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS

Nesta data, 07/02/2024, turno da tarde, tivemos o treinamento de práticas integrativas , auriculoterapia, o público alvo foram os  Agentes Comunitários de Saúde (ACS) das unidades de Atenção Primária da AP 5.1. O responsável pela capacitação foi,  Misael da CAP 5.1 e Ana Caterine (Fisioterapeuta eMulti).

A auriculoterapia vem sendo aplicada ao tratamento de distúrbios hormonais, digestivos e muscoesqueléticos, como articulações dos joelhos, ombros e tornozelos. Por meio de estímulos em pontos de sensibilidade da orelha, a prática é utilizada principalmente para alívio da dor, regulação de problemas emocionais envolvendo o sistema nervoso, sensibilidade a medicamentos e tratamento contra vícios, como o consumo de cigarros.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2016/setembro/ministerio-capacita-para-tratamentos-com-auriculoterapia

PLANO DE CONTINGÊNCIA QUANTO A DESASTRES – DVS

Nesta data, 04/02/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a preparação do plano de contingência quanto a desastres, participaram 5 profissionais da vigilância ambiental,  o público alvo foram os  gestores e agentes das unidades de saúde,  CMS Catiri, CMS Waldyr Franco e C.F. Romulo Carlos,  o assunto abordado foi a elaboração de plano de contingência das unidades de saúde para enfrentamento de desastres naturais na AP 5.1. O objetivo do evento foi discutir e alinhar os tópicos dos planos de contingência enviado pelas unidades de saúde. Os responsáveis  pelo evento foram, Ney Jr, Simone Leite e Paulo Bueno – VSA/ Risco Não Biológico e Maria Clara e Gisele – Unidade de Resposta Rápida.

Um Plano de Contingência (PC) é o documento que registra o planejamento elaborado a partir do estudo de uma determinada hipótese de emergência em saúde pública.  A SVS definiu como prioritários os Planos de Contingência para dengue, febre amarela,  influenza, hantavirose, leishmaniose visceral e manejo de desastres (inundação e seca).

O Plano de Contingência é um pré-planejamento para possíveis eventos, e serve de subsídio para a elaboração do Plano de  Ação do Evento (PAE). No PC estarão previstas as responsabilidades de cada organização, as prioridades e medidas iniciais a serem tomadas e a forma como os recursos serão empregados para uma determinada tipologia de emergência em saúde pública.

Os PCs devem ser testados por meio de simulados e modificados sempre que necessário. Pode ocorrer ainda que o Plano de Contingência precise ser readequado, durante a resposta, com base nos fatos concretos da evolução do evento. Devem também ser aprimorados à luz das lições apreendidas.

O Plano de Contingência é, portanto, instrumento fundamental para nortear  a  resposta  à  determinada  tipologia  de  emergência  em  saúde pública no âmbito do Centro de Operações de Emergência em Saúde.  A elaboração e a revisão dos Planos de Contingência são de responsabilidade das áreas técnicas competentes da Secretaria de  Vigilância em Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/planos-de-contingencia

INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE DA PMGSF – AP 5.1

 

Nesta data, 07/02/2024, turno da manhã, foi inaugurado mais um polo de saúde específico para atender a pacientes com suspeita de dengue, localizado dentro da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, na AP 5.1, O Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, esteve presente na inauguração do polo orientando toda a equipe de saúde. Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral, a equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro, assim os quadros mais graves serão encaminhados para internação com “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. A orientação é que as pessoas procurem atendimento nos polo ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

 

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social para orientar a população sobre as medidas para a prevenção das arboviroses urbanas, visando despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva, já que a maioria dos focos do mosquito se encontra dentro do ambiente domiciliar. O combate à dengue deve ser um pacto social em que toda a sociedade se envolva, cada cidadão fazendo a sua parte para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Quando necessário, a população pode fazer pedidos de vistoria ou denunciar possíveis focos do mosquito pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Em 2024, até o momento, 96% dos chamados de inspeção contra focos de dengue recebidos por este canal foram atendidos dentro do prazo.

As principais recomendações para a população são evitar água parada em suas casas em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros; limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água; não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados. Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações; febre alta; mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é preciso procurar atendimento médico o mais breve possível.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

https://saude.prefeitura.rio/dengue/

https://prefeitura.rio/saude/prefeitura-apresenta-plano-de-contingencia-para-o-enfrentamento-da-epidemia-de-dengue-na-cidade/