Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 31 de julho de 2025, no turno da manhã, Willian Inácio auxiliar administrativo (DAPS/CAP 5.1) e Brendon Ferreira da Silva (Facilitador RAP da Saúde), em construção de relatório mensal do programa RAP da Saúde, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo foi a elaboração do relatório mensal do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. Responsável Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Construção de Relatório do RAP da Saúde – AP 5.1.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Willian Inácio auxiliar administrativo (DAPS/CAP 5.1) e Brendon Ferreira da Silva (Facilitador RAP da Saúde) – AP 5.1.
Na manhã do dia 31 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Priscila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
Programa Mais Saúde com Agente AP 5.1.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
Apresentação do trabalho em grupo realizado na aula.
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Turma de Agentes de Endemias e Agentes Comunitários da AP 5.1.
Nesta data, 31 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a capacitação do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) – Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências. O público alvo foram os novos profissionais do deambulatório da Atenção Psicossocial (APS Lima Barreto) – AP 5.1. Os assuntos abordados foram, manuseio do prontuário carioca de saúde mental para os profissionais da Atenção Psicossocial. O objetivo do evento é capacitar os profissionais para o uso do PCSM. O foco da capacitação é otimizar o processo de trabalho, garantindo maior qualidade nos registros feitos no sistema. Isso inclui o aprimoramento do atendimento e um acolhimento mais humanizado nas unidades de saúde. A responsável da capacitação foi Tassia Pacheco, psicóloga e sanitarista, que atua na Superintendência de Saúde Mental da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Capacitação Prontuário Carioca de Saúde Mental (PCSM).
O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.
O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.
Responsável da capacitação foi Tassia Pacheco, psicóloga e sanitarista, que atua na Superintendência de Saúde Mental da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.
Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.
Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.
Público alvo foram os novos profissionais do deambulatório da Atenção Psicossocial (APS Lima Barreto) – AP 5.1.
Na manhã do dia 31 de julho de 2025, tivemos a “Qualificação SISREG – Consulta em Fisioterapia”, o público alvo foram os fisioterapeutas da CAP 5.1, participaram do encontro 17 profissionais da área, o assunto abordado foi a qualificação da fila de fisioterapia no sistema de regulação. O objetivo do evento foi o treinamento, qualificação e avaliação de solicitações de fisioterapia no SISREG. Os responsáveis pela capacitação foram, Priscila Mafra – RT médica da CAP 5.1, Thiago Roselet – médico regulador da equipe do Núcleo Interno de Regulação (NIR) e Simone Pires – responsável pela equipe e-Multi da CAP 5.1.
Profissionais de Fisioterapia das Unidades da AP 5.1.
O Guia Eletrônico do Sistema de Regulação (SISREG III) foi desenvolvido com o objetivo de qualificar e apoiar os profissionais de saúde das Centrais de Regulação que utilizam essa ferramenta para implementar ações de regulação no seu território.
O SISREG I foi desenvolvido em 1999, na versão off-line, pelo DATASUS em parceria com a Secretaria Municipal de Belo Horizonte/MG tendo representado um movimento inicial em direção à informatização das centrais de regulação.
Em 2002, o Departamento de Descentralização da Gestão da Assistência (DDGA/SAS/MS), responsável pela implantação das Normas Operacionais da Assistência à Saúde (NOAS 01/ NOAS/02), responsabilizou-se também pelas estratégias de regulação assistencial, mediante o desenvolvimento do Sistema Nacional de Regulação – SISREG II, em parceria com o DATASUS.
O SISREG-II foi desenvolvido em arquitetura web, com a finalidade de organizar o fluxo de leitos e consultas. Esse trabalho começou em um momento em que diversos sistemas de informação associados a processos regulatórios estavam em fase de implantação, tais como: Sistema do Cartão Nacional de Saúde (SCNS), Sistema da Programação Pactuada e Integrada (SISPPI) e Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES).
Ressalta-se que o SISREG-II, inicialmente, foi implantado nos municípios do Rio de Janeiro/RJ, Teresina/PI, Campinas/SP e Belo-Horizonte/MG, e nos estados de Alagoas e Paraíba, no período de 2002 a 2005.
Com essas implantações surgiram diversas demandas, como por exemplo: definir as clínicas do SISPPI com as clínicas no SISREG II, tratamento diferenciado para consultas de retornos e outras demandas relativas a características peculiares de cada local, critérios de priorização das necessidades de saúde e a relação com os prestadores e com as unidades solicitantes e os usuários da rede de serviços.
O crescimento da implantação do sistema SISREG II, determinou a necessidade de melhorias no software para atender as particularidades das centrais. Em 2006, o Ministério da Saúde decidiu interromper o suporte do SISREG II, no entanto, continuou a disponibilizá-lo para alguns entes federados até o exercício de 2009.
Vale destacar que o SISREG II teve papel importante na história da regulação do SUS, uma vez ter fomentado a implantação de diversas centrais de regulação no país. Além disso, serviu de referência para o desenvolvimento dos sistemas de regulação dos municípios de São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre, por meio da cessão dos códigos fontes do software, pelo MS, para os referidos municípios (6).
As funcionalidades oferecidas por esta nova versão consistiu na regulação de procedimentos de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar.
A versão SISREG III, desenvolvida pelo DATASUS em 2006, tem como função primordial regular procedimentos ambulatoriais (consultas e exames) e internações hospitalares nas Centrais de Regulação. As solicitações no sistema têm seu início nas unidades básicas de saúde ou em outras portas de entrada do SUS, como por exemplo: Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), podendo chegar às unidades hospitalares.
Qualificação SISREG – Consulta em Fisioterapia – AP 5.1.
OTICS Bangu, sempre levando informações aos nossos leitores.
Na tarde do dia 30 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento – Apoiadora do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, esteve realizando levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 e preenchimento de planilhas, sobre a temática “Saúde Integral da População Negra” AP 5.1. Para isso, a equipe conta com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem, sobre o assunto em pauta, nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde.
Jaqueline Nascimento – Apoiadora do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1.
Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca
Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.
Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/
Levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 e preenchimento de planilhas.
A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.
Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.
Na manhã do dia 30 de julho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de tutoria da OTICS Bangu, trabalhou na atualização dos sistemas Sisreg e SER, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Nesta manhã do dia 29 de julho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a “Reunião de Equipe CAPS III Lima Barreto”. Participaram do encontro 13 profissionais da saúde mental, os assuntos abordados foram os casos clínicos da unidade. O objetivo foi discutir os casos dos usuários que fazem acompanhamento na unidade e a terapêutica aplicada em seus tratamentos. A responsável líder da equipe é Mariana Martelo – Diretora do CAPS Lima Barreto AP 5.1.
Reunião de Equipe CAPS III Lima Barreto – AP 5.1.
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Discussão de casos clínicos dos usuários que fazem acompanhamento na unidade e a terapêutica aplicada em seus tratamentos.
Nesta data, 28 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gênerosAedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1.
Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 25 de julho de 2025, no turno da manhã, o jovem Willian Inácio, da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), em construção de relatório mensal do programa, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo foi a elaboração do relatório mensal do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. Responsável Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Willian Inácio, da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP).
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Na manhã do dia 25 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.
Programa Mais Saúde com Agente.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Curso para os profissionais, Agentes de Endemias e Agentes Comunitários da AP 5.1.
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.