Reunião de Gestão – Finalização do Accountability

Nesta manha do dia 12/11/2024, no auditório da  OTICS Bangu, profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1, estiveram reunidos para a finalização do relatório de gestão accountability, participaram do encontro 40 profissionais. O objetivo do encontro foi discutir os slide e palestrantes para a finalização da apresentação do relatório para o seminário. A responsável da reunião foi, Priscila Lira – Coordenadora administrativa do CAPS.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O accountability é um relatório de gestão de metas, entregas de resultados, responsabilidades e prestação de contas.
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Lima Barreto – AP 5.1

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps/caps

Prontuário Eletrônico

Profissionais Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e enfermeiros, do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em 12 de novembro de 2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalham atualizando o prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.

Prontuário eletrônico, é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Atualizando o prontuário eletrônico Vita Care – CMS Manoel Guilherme – AP 5.1

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care

O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Prontuário eletrônico, é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Prontuário Eletrônico Vita Care.

Saiba mais clicando aqui: Repositório de Informações

Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

Neste dia 11/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o segundo encontro, dos ajustes de território e oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Lays Salvador de Oliveira – ACS, Daniela da Conceição Santos – ACS, Laura Cristina dos santos Porto – ACS, Luís Gustavo Silva – ACS, Jorge Antônio Américo – ACS, Lidiane Nogueira da Silva – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçando as microáreas do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçando as microáreas do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Oficina de Territorialização da CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1

Neste dia 11/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, finalizando o traçado das microáreas da CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Larissa Lorenna de Souza, Claudia Amaro, Priscila Mendes Rodrigues, Gabriel Monteiro, Daniel Costa de Oliveira, Jeniffer Martino dos Santos, Vitor Campos de Almeida, Flávia Moreira, Luana Campos – Gerente Técnica da Unidade, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Orientações para o traçado da microárea da Equipe Claudino Barata – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de territorialização, finalizando o traçado da microárea da Equipe Governo – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçando a microárea da Equipe Ideal – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Traçando a microárea da Equipe Cachoeira do Barata – CF Romulo Carlos Teixeira – AP 5.1.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

 

Oficina de Territorialização do CMS Bua Boanerges – AP 5.1

Neste dia 11/11/2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Bua Boanerges Borges da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro – Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs, Fábio Pinto – Gerente da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Thiago Ferraz dos Santos – ACS, Maiana Pereira dos Santos – ACS, Emanuele Lopes de Souza – ACS, Dandara Cristine Gomes – ACS, Ana Carolina dos Santos Bueno – ACS, Célia Rita de Sant’anna Silva – ACS, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
A proporcionalidade dos pacientes para cada profissional ACS, objetiva uma assistência de qualidade.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização do CMS Bua Boanerges Borges – AP 5.1

Como a Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Presença das profissionais, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Reunião Remota de Referências Técnicas – Risco Não Biológico

Na tarde do dia 11 de novembro de 2024, na sala de tutoria da OTICS Bangu, os profissionais do Risco não Biológico, Ney Junior, Simone Leite e Paulo Bueno, estiveram em reunião remota para troca de experiências entre referências técnicas de Risco Não Biológico. Participaram do encontro 5 profissionais da categoria, o público alvo foram as equipe de Agente de Vigilância em Saúde (AVS) do risco não biológico. Os assuntos abordados foram focados na troca de experiências entre as referências das pastas, com o objetivo  de aprimoramento das ações de Risco Não Biológico que atuam nas Coordenadorias de Áreas Programáticas (CAP)s.

Reunião Remota de Referências Técnicas - Risco Não Biológico, aprimoramento das ações atuam nas Coordenadorias de Áreas Programáticas (CAP)s.
Reunião Remota de Referências Técnicas – Risco Não Biológico

Os riscos não biológicos são fatores ambientais que podem interferir na saúde humana, como a qualidade da água, do ar e do solo. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é um conjunto de ações que visa identificar e prevenir mudanças nos fatores ambientais que podem afetar a saúde humana. 

Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais.
Ney Junior e Simone Leite, profissionais do Risco não Biológico – AP 5.1.

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

A Vigilância dos Fatores de Risco Não Biológicos trata de coordenar as atividades de vigilância em saúde ambiental relacionada aos contaminantes ambientais na água, no ar e no solo, de importância e repercussão na saúde pública, bem como dos riscos decorrentes dos desastres naturais, acidentes com produtos perigosos.

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

 

 

 

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 8 de novembro, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de equipe dos AVSs – AP 5.1

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – Equipe Maravilha – AP 5.1

Neste dia 07/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o segundo encontro da oficina de territorialização, com os profissionais da CF Olimpia Esteves – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, João Dantas – ADM da OTICS Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Tatiane Benedito Alves, Ione Moreira, Priscila Ferreira de Almeida, Andreza Gomes Lobo, Paula Prado Pereira, Talita Santos Rosa de Carvalho, Anderson Diniz Santanna, Wellerson Cavalcante, Adriana Rocha Melo, Vivian Bravo de Souza, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Delineação da Equipe Murundu – CFOE – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Trabalhando com a Equipe Justino – CFOE – AP 5.1.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Trabalhando na delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde – AP 5.1.

 

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Oficina de Territorialização da CF Nildo de Almeida Aguiar – AP 5.1

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de territorialização, com os profissionais da CF Nildo Eymar de Almeida Aguiar – AP 5.1.

Neste dia 07/11/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o terceiro encontro da oficina de territorialização, finalizando o traçado das microáreas da CF Nildo Eymar de Almeida Aguiar – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins e João Dantas – ADMs da OTICS, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Edna Marques, Anderson Fernando Santana, Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Ajustando território para inicio dos traçados das microáreas.

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

 

Reunião de Equipe de RT do CAPS Lima Barreto

Nesta data, 07/11/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, reunião de equipe de RT do CAPS Lima Barreto,  participaram do encontro, 9 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os trabalhadores das residências terapêuticas. Os assuntos abordados foram, cuidado dos moradores da residência terapêutica, articulação com o CAPS, processos de trabalho, problematizar a relação de equipe. O objetivo do evento da reunião é acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental. O responsável da equipe é Lucas Vinicius da Silva Rodrigues – Acompanhante Terapêutico CAPS Lima Barreto.

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial promovendo a educação sobre o trabalho em saúde mental do CAPS Lima Barreto.
Reunião de Equipe de RT do CAPS Lima Barreto.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial promovendo a educação sobre o trabalho em saúde mental do CAPS Lima Barreto.
Discutindo o processo de trabalho.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf