Apresentação da Construção de Plano de Contingência.

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 27/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manha, o segundo encontro da construção de plano de contingência, participaram do encontro 15 profissionais da saúde. O  público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Simone Leite, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e Juliane (URR).

A construção de plano de contingência objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Apresentação da Construção de Plano de Contingência.
Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:
  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
    A construção de plano de contingência objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
    Profissionais da Vigilância em Saúde – AP 5.1.
O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.
Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.
Fonte: Plano de Desastres

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 27 de novembro de 2024, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e  do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agendar procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o Sisreg é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Atualização dos Sistemas SISREG e SER.

 

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime os recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados de 0h da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

Reunião de Equipe de RT do CAPS Lima Barreto

Nesta data, 26/11/2024, turno da manhã, no auditório da OTICS Bangu, reunião de equipe de RT do CAPS Lima Barreto,  participaram do encontro, 6 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os trabalhadores das residências terapêuticas. Os assuntos abordados foram, cuidado dos moradores da residência terapêutica, articulação com o CAPS, processos de trabalho, problematizar a relação de equipe. O objetivo do evento da reunião é acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial com os moradores; recolher questões e demandas dos moradores e da equipe de profissionais; promover educação sobre o trabalho em saúde mental. O responsável da equipe é Lucas Vinicius da Silva Rodrigues – Acompanhante Terapêutico CAPS Lima Barreto.

Os CAPS trabalham na perspectiva da Atenção Psicossocial, com território adstrito e em constante articulação com as demais unidades de saúde e com unidades de outros setores (educação, assistência social, e outros). Oferecem atendimento interdisciplinar, com equipe multiprofissional que reúne psiquiatra, enfermeiro, assistente social, psicólogo, agente territorial, entre outros.

São realizados atendimentos individuais, em grupo, com familiares, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas, trabalhando na lógica da redução de danos, da desinstitucionalização e reabilitação psicossocial.

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial promovendo a educação sobre o trabalho em saúde mental do CAPS Lima Barreto.
Reunião de Equipe de RT do CAPS Lima Barreto

O acesso aos CAPS pode ser feito por demanda espontânea, por intermédio de uma unidade de atenção primária ou especializada, por encaminhamento de uma emergência ou após internação clínica/psiquiátrica.

Os CAPS tipo II funcionam de segunda a sexta, das 8 às 17h. Já os CAPS tipo III têm funcionamento 24h, durante os sete dias da semana e com oferta de acolhimento noturno para usuários em situação de crise, conforme avaliação da equipe. Os atendimentos de primeira vez no CAPS III são realizados preferencialmente das 8h às 19h.

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho clínico e territorial promovendo a educação sobre o trabalho em saúde mental do CAPS Lima Barreto.
Trabalhadores das Residências terapêuticas.

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/saude-mental/caps/

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desme/raps

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/120.pdf

Atualização de Relatórios do RAP da Saúde

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 26 de  novembro de 2024, no turno da manhã, tivemos a atualização de relatórios da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do RAP e os supervisores do projeto, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório mensal e trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Atualização de relatórios.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

Neste dia 26/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o terceiro encontro da oficina de territorialização, com os profissionais do CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Lays Salvador de Oliveira – ACS, Luís Gustavo Silva – ACS. Esse trabalho é realizado em parceria com Alexsandra Barroso Clarim do Georreferenciamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) e Vivian Bravo de Souza – Equipe do Georreferenciamento – CAP 5.1.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização do CMS Athayde Da Fonseca – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microárea da Equipe João Saldanha – Lays Salvador de Oliveira – ACS.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Microárea da Equipe Cegonha – Luís Gustavo Silva – ACS.

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Programa Jovem Aprendiz

No auditório da OTICS Bangu, em 25 de novembro de 2024, turno da tarde, tivemos a Integração Programa Jovem Aprendiz – Instituto GNOSIS, participaram da seleção 32 jovens, os assuntos abordados foram apresentação do Instituto, normas institucionais, código de conduto e departamento pessoal. O  programa tem como objetivo a inclusão social de jovens no mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de competências teóricas e práticas que auxiliem na preparação para o mundo do trabalho. Esse projeto beneficia tanto quem quer conquistar o primeiro emprego quanto as empresas. A responsável pela capacitação foi Nathalia Souza – RH do Instituto GNOSIS.

O Programa Jovem Aprendiz objetiva a inclusão social de jovens no mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de competências.
Integração dos Jovens.
O Programa Jovem Aprendiz objetiva a inclusão social de jovens no mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de competências.
Integração Programa Jovem Aprendiz.
O Instituto Gnosis se destina à prestação de serviços de saúde, incluindo a assistência médica, hospitalar e de serviços auxiliares de diagnóstico e terapêutico, sempre observada a excelência da atuação, obtida através da aplicação das melhores práticas de gestão em saúde disponíveis no mercado, por meio, ou não, de convênios firmados com organismos públicos ou privados, prática esta que possibilita o desenvolvimento, aplicação e gerenciamento de novos produtos, métodos e processos educativos, de gestão, e outros, na área da saúde.
O Programa Jovem Aprendiz objetiva a inclusão social de jovens no mercado de trabalho, visando o desenvolvimento de competências.
Profissionais do Instituto Gnosis – RH.
O programa Jovem Aprendiz é uma oportunidade de primeiro emprego para adolescentes e jovens, gerando renda, vivência profissional, além de mão de obra cheia de disposição e benefícios fiscais para empresas. 

Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Odontologia

Neste dia, 25 de novembro, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dos formandos, Ana Beatriz Silva dos Santos e Tayanne Cavalcante Borges da Silva, com formação em odontologia, no Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU). As alunas dissertaram sobre “O impacto das facetas de resina composta sobre o espaço de inserção supracrestal. O objetivo do trabalho foi mostra os avanços da estética utilizando essa matéria prima, seus “prós e contras”, desse procedimento quando utilizado com falta de conhecimento na execução das facetas de resina composta, podendo prejudicar assim, a saúde bucal dos pacientes.

A compreensão da relação dentista e periodontia é fundamental para o planejamento e execução de procedimentos estéticos bem-sucedidos. Na etapa inicial do trabalho, foram realizadas ações e pesquisas através de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), “resina composta”; “gengivite”; “periodontia”; “dentística” e “saúde bucal”.

Os objetivos que guiaram a elaboração do material foram, em primeiro lugar tornar possível a promoção de saúde e a prevenção de doenças periodontais provocadas pela má confecção das facetas e resina composta.

Estiveram presentes no evento, Ingrid Sayão – Diretora da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – AP 5.1 e profissionais de odontologia da unidade.

vocabulário estruturado e trilíngue DeCS – Descritores em Ciências da Saúde – foi criado em 1986 pela BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – para uso na indexação de artigos de revistas científicas, livros, anais de congressos, relatórios técnicos, e outros tipos de materiais, assim como para ser usado na pesquisa e recuperação de assuntos da literatura científica nas bases de dados LILACSMEDLINE e outras. Na BVSBiblioteca Virtual em Saúde, o DeCS é a ferramenta que permite a navegação entre registros e fontes de informação através de conceitos controlados e organizados em portuguêsespanholinglês e francês.

Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso de Odontologia.

 

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_portuguesa

https://pt.wikipedia.org/wiki/Descritores_em_Ci%C3%AAncias_da_Sa%C3%BAde

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 22 de novembro, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – AP 5.1

Neste dia 21/11/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o terceiro encontro da oficina de territorialização, com os profissionais da CF Olímpia Esteves – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Talita Santos Rosa de Carvalho, Wellerson Cavalcante.

A oficina de territorialização tem o objetivo de delinear as microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde.
Oficina de Territorialização da CF Olimpia Esteves – AP 5.1

Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

 

Link para download do Google Earth Pro

Busque aqui a unidade mais próximaprefeitura.rio/ondeseratendido

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, segundo encontro, realizada em 21 de novembro de 2024, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 5 profissionais. O público alvo foram, Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). O objetivo da reunião foi a organização do serviço, planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste. A responsável do encontro foi Lúcia Regina Souza da Cruz – CAP 5.1.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, com objetivo do planejamento e estruturação do CEREST.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, com objetivo do planejamento e estruturação do CEREST.
Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT).