Neste dia, 13/12/2024, na sala de apoio a gestão, da OTICS Bangu, tivemos os profissionais da Equipe Educadores em Saúde – AP 5.1, em reunião, com o objetivo de ajustes e finalização do relatório anual de gestão e construção de oficina lúdico pedagógico, participaram 3 profissionais que compõe a equipe, Kelson Sales , Alan Gomes dos Santos e William Nunes Araújo, eles discutiram as ações de saúde realizadas no ano de 2024 nas unidades, e em toda área programática (AP) 5.1, como também a elaborações de novas linhas educativas. O responsável do encontro foi William Nunes Araújo – Educador em Saúde.
Encontro da Equipe de Educadores em Saúde – AP 5.1.
Os profissionais Educadores em Saúde, leva serviços de saúde para a comunidades e distritos, com o objetivo de ampliar o acesso a serviços primários.
A Secretaria Municipal de Saúde é responsável por, dirigir o Sistema Único de Saúde (SUS), promover, gerir, planejar, organizar e controlar a execução das ações e serviços de saúde, traçar diretrizes para elaboração de planos de saúde, examinar e encaminhar propostas, denúncias e queixas, emitir pareceres em consultas e acompanhar e fiscalizar o desenvolvimento de ações e serviços de saúde.
Equipe de Educadores em Saúde – AP 5.1, Kelson Sales , Alan Gomes dos Santos e William Nunes Araújo.
No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 11/12, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGFS, participam da ação, 37 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe. Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
Grupo de Hiperdia da Equipe Bela Flor – CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1
O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.
O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.
O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.
O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.
Orientações de alimentação saudável, importância do exercício físico, hidratação da pele, tomar as medicações prescritas na hora correta.
Hipertensão e Diabetes
As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.
Questionário para avalição do pé diabético.
Serviços
Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
Regulação de pacientes junto a central de regulação;
Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
Avaliação continuada através de indicadores.
Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.
Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.
Medindo a Saturação de Oxigênio e temperatura.
Protocolos Clínicos
Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:
O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.
Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:
• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra
Nesta terça-feira, 10 de dezembro de 2024, turno da tarde, no auditório da OTICS da OTICS Bangu, foi realizada a oficina de corpo e sexualidade com a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – (RAP). O público-alvo foram os apoiadores e jovens do Rap da Saúde, participaram do encontro 30 jovem do RAP. O objetivo do encontro foram os desdobramentos dos temas para os multiplicadores do RAP. Os responsáveis pela oficina foram Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores técnicos do RAP da Saúde da DAPS/CAP 5.1.
Oficina de Corpo e Sexualidade – Desdobramentos.
A sexualidade se estabelece por um conjunto de possibilidades que necessitam serem exploradas, haja vista que a adolescência que corresponde ao período de 10 a 19 anos, é marcada pela transição da infância para a fase adulta e por uma série de transformações, tanto anatômicas, fisiológicas, psicológicas como também sociais. Nesse contexto associa-se a este ciclo da vida a necessidade de compreender e refletir o conhecimento que os adolescentes possuem tanto sobre as infecções sexualmente transmissíveis quanto a gravidez na adolescência, já que, é nesse momento da vida que os mesmos têm um maior risco tanto quanto as infecções advindas do sexo inseguro como também a uma gravidez não planejada, sendo essencial nessa conjuntura que estes temas sejam interiorizados de forma cotidiana, atual e preventiva tanto na escola quanto na família. Parte-se do pressuposto das perspectivas de ação das práticas de educação em saúde, além dos conteúdos se são explícita e implicitamente, veiculados acerca do tema sexualidade e seus desdobramentos, além do acometimento psicossocial de uma gravidez precoce. Nessa perspectiva, este trabalho objetiva avaliar o conhecimento dos adolescentes de uma escola pública sobre as práticas, percepções necessidades de diálogo sobre as IST e de uma gravidez durante o período da adolescência. Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-05122018-212011/en.php
A Construção do Corpo no Tempo.
A Rede de Adolescentes Promotores (RAP) da Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, completa dez anos promovendo a prevenção e a manutenção do bem-estar dos adolescentes cariocas.
Neste dia 10/12/24, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos o treinamento do prontuário eletrônico vitacare. Foram capacitados 30 profissionais de saúde, o público-alvo foram médicos do Programa Mais Médicos, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais para apropriação da plataforma e otimização da inserção dos dados. A responsável pelo treinamento foi Joyce Augusto Do Sistema Prisional – AP 5.1.
Treinamento Prontuário Eletrônico VitaCare
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR)é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.
Treinamento Prontuário Eletrônico VitaCare, com Joyce Augusto Do Sistema Prisional – AP 5.1.
Nesta manhã do dia 10/12/2024, no auditório da OTICS Bangu tivemos a reunião do CAPS Lima Barreto. Participaram do encontro 40 profissionais. O público-alvo foram os profissionais da saúde mental. O assunto abordado foi discutir sobre os casos dos usuários do CAPS. O objetivo do evento foi discutir casos clínicos com a equipe técnica para atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente. Os responsáveis da reunião foram Mariana Martelo – Diretora do CAPS e Priscila Lira – ADM CAPS Lima Barreto.
Reunião do CAPS Lima Barreto.
Os CAPS III atendem prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem o estabelecimento de laços sociais e a realização de projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 5 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Discussão de casos clínicos com a equipe técnica para atualização das terapêuticas empregadas nos atendimentos de cada paciente.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
Profissional Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, em 09 de dezembro de 2024, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalha atualizando o prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Profissional Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP5.1, atualizando o prontuário eletrônico VitaCare.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, terceiro encontro, realizada em 09 de dezembro de 2024, turno da tarde, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 6 profissionais. O público alvo foram, Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). O objetivo da reunião foi a organização do serviço, planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste. As responsáveis do encontro foram, Lúcia Regina Souza da Cruz – CAP 5.1 e Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.
A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.
Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT).
Nesta manhã de 6 de novembro, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
Reunião de Equipe dos AVSs.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Profissionais em planejamento de ações para atuação no território.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
No dia 05/12/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a oficina de territorialização do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1. O objetivo foi realizar ajustes nos mapas do território do CMS Silvio Barbosa, devido a implantação de novas equipes de saúde da família, para cobertura de área sem ESF. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Victor Lins – ADM da OTICS Bangu, Débora Vieira Pereira Rodrigues – ACS e Ivan Mendes da Hora.
Oficina de Territorialização do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1
Geoprocessamento é um procedimento integrante do Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.
Ajustes no território, implantação de novas equipes de Saúde da Família.
Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Trabalhamos com base do Instituto Pereira Passos (IPP) – (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro e Malha de Setores Censitários.
CMS Silvio Barbosa – AP 5.1
O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.
No dia 05/12/2024 no turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião com supervisores dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs) – AP 5.1. Participaram do encontro 4 profissionais. O público-alvo foram os supervisores dos AVSs da AP 5.1. Os assuntos abordados foram fluxo do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), bloqueios epidemiológicos e planejamento para 2025. Objetivo do evento foi a padronização do fluxo operacional. Responsável do encontro: Jorge Fortes – Supervisor geral dos AVSs.
Profissionais Supervisores da Vigilância Ambiental – AP 5.1.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo.
Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica.
Os assuntos abordados foram fluxo do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e bloqueios epidemiológicos.
O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.