Dia Mundial da Saúde

Celebrado todos os anos em 7 de abril, o Dia Mundial da Saúde é uma data importante para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população. Nesse sentido, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aproveita a ocasião para reforçar que pequenas atitudes podem gerar grandes resultados quando falamos da manutenção dessa máquina, que é nosso corpo humano. 

Manter acompanhamento clínico regular, fazer atividades físicas com frequência, ter uma alimentação equilibrada e tratar doenças crônicas são ações importantes para evitar o surgimento ou mesmo o agravamento de problemas de saúde. “A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável e as operadoras de planos de saúde têm um importante papel no cuidado integral à saúde de seus beneficiários. Por essa razão, a ANS tem estimulado as operadoras a criarem programas com foco na saúde e na qualidade de vida de seus clientes”, destaca o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello. 

Dia Mundial da Saúde data para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população.

Atualmente, há 650 programas de promoção da saúde e de prevenção de riscos e doenças cadastrados na ANS, que envolvem mais de 2,3 milhões de beneficiários de planos de saúde em diferentes linhas de cuidado: saúde do adulto e do idoso, saúde da mulher, saúde da criança, saúde mental, saúde do adolescente, saúde do homem, saúde bucal, saúde da pessoa com deficiência física. “A maior parte dos programas que temos cadastrados hoje buscam combater os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como diabetes, hipertensão e câncer. Nosso objetivo é ter cada vez mais projetos que contemplem a gestão da saúde dos beneficiários e que tragam efetiva melhora nos desfechos para os pacientes”, afirma o diretor de Desenvolvimento Setorial, Mauricio Nunes. 

Além do estímulo ao desenvolvimento dessas iniciativas para acompanhamento mais próximo dos pacientes, a ANS tem adotado outras medidas focadas no aprimoramento da qualidade do serviço prestado ao beneficiário de planos de saúde, como a Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária. 

Instituído em 2018, o programa de Certificação em Boas Práticas em Atenção Primária à Saúde (APS) é um modelo inovador com base na coordenação do cuidado e da atenção primária como porta de entrada prioritária do sistema. A Agência concede certificado às operadoras que cumprirem requisitos pré-estabelecidos, por meio da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela ANS. Saiba mais sobre o programa aqui.

Dia Mundial da Saúde data para a reflexão sobre adoção de hábitos e de cuidados que proporcionem saúde e qualidade de vida à população.
A prevenção de doenças é o melhor caminho para uma vida saudável.

Ações da ANS para o Dia Mundial da Saúde
Para celebrar a data, a ANS realizou duas ações no calendário que batizou de Semana da Saúde: uma convocação às operadoras de planos de saúde a se unirem em uma ação conjunta nas redes sociais, com publicações de posts sobre o tema, marcando a ANS e usando a hashtag #SemanaDaSaudeANS. Também será realizado o Seminário Nacional de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev), que acontecerá no dia 11 de abril de 2023, das 9h às 18h, em São Paulo. 

O Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde foi instituído pela Resolução Normativa nº 440, de 13 de dezembro de 2018, que foi substituída pela Resolução Normativa nº 506, de 30 de março de 2022. A medida visa incentivar as operadoras de planos de saúde a desenvolverem um cuidado cada vez mais qualificado aos seus beneficiários, através da implantação de redes de atenção ou linhas de cuidado certificadas por entidades acreditadoras reconhecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

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Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia

Neste dia 7 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a segunda turma do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsável por ministrar o curso foi, Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS. Participaram 24 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Maria Jose S. Barbosa, CF Nildo Aguiar, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Antônio Gonçalves da Silva, CF Sandra Regina.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 1º Dia.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Curso ministrado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Apresentação do Filme: “Saúde tem Cura”.

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa.

Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão.

Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação.

A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários.

A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

O Curso Introdutório Saúde da Família, é uma das formações de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro.
Organograma da SMS

 

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades

Neste dia, 4 de abril a CAP 5.1 promoveu a 2 ª Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias. O evento aconteceu no auditório da OTICS Bangu, nos turnos manha e tarde. O GT tem por objetivo fomentar as discussões e estratégias a serem implementadas para redução de iniquidades na AP 5.1. Integram o Grupo de Trabalho (GT), trabalhadores com experiência na discussão dos temas, questões étnico raciais, população LGBTQIAPN+, população em situação de rua, pessoas com deficiência, população quilombola, migrantes e refugiados, povos originários e intolerância religiosa. A finalidade do evento foi formar os profissionais da comissão do GT de iniquidades com os temas supracitados. A responsável por ministrar o curso foi,  Michelle Guiot Mesquita, D.Sc – Docente e Pesquisadora Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro – IFRJ – Fisioterapeuta e Sanitarista.

 

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades.

As estratégias para a promoção do acesso à saúde da População LGBTQIAPN+ visam afastar a discriminação e o preconceito no sistema de saúde, promover o acesso aos serviços de saúde que atendam às necessidades de saúde da população LGBTQIAPN+, promover a aperfeiçoamento dos profissionais da APS para o atendimento sensível à diversidade de gênero e orientação sexual, ampliar a oferta de ações de prevenção e promoção da saúde voltadas para essa população e desenvolver pesquisas e estudos epidemiológicos sobre a saúde LGBTQIAPN+.

Nesse processo estão sendo implantadas ações para evitar a discriminação contra todas as pessoas nos espaços e no atendimento dos serviços públicos de saúde. Este deve ser um compromisso ético-político para todas as instâncias do Sistema Único de Saúde (SUS), de seus gestores, conselheiros, de técnicos e de trabalhadores de saúde. A garantia ao atendimento à saúde é uma prerrogativa de todo cidadão e cidadã brasileiros, respeitando-se suas especificidades.

O Ministério da Saúde apresenta a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), instituída pela Portaria nº 2.836, de 1° de dezembro de 2011, e pactuada pela Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Atualmente, a Portaria que institui a Política encontra-se na Portaria de Consolidação GM/MS nº 2/2017.

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Formação de profissionais da comissão do Grupo de Trabalho (GT) de iniquidades com os temas supracitados.

A Política Nacional de Saúde LGBT é determinante na elaboração das políticas públicas de saúde no Brasil e um marco histórico de reconhecimento das demandas desta população em condição de vulnerabilidade. É também um documento indicador e legitimador das suas necessidades e especificidades, em conformidade aos postulados de equidade previstos na Constituição Federal e na Carta dos Usuários do Sistema Único de Saúde.

A Política LGBT é composta por um conjunto de diretrizes cuja operacionalização requer planos contendo estratégias e metas sanitárias e sua execução requer desafios e compromissos das instâncias de governo, especialmente das secretarias estaduais e municipais de saúde, dos conselhos de saúde e de todas as áreas do Ministério da Saúde.

É imprescindível a ação da sociedade civil nas suas mais variadas modalidades de organização com os governos para a garantia do direito à saúde, para o enfrentamento das iniquidades e para o pleno exercício da democracia e do controle social.

A Política reafirma o compromisso do SUS com a universalidade, a integralidade, a equidade em saúde e com a efetiva participação da comunidade. Por isso, ela contempla ações voltadas para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, além do incentivo à produção de conhecimentos e o fortalecimento da representação do segmento nas instâncias de participação popular.

Oficina de Formação do GT Redução de Iniquidades com profissionais da área de diversas categorias.
Profissionais da AP 5.1.

Fonte: População LGBTQIAPN+

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Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de de 4 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Profissionais Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs)

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Estagio Supervisionado Enfermagem em Saúde Mental

Nesta data, 3 de abril de 2025, os alunos do nono ano de enfermagem da Universidade Estácio de Sá – Polo Bangu, estiveram no estágio supervisionado no setor de saúde mental da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho (PMGSF) – AP 5.1 com a Supervisora de Estágio Lúcia Santos. Os alunos fizeram uma palestra para os pacientes da policlínica, de estavam esperando atendimento sobre o “Abril Azul”, campanha de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA). A OTICS Bangu apoiando as unidades da AP 5.1, na promoção e prevenção da saúde.

Os alunos fizeram uma palestra para os pacientes da policlínica, de estavam esperando atendimento sobre o “Abril Azul”, campanha de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Estagio Supervisionado Enfermagem em Saúde Mental – Supervisora de Estágio Lúcia Santos.

Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é constituída por um conjunto integrado e articulado de diferentes pontos de atenção para atender pessoas em sofrimento psíquico e com necessidades decorrentes uso prejudicial de álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), com estabelecimento de ações intersetoriais para garantira integralidade do cuidado. A assistência em saúde mental no Brasil envolve o Governo Federal, Estados e Municípios.

Os atendimentos em saúde mental, são realizados na Atenção Primária à Saúde (APS) e nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que existem no país, onde o usuário recebe assistência multiprofissional e cuidado terapêutico conforme a situação de cada pessoa. Em algumas modalidades desses serviços também há possibilidade de acolhimento noturno e/ou cuidado contínuo em situações de maior complexidade.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são lugares onde oferecem serviços de saúde abertos para a comunidade. Uma equipe diversificada trabalha em conjunto para atender às necessidades de saúde mental das pessoas, incluindo aquelas que enfrentam desafios relacionados as necessidades decorrentes do uso prejudicial de álcool e outras drogas. Esses serviços estão disponíveis na região e são especialmente focados em ajudar em situações difíceis ou no processo de reabilitação psicossocial.

Os alunos fizeram uma palestra para os pacientes da policlínica, de estavam esperando atendimento sobre o “Abril Azul”, campanha de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Alunos do nono ano de enfermagem da Universidade Estácio de Sá – Polo Bangu – Estagio em Saúde Mental.

Abril azul é o  Mês de Conscientização sobre Autismo, o TEA é uma condição de saúde caracterizada por desafios na comunicação social e por padrões de comportamento repetitivos e restritos. O termo “espectro” reflete a ampla variação de manifestações do transtorno, que pode se apresentar de forma mais leve, permitindo uma vida independente, ou exigir suporte intenso. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 70 milhões de pessoas no mundo vivem dentro do espectro autista, com cerca de 2 milhões no Brasil.

Benefício de Prestação Continuada para pessoas com TEA

Além das ações de conscientização, o INSS oferece às famílias de pessoas com TEA o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esse benefício garante um salário mínimo mensal a pessoas com deficiência em situação de baixa renda, desde que atendam aos critérios exigidos pela Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). Para ter acesso ao BPC é necessário comprovar que a pessoa não possui condições de se manter sozinha e que a renda per capita da família não ultrapasse um quarto do salário mínimo vigente. Em 2025, com o salário mínimo fixado em R$ 1.518, o limite de renda per capita é de R$ 379. A concessão do BPC envolve uma avaliação social e médica, a fim de garantir que os critérios sejam atendidos. Fonte: https://www.gov.br/previdencia/pt-br/noticias/2025/abril/inss-no-dia-mundial-do-autismo-conscientizacao-direitos-e-inclusao-social

O Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, comemorado em 2 de abril, foi designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2007, como forma de aumentar a conscientização pública sobre o autismo.

Hoje, mais de 17 anos depois, o movimento global se expandiu além da conscientização para promover ativamente a aceitação, a apreciação e a inclusão, reconhecendo as contribuições que as pessoas autistas fazem para suas comunidades e para o mundo em geral.

A campanha de 2025, sob o tema “Promovendo a Neurodiversidade e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU”, destaca a intersecção entre a neurodiversidade e os esforços globais de sustentabilidade, mostrando como políticas e práticas inclusivas podem impulsionar mudanças positivas para indivíduos autistas em todo o mundo e contribuir para a realização dos ODS.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição de saúde caracterizada por desafios em habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal.

Comumente, aparece na infância e tende a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, se manifesta nos primeiros 5 anos de vida.

Pessoas afetadas pelo TEA frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.

O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

 

 

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Oficina de Fitoterapia

Oficina de fitoterapia realizada em 27 de março de 2025, no CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1, com o objetivo de resgatar o conhecimento das plantas medicinais; fortalecer o conhecimento científico; capacitar os usuários com conhecimento de manipulação das plantas para o seu dia a dia e como forma de geração de renda, o público alvo foram os alunos da academia carioca da unidade, o tema focado foi o óleo canforado de alecrim, que é utilizado em dores musculares, torcicolo, dor localizada, câimbra, abre as vias respiratórias e viabiliza a oxigenação celular, colabora com estados de hipotensão(ajuda a elevar pressão sanguínea), útil em seborreia e caspa (alivia coceiras, descamação do couro cabeludo, combate produção excessiva de oleosidade). O responsável pela ação foi o Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Praticas Integrativas e Complementares da CAP 5.1.

As oficinas possibilitam oportunizar o aprendizado de atividades que podem gerar renda, fortalece os vínculos com a comunidade e contribuir para um ambiente prazeroso e agradável para todos.

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
Oficina de fitoterapia realizada no CMS Athayde Jose Da Fonseca – AP 5.1

Em nossa sociedade, a Fitoterapia, assim como as outras terapias, são entendidas como tratamentos para curar doenças. Elas são aplicadas à partir do momento em que o indivíduo se encontra doente ou no mínimo desequilibrado, seja físico, mental ou emocionalmente.

Essa visão errônea da saúde não acontece em países milenares como a China, Índia ou Japão. Lá, a saúde é mantida através de alimentação adequada e práticas cotidianas saudáveis, evitando assim a doença. Isso não quer dizer que as pessoas não tenham doenças, mas as mesmas são em grande parte evitadas ou amenizadas.

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
Lidiane Nogueira Gerente do CMS Athayde AP 5.1.

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
Biólogo Misael Medeiros, responsável pelas Praticas Integrativas e Complementares da CAP 5.1.

A Fitoterapia é apenas uma das terapias complementares, e deve ser entendida como uma forma preventiva de doenças. Podemos fazer isso de forma agradável e simples, seguindo o modelo de prevenção que os indianos utilizam há pelo menos 4.000 anos. Se usarmos diariamente as ervas medicinais apropriadas em nossa alimentação, poderemos ao mesmo tempo deixar os pratos mais saborosos e também muito mais saudáveis. Por que será que os pratos da culinária indiana são tão condimentados e picantes? Não é apenas uma questão de paladar, mas uma forma de equilibrar as energias do organismo e assim evitar o surgimento das doenças.

 

As terapias naturais atualmente buscam um espaço em todas as sociedades. “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar um alto nível de saúde e que a mesma não seja apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
O desígnio do evento foi, resgatar o conhecimento das plantas medicinais; fortalecer o conhecimento científico; capacitar os usuários com conhecimento de manipulação das plantas para o seu dia a dia e como forma de geração de renda.

 

 

Fonte: Fitoterapia

OTICS Bangu sempre apoiando as unidades de atenção primária da AP 5.1 – SUS Carioca.

Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

02/4 – Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

A data, estabelecida em 2.007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo transtorno.

Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.

Embora algumas pessoas com TEAs possam viver de forma independente, existem outras com deficiências severas que precisam de atenção e apoio constante ao longo de suas vidas. As intervenções psicossociais baseadas em evidência, tais como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social e ter um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. As intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam que os ambientes físicos e sociais sejam acessíveis, inclusivos e acolhedores.

Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo

Sintomas:

De acordo com o quadro clínico, os sintomas podem ser divididos em 3 grupos:

– ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;

– o paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;

– domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite levar a vida próxima do normal.

Tratamento:

O autismo é um transtorno crônico mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar. Envolve a intervenção de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores. É altamente recomendado que uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção personalizado, pois nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.

OTICS Bangu Levando informação de saúde para você.

Fontes:

Associação de Amigos do Autista

Blog da Saúde do Ministério da Saúde

Lei nº 12.764/2.012, institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista

 

Fonte: https://prefeitura.rio/cidade/evento-com-acoes-de-diversas-secretarias-no-planetario-lembra-o-dia-mundial-de-conscientizacao-do-autismo/

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas

Nesta tarde do dia 02 de março de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para elaboração do curso de libras e planejamento das aulas. Participaram do encontro, Willian Inácio, jovens do RAP e os supervisores do projeto, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira, o público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade, o que, infelizmente, está longe de ser a realidade. A Libras facilita muito a comunicação com a família, na escola, no convívio social. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Libras é o acrônimo de Língua Brasileira de Sinais, reconhecida como meio legal de comunicação e expressão da Comunidade Surda no Brasil desde 2002, pela Lei 10.436, publicada no dia 24 de abril daquele ano. Por conta disso, nessa data, comemora-se o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais.
Elvis Ferreira, Jaqueline Nascimento, apoiadores do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1 e Willian Inácio, jovem promotor da saúde – RAP.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Libras é o acrônimo de Língua Brasileira de Sinais, reconhecida como meio legal de comunicação e expressão da Comunidade Surda no Brasil desde 2002, pela Lei 10.436, publicada no dia 24 de abril daquele ano. Por conta disso, nessa data, comemora-se o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais.
Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Preenchimento de Planilha de Ações em Saúde – RAP

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 01 de abril de 2025, no turno da manhã, os profissionais da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), na elaboração e no preenchimento da planilha de ações em saúde, contendo as ações de promoção e prevenção, que serão realizadas nas unidades da AP 5.1. A responsável pelos jovens promotores, é Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Preenchimento de Planilha de Ações em Saúde – RAP

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

RAP da saúde, elaboração de relatórios do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Jovens Promotores da Saúde (RAP) – AP 5.1

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em 01 de abril de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 3 profissionais de forma remota. A reunião foi o ministério público, com a Promotora Luciene, o propósito foi, tratar de estratégias que irão ajudar nas ações futura para ampliação da saúde do trabalhador no município do Rio de Janeiro. Participaram da reunião, Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

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