Na manhã do dia 19 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu a reunião de equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs). O encontro contou com a participação de 6 profissionais da categoria e teve como objetivo realizar a avaliação dos eventos da semana, além de promover o planejamento de novas ações no território. A atividade foi conduzida por Viviana Canuto Menezes, Supervisora da Vigilância Ambiental da Área Programática (AP) 5.1, que reforçou a importância da integração da equipe para o fortalecimento das estratégias de vigilância no território. A iniciativa reafirma o compromisso da OTICS Bangu em oferecer suporte técnico e promover espaços de diálogo e organização das ações, contribuindo para o aprimoramento da saúde pública local. A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável. A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e planejamento de novas ações no território – AP 5.1.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
OTICS Bangu sedia Treinamento MEDIREC voltado à qualificação do processo de regulação na AP 5.1
Nos dias 18 de setembro, 1º, 2, 7, 8, 9 e 16 de outubro de 2025, o Laboratório de Informática da OTICS Bangu será o espaço para a realização do Treinamento MEDIREC, atividade voltada para o aprimoramento dos fluxos de regulação e agendamento de encaminhamentos via SISREG. Com encontros programados das 14h às 17h, o treinamento reunirá 17 participantes, entre gerentes, responsáveis técnicos (RTs) médicos e de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde (ACSs) da Área Programática 5.1. A capacitação é organizada por Priscila Mafra, RT médica da CAP 5.1, e conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec. O conteúdo aborda diretamente a utilização do sistema para solicitações de encaminhamentos, com foco em fortalecer a qualificação do processo de regulação e garantir maior eficiência no acesso da população aos serviços de saúde.
Treinamento conduzida por Tarek Nabaa, representante da plataforma MediRec.
O MediRec é uma plataforma de apoio à regulação em saúde, que integra informações e otimiza a comunicação entre profissionais, unidades de saúde e a rede de serviços, promovendo maior transparência e agilidade no agendamento de consultas e procedimentos.
🔎 Segundo o Ministério da Saúde, a regulação em saúde é um dos pilares para a organização da rede de atenção, garantindo que os cidadãos tenham acesso de forma ordenada, equitativa e em tempo adequado aos recursos disponíveis (Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/regulacao).
A iniciativa reafirma o compromisso da CAP 5.1 em promover a formação continuada dos profissionais e em investir em ferramentas que ampliem a resolutividade e qualifiquem a gestão em saúde no território.
OTICS Bangu realiza 4ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária
Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a 4ª aula do Curso Básico II de Libras, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.
Curso Básico II de Libras – 4ª Aula.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
Apoiadores do curso Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso.
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
OTICS Bangu realiza planejamento da 4ª aula do Curso de Libras Básico II
Na manhã do dia 18 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a reunião de planejamento da 4ª aula do Curso de Libras Básico II, promovido pelo Projeto Promoção da Saúde CAP 5.1. O encontro contou com a participação de Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. A reunião teve como objetivo organizar a próxima aula voltada para os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), garantindo que a capacitação fosse planejada de forma estruturada e eficiente. O curso tem como principal meta promover o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre os profissionais de saúde, capacitando-os para oferecer um atendimento humanizado, acessível e eficiente a pacientes surdos. A iniciativa busca eliminar barreiras de comunicação, promover o acolhimento e garantir acesso igualitário aos serviços de saúde. Além do contexto clínico, a Libras também facilita a comunicação com a família, na escola e no convívio social, ampliando a inclusão da comunidade surda.
Planejamento da 4ª Aula do Curso de Libras Básico II
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
OTICS Bangu realiza 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família – 6ª Turma
No dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu sediou o 4º dia do Curso Introdutório em Saúde da Família, destinado aos profissionais da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade foi conduzida por Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1, e contou com a participação de 11 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – todas pertencentes à AP 5.1. Em sua 6ª turma, o curso tem como objetivo aprofundar os conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, contribuindo para a qualificação do atendimento prestado à população do território.
Lucineide Lima Cardoso de Oliveira, cirurgiã-dentista da Assessoria de Saúde Bucal do DAPS CAP 5.1.
Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.
Vamos entender o que é a Coordenação do Cuidado!
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Que lugar a APS Ocupa no Sistema de Saúde?
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Curso Introdutório Saúde da Família segue com atividades no auditório da OTICS Bangu
Na manhã desta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, foi realizado o 3º dia do Curso Introdutório Saúde da Família, direcionado aos profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, no auditório da OTICS Bangu. A programação contou com a condução de Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Também estiveram presentes Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS e Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1 que contribuíram com reflexões sobre a saúde mental e o uso estratégico das informações em saúde. Participaram do encontro 11 profissionais das unidades de Atenção Primária: CMS Silvio Barbosa, CF Olimpia Esteves, CF Sandra Regina, CF Rômulo Carlos Teixeira, CMS Dr. Eithel Pinheiro de Oliveira, CMS Alexander Fleming, CF Armando Palhares e CMS Henrique Monat – AP 5.1. O curso, em sua 6ª turma, tem como objetivo aprofundar conhecimentos e práticas voltadas ao fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, qualificando o atendimento prestado à população do território.
Curso Introdutório Saúde da Família AP 5.1 – 3º Dia
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.
Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.
Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.
Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.
Priscila Soares Analista de informação DICA CAP 5.1
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Cláudio Arnoldi enfermeiro da Assessoria de Saúde Mental – DAPS, preceptores do curso.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.
OTICS Bangu sedia atividade de confecção da apresentação sobre Enfrentamento à Mortalidade Infantil no Colegiado de Gestão Temático
Na manhã desta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, a sala de tutoria da OTICS Bangu recebeu a atividade de confecção da apresentação do Enfrentamento à Mortalidade Infantil no Colegiado de Gestão Temático. O encontro ocorreu das 9h às 12h e contou com a participação de dois profissionais, reunindo representantes da gestão e da assistência. O público-alvo da iniciativa abrangeu membros do Colegiado de Gestão Temático, gestores de saúde, profissionais da Atenção Primária que atuam em saúde materno-infantil, vigilância em saúde, saúde pública e demais interessados no enfrentamento da mortalidade infantil. Durante a atividade, foram discutidos temas como a situação atual dos índices de mortalidade infantil no território de atuação, a identificação de fatores de risco relacionados aos casos (determinantes sociais, ambientais e de saúde) e as estratégias de enfrentamento, prevenção e intervenção no âmbito da Atenção Primária e da Vigilância em Saúde. Também foram definidos os conteúdos e a estrutura da apresentação institucional que será utilizada no Colegiado de Gestão Temático, com foco na sensibilização e no planejamento das ações.
Profissionais Carlos Alexandre Mariano – Gerente Técnico do CMS Catiri – AP 5.1, e Deniza Mara de Araújo, Enfermeira RT da Unidade.
Entre as proposições debatidas, destacaram-se medidas para a redução da mortalidade infantil no território, como o fortalecimento da notificação e do monitoramento, a ampliação das ações de educação em saúde, a articulação intersetorial e a consolidação da rede de cuidados materno-infantil.
O objetivo central do encontro foi elaborar, de forma colaborativa, a apresentação que subsidiará as discussões do Colegiado de Gestão Temático, trazendo evidências e estratégias para subsidiar decisões de gestão e estimular a articulação entre os diversos atores da saúde pública local. A proposta busca sensibilizar, informar e responsabilizar gestores e parceiros para a implementação de medidas eficazes que possam impactar positivamente os indicadores de mortalidade infantil. A atividade foi conduzida por Carlos Alexandre Mariano, Gerente Técnico do CMS Catiri – AP 5.1, e Deniza Mara de Araújo, Enfermeira RT da Unidade.
OTICS Bangu recebe Curso Técnico do Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1
Na manhã desta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, o laboratório de informática da OTICS Bangu sediou o Curso Técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovido pelo Programa Mais Saúde com Agente. A capacitação reuniu 22 profissionais da Área Programática 5.1 e teve como foco alinhar as equipes às novas atribuições estabelecidas pela Lei nº 11.350/2006. O curso ofereceu ferramentas para que os agentes possam analisar informações coletadas em residências e territórios de atuação, orientar a população e contribuir para a melhoria da qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde (APS).Durante a formação, os participantes elaboraram mapas territoriais, identificaram vulnerabilidades e dispositivos disponíveis em suas áreas de trabalho, além de participarem de aulas teóricas e práticas de primeiros socorros.
Programa Mais Saúde com Agente para ACS e ACE da AP 5.1
A atividade foi conduzida pela Equipe Interna da Preceptoria, formada pelas professoras doutoras Daniela Riva Knauth, Saionara Araújo Wagner, Roselane Zordan Costella, Priscila Sleifer e Simone Martins de Castro, todas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A preceptoria local ficou sob a responsabilidade da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).
Educação Permanente (EP) é essencial para profissionais de saúde, pois garante a atualização contínua de conhecimentos e habilidades, promovendo a melhoria da qualidade do cuidado, a segurança do paciente e a adaptação às novas demandas e tecnologias.
O Mais Saúde com Agente é uma iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com o CONASEMS e a UFRGS. O programa promove cursos técnicos para Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, fortalecendo o vínculo desses profissionais com a população e estimulando a integração entre a Atenção Básica e a Vigilância em Saúde no âmbito do SUS.
Ao ampliar a qualificação, a estratégia prepara ACS e ACE para responder às novas atribuições das categorias e aos desafios do trabalho em saúde nas comunidades, contribuindo para a construção de um sistema público mais resolutivo, justo e participativo.
Preceptoria local, responsável da farmacêutica Juliana Cristina Lima Dias Freitas (AP 5.1).
OTICS Bangu encerra reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com residentes da ENSP/Fiocruz
Nesta quarta-feira, 17 de setembro de 2025, chega ao fim, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a Reunião de planejamento e execução das atividades do Núcleo de Informação em Saúde com as residentes da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), voltada ao estágio externo na Atenção Primária Prisional.
Núcleo de Informação em Saúde.
Realizado em dois dias, o encontro contou com programação das 9h30 às 17h e reuniu duas residentes, sob a condução de Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).
Responsável pela capacitação, Caroline Falzoni (Analista de Informação em Saúde – APP).
No primeiro dia, as residentes foram introduzidas ao contexto da saúde prisional no município do Rio de Janeiro, com destaque para o papel estratégico do Núcleo de Informação em Saúde e os principais fluxos institucionais. Já no segundo e último dia, as atividades se voltaram às demonstrações práticas dos sistemas de informação em saúde, ao detalhamento dos indicadores contratuais e à análise crítica dos dados de produção das unidades, favorecendo o planejamento coletivo e imersivo das ações.
O objetivo central da iniciativa foi promover a análise e o planejamento estratégico das ações em saúde prisional, fortalecendo a integração entre ensino, gestão e prática profissional.
OTICS Bangu realiza reunião com a Superintendência de Atenção Primária sobre notificação de violências relacionadas ao trabalho
Na tarde desta terça-feira, 16 de setembro de 2025, foi realizada na sala de tutoria da OTICS Bangu a Reunião online com a Superintendência de Atenção Primária, das 15h30 às 17h. O encontro contou com a participação de aproximadamente quatro integrantes da equipe do Cerest Zona Oeste, e teve como tema central a notificação de violências relacionadas ao trabalho. A atividade foi conduzida por Flávia Mello, Coordenadora da Saúde do Trabalhador, e Simone Leite, Diretora do Cerest Zona Oeste, que destacaram a relevância da notificação como instrumento essencial para o fortalecimento da vigilância em saúde do trabalhador. O principal objetivo da reunião foi ampliar o número de notificações de casos de violência relacionados ao trabalho, fortalecendo os fluxos de registro e contribuindo para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e proteção à saúde dos trabalhadores.
Reunião com a Superintendência de Atenção Primária
Essa iniciativa reafirma o compromisso da gestão em qualificar a produção de informações em saúde, garantindo maior visibilidade a situações de violência laboral e apoiando a construção de políticas públicas eficazes para o enfrentamento do problema.
O Sistema de Informações de Agravos de Notificação – SINAN é alimentada de notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista nacional de doenças de notificação compulsória, conforme a portaria, mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região. O sistema foi desenvolvido entre 1990 e 1993, e regulamentado em 1998, tornando obrigatória a alimentação regular da base de dados nacional pelos municípios, estados e Distrito Federal.
A base de dados do SINAN contém informações relevantes e constantemente utilizadas para a avaliação local, municipal e nacional da Vigilância Epidemiológica. Sua utilização plena possibilita a obtenção dos dados indispensáveis ao cálculo dos principais indicadores necessários para o monitoramento das doenças e agravos de notificação compulsória, gerando instrumentos para a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões e contribuindo para a melhoria da situação de saúde da população.
Objetivo da reunião foi ampliar o número de notificações de casos de violência relacionados ao trabalho.