Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca

Na tarde do dia 17 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1, participou, de maneira remota, do Comitê de “Saúde Integral da População Negra Carioca. O objetivo do Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde. Isso inclui ações de promoção, prevenção, atenção, tratamento e recuperação de doenças, com foco nas necessidades específicas dessa população. Trabalhando com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem o assunto em pauta nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde.

Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca, é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde.
Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca, é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde.
Jaqueline Nascimento, apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).

A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 17 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria dessa turma, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria dessa turma, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Turma do Programa Mais Saúde com Agente.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
A OTICS-Rio atua como referência do SUS carioca para os projetos estratégicos de formação, extensão, pesquisa e apoio em rede da Subsecretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde (SUBPAV).

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Na tarde do dia 16 de junho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a equipe de apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1, esteve realizando levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 sobre a temática “Saúde Integral da População Negra AP 5.1. Para isso, a equipe conta com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem o assunto em pauta nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde. Responsáveis pelo encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

 

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

 

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Plano de Contingência para Desastres

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 16 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, o plano de contingência para desastres do CMS Catiri 2024/2026, participaram do encontro 9 profissionais da saúde. O público alvo foram os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e  Renata Paula (URR).

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Plano de Contingência para Desastres para o CMS Catiri – AP 5.1.

Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:

  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.

O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.

Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Participantes: Juliana Rodrigues Vieira, Renata Paula, Marcelo Alves Mendes, Iris da Cruz Moraes, Flavia de Araújo de Oliveira, Ângela Maria Rezende de Miranda, Josué P. Macedo, Ney Júnior e Paulo Bueno. 
Fonte: Plano de Desastres

Reunião com Supervisores dos AVSs

Nesse dia, 16 de julho de 2023, turno da manha, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião com supervisores dos AVSs – Agente de Vigilância em Saúde – AP 5.1. Números de participantes: 5. O público alvo foram os Supervisores dos AVSs da AP 5.1, Victor Hugo de Souza, Viviana Canuto Meneses, Benedito Leopoldo, Nilson Rabelo, Luciana Carolina Soares e Ney Silva Junior. Assuntos abordados: Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos. Objetivo do evento foi, padronização do fluxo operacional. Responsável do encontro: Jorge Fortes – Supervisor geral dos AVSs.

Reunião com Supervisores dos AVSs, Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos.
Reunião com Supervisores dos AVSs – AP 5.1.

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo.

Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica.

Reunião com Supervisores dos AVSs, Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos.
Assuntos abordados: Fluxo de SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação) e bloqueios epidemiológicos.

O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

Saiba mais clicando aqui:https://www.gov.br/aids/pt-br/indicadores-epidemiologicos/sistemas-de-informacao/sinan

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 15 de julho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de tutoria da OTICS Bangu, trabalhou na atualização dos sistemas Sisreg e SER, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1.

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Atualização dos sistemas Sisreg e SER.

 

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg

 

Julho Amarelo

No mês de conscientização sobre as hepatites virais, o Ministério da Saúde lança a campanha “Um teste pode mudar tudo” para conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento. O novo Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais aponta expressiva redução da mortalidade causada pela doença nos últimos dez anos, mas dados apontam ainda a necessidade de ampliar a testagem e a adesão ao tratamento, principalmente nos casos de Hepatite B.

“O Brasil conta com o maior e mais abrangente sistema público de vacinação, que garante a oferta de terapias e testagem. Desde a implementação dos testes rápidos no SUS, avançamos no enfrentamento das hepatites virais. É importante reforçar: temos vacinas, testes e orientações claras disponíveis sobre o enfrentamento das hepatites. Por isso, quero chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico precoce”, destacou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Entre 2014 e 2024, o Brasil reduziu em 50% os óbitos por hepatite B – que registrou coeficiente de mortalidade de 0,1 óbito por 100 mil habitantes. Em relação a hepatite C, a queda foi de 60% no período, com coeficiente de 0,4 óbito por 100 mil habitantes. O avanço aproxima o país da meta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que prevê uma redução de 65% nas mortes por hepatites B e C até 2030.

Entre crianças menores de 10 anos, a redução nos casos de hepatite A foi de 99,9% no período. Houve também redução da transmissão vertical de hepatite B: 55% de queda na detecção em gestantes e 38% de queda nos casos em menores de cinco anos. Em 2024, o Brasil registrou 11.166 casos de hepatite B e 19.343 casos de hepatite C.

Para a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão, o Brasil está no caminho certo para eliminação das hepatites. “Os dados do boletim, do painel e a campanha lançada hoje mostram que é possível avançar mais no enfrentamento das hepatites. A hepatite B ainda não tem cura, mas pode ser controlada com a vacina, que é segura, eficaz e ofertada gratuitamente pelo SUS. As vacinas no Brasil são certificadas pela Anvisa e têm eficácia comprovada por estudos”, declarou.

Fonte: Ministério da Saúde

As hepatites virais acarretam, aproximadamente, 1,4 milhão de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associados aos tipos virais da doença. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo, pode ser comparada ao HIV e à tuberculose, como esclarece o Ministério da Saúde. No Brasil, entre os anos 2020 e 2023, o vírus C foi responsável por mais de 70% dos óbitos por hepatites virais, seguido pelos tipos B e A. A maior parte está na Região Sudeste, a exceção do vírus D, cuja predominância se dá na Região Norte, e a incidência é maior entre o sexo masculino.

Diante deste cenário, a Plataforma IdeiaSUS Fiocruz soma-se ao Julho Amarelo, mês de luta contra as hepatites virais, instituído pela Lei nº 13.802/2019, e lança luz para exitosas experiências do Sistema Único de Saúde (SUS), cujos focos são a prevenção e o tratamento da doença.  É o caso de Testagem rápida de HIV, sífilis e hepatites B e C para gestantes e parcerias sexuais na Atenção Básica, cuja preocupação é o período gestacional, uma vez que o teste pode evitar a transmissão dos vírus para o feto e, consequentemente, o comprometimento da saúde do bebê.

A experiência Descentralização do teste rápido e do aconselhamento de HIV, sífilis e hepatites para a Rede Básica de Atenção à Saúde de Campos dos Goytacazes (RJ) trata de um programa de acompanhamento e aconselhamento sobre o teste rápido para as três doenças, treinando e supervisionando profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) e de centros de referência do município e cidades vizinhas. Em Impacto financeiro da substituição de exames laboratoriais por testes rápidos para diagnóstico de HIV e hepatites B e C em Joinville (SC), aborda-se sobre o projeto do Laboratório Municipal de Joinville (SC), cujo propósito foi a redução dos custos com a realização de testes rápidos para HIV e hepatites B e C nas unidades básicas de saúde (UBS).

Por sua vez, a prática Risco de contaminação por vírus da hepatite em salão de beleza: alternativas para esterilização de materiais focaliza os salões de beleza do município de Volta Redonda (RJ). A Divisão de Saúde do Trabalhador da Secretaria Municipal de Saúde realça ação desenvolvida no ano de 2018, quando foram visitadas 493 empresas do ramo, por meio da qual identificou-se que menos de 20% possuíam autoclave para esterilização dos equipamentos. Em face disso, realizou-se uma capacitação com 500 profissionais, alertando sobre riscos à saúde deste ramo de atividade, e ofereceu-se vacinação contra as hepatites virais como uma forma de prevenção.

Fonte: Fiocruz

OTICS Bangu levando informação de saúde aos nossos leitores.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Nesta data, 14 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses, de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”

Neste dia, 11 de julho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”, participaram do evento 35 pessoas, a oficina é direcionada a todos os profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária, incluindo enfermeiros, médicos, agentes comunitários de saúde, entre outros. O assunto abordado foi, prevenções às violências. O objetivo da oficina consiste na educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos. Responsáveis pela capacitação foram, Simone Pires e Silva – Psicóloga da CAP 5.1 e Fernanda Lourenço Gomes – Sanitarista da DVS/CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência”.

A oficina “Identificação, Notificação e Manejo dos casos de Violência” para profissionais de saúde visa capacitar esses profissionais na identificação, notificação e manejo adequado de casos de violência interpessoal e autoprovocada, com foco na atuação na Atenção Primária à Saúde (APS). A capacitação aborda aspectos teóricos e práticos, incluindo a importância da notificação compulsória e o papel estratégico dos profissionais da APS na prevenção e intervenção precoce. 

Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Palestrante Simone Pires e Silva – Psicóloga da CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Palestrante Fernanda Lourenço Gomes – Sanitarista da DVS/CAP 5.1.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Público alvo: Profissionais de saúde que atuam na Atenção Primária, incluindo enfermeiros, médicos, agentes comunitários de saúde.
Oficina Identificação Notificação e Manejo dos casos de Violência, educação permanente, capacitação em identificação, ensinar os profissionais a reconhecer sinais e sintomas de violência, tanto físicos quanto psicológicos, e a utilizar ferramentas como acolhimento, anamnese, exame físico e escuta ativa para identificar casos.
Dinâmica de grupo com o conteúdo aplicado na oficina.
https://riosaude.prefeitura.rio/wp-content/uploads/sites/66/2024/01/pop-acolhimento-vitima-violencia-sexual.pdf

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 11 de julho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Objetivo, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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