CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 17/07/2024, no auditório da OTICS Bangu, terceiro dia da turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, responsável por ministrar o curso foi, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Alexander Fleming, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa, CF CF Faim Pedro, CMS Henrique Monat, CMS Masao Goto, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CF Wilson Mello Santos e CF Antônio Gonçalves da Silva.

Qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.

Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.

Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.

Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.

Qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 3º DIA

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

Saiba mais clicando aqui: Atenção Primária

REUNIÃO DA SAÚDE MENTAL

UTILIDADE PÚBLICA

Nesta manhã do dia 17/07/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a reunião de saúde mental, participaram do encontro 7 profissionais da categoria. O assunto abordado foi ambulatório, com objetivo na organização dos fluxos de regulação, o processo de gestão do risco clínico oportuniza estabelecer prioridades para o atendimento dos usuários de saúde mental que acessam o sistema de saúde e também definir o recurso assistencial mais adequado a cada caso. O responsável pela reunião foi, Marco Aurélio de Rezende – Psicólogo responsável da saúde mental – AP 5.1.

Organização dos fluxos de regulação, o processo de gestão do risco clínico oportuniza estabelecer prioridades para o atendimento dos usuários
REUNIÃO DA SAÚDE MENTAL

O ambulatório de saúde mental é um dispositivo estratégico da rede de saúde mental que oferece atendimento de média complexidade, portanto especializado, às pessoas em sofrimento psíquico que se beneficiam e tenham condições de serem atendidas em consultas marcadas com intervalos de tempo semanal, quinzenal, mensal etc. Atende situações que não necessitam do suporte complexo e intensivo de um CAPS e que exijam cuidado para além daquele já oferecido pela Atenção Primária à Saúde (APS). O cuidado ambulatorial é ofertado por meio de atendimentos individuais e em grupo, realizadas por equipe multidisciplinar — que pode incluir psiquiatras, psicólogos, musicoterapeutas, enfermeiros, fonoaudiólogos ou terapeutas ocupacionais —; visitas domiciliares e ações territoriais; e oficinas terapêuticas.

Organização dos fluxos de regulação, o processo de gestão do risco clínico oportuniza estabelecer prioridades para o atendimento dos usuários.
REUNIÃO DA SAÚDE MENTAL

A Atenção Especializada figura como serviço para dar resolutividade aos demais problemas da população, geralmente casos mais complexos, ou que exijam alta densidade tecnológica ou técnica, ou, ainda, que demandem o uso de equipamentos especializados e intervenções que utilizem tecnologias duras, como cirurgias, quimioterapia, radioterapia e procedimentos endoscópicos e oftalmológicos, e os guiados por imagem. A APS realiza, também, a coordenação do cuidado, que inclui a organização do acesso às consultas especializadas e exames complementares, quando necessário, devendo, então, garantir que o usuário trace um itinerário terapêutico que corresponda às suas necessidades, no menor tempo possível e sem prejuízo ao mesmo e ao sistema, evitando o desperdício de vagas com um consumo desnecessário das mesmas. Para atingir este objetivo, a regulação deve atuar na garantia de que os pacientes acessem as vagas quando suas situações clínicas estejam embasadas nas evidências mais atuais que justifiquem o seu uso, bem como os encaminhando no tempo adequado, respeitando sua prioridade clínica, e para um determinado prestador que atenda à demanda, de forma a corresponder ao que se pediu na solicitação. Ao profissional cabe a tarefa de solicitar a consulta, exame ou cirurgia de forma correta, fazendo-as quando possui clareza técnica baseada em evidências para tal, realizando as solicitações em campo adequado e com justificativa detalhada. Assim, o presente protocolo visa subsidiar profissionais de saúde da rede assistencial do município do Rio de Janeiro (MRJ) nas suas funções enquanto solicitantes, reguladores e executantes sobre o fluxo regulatório desta especialidade, buscando qualificar as solicitações, garantir transparência e segurança técnica para a regulação das vagas e facilitar a jornada do paciente. O presente protocolo deverá Protocolo de Regulação Ambulatorial — Psiquiatria e Saúde Mental Adulto | 5 ser visto e atualizado permanentemente, buscando adequação e compatibilidade com a linha de cuidado da psiquiatria e saúde mental adulto na cidade. Cabe destacar que, para psiquiatria e saúde mental infantojuvenil, encontra-se em construção um protocolo específico, tendo em vista a complexidade e a delicadeza do manejo clínico, e o protagonismo da Atenção Primária e da Atenção Psicossocial neste cuidado.

Fonte, saiba mais clicando aqui:

https://subpav.org/aps/uploads/publico/repositorio/Livro_SerieEspecialidades_PsiquiatriaSaudeMentalAdulto_PDFDigital.pdf

 

Treinamento TABWIN e Epilnfo

Treinamento TABWIN e Epilnfo com objetivo de treinar e discutir o uso das ferramentas no monitoramento do processo de investigação SVA.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 16/07/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu , turnos manhã e tarde, tivemos o treinamento TABWIN e Epilnfo, participaram do evento 12 profissionais, o público alvo foram os profissionais técnicos das DVS, DAPS, DICA ou NVH. O assunto abordado foi o processo de trabalho da vigilância, além dos indicadores do Painel SVS. O objetivo do evento foi treinar e discutir o uso das ferramentas TABWIN e EpiInfo no monitoramento do processo de investigação epidemiológica, nos diferentes pontos de entrada da rede de vigilância em saúde. Responsáveis pelo treinamento foram, Heloisa Correa (Gerente GTSINAN), Juliana Vieira e Camylla Valença (Analistas de Vigilância em Saúde do GT SINAN – da Superintendência de Vigilância em Saúde e Coordenação de Vigilância Epidemiológica (SVS/CVE).

O DATASUS disponibiliza informações que podem servir para subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisão baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde.

Treinamento TABWIN e Epilnfo com objetivo de treinar e discutir o uso das ferramentas no monitoramento do processo de investigação SVA.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

A mensuração do estado de saúde da população é uma tradição em saúde pública. Teve seu início com o registro sistemático de dados de mortalidade e de sobrevivência (Estatísticas Vitais – Mortalidade e Nascidos Vivos). Com os avanços no controle das doenças infecciosas (informações Epidemiológicas e Morbidade) e com a melhor compreensão do conceito de saúde e de seus determinantes populacionais, a análise da situação sanitária passou a incorporar outras dimensões do estado de saúde.

Dados de morbidade, incapacidade, acesso a serviços, qualidade da atenção, condições de vida e fatores ambientais passaram a ser métricas utilizadas na construção de Indicadores de Saúde, que se traduzem em informação relevante para a quantificação e a avaliação das informações em saúde.

Treinamento TABWIN e Epilnfo com objetivo de treinar e discutir o uso das ferramentas no monitoramento do processo de investigação SVA.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

Nesta seção também são encontradas informações sobre Assistência à Saúde da população, os cadastros (Rede Assistencial) das redes hospitalares e ambulatoriais, o cadastro dos estabelecimentos de saúde, além de informações sobre  recursos financeiros e informações Demográficas e Socioeconômicas.

Além disso, em Saúde Suplementar, são apresentados links para as páginas de informações da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.

Veja AQUI o Tutorial do TABNET.

O Conecte SUS é um programa do Ministério da Saúde com a missão de materializar a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil (ESD), fomentando o apoio à informatização nos diversos pontos da Rede de Atenção à Saúde e a troca de informação entre os estabelecimentos de saúde e os cidadãos.

Treinamento TABWIN e Epilnfo com objetivo de treinar e discutir o uso das ferramentas no monitoramento do processo de investigação SVA.
Treinamento TABWIN e Epilnfo

Fontes: http://siab.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060805&item=1

Saiba mais clicando aqui: https://datasus.saude.gov.br/

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

Curso Introdutório é a qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, ampliação da sua visão sistêmica e integral.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 16/07/2024, no auditório da OTICS Bangu, segundo dia da turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsáveis por ministrar o curso foram, Alexsandra Barroso Clarin – Geoprocessamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1 e Fátima Carneiro Santana da Silva – Gerente OTICS Rio Bangu. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Alexander Fleming, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa, CF CF Faim Pedro, CMS Henrique Monat, CMS Masao Goto, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CF Wilson Mello Santos e CF Antônio Gonçalves da Silva.

Curso Introdutório é a qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, ampliação da sua visão sistêmica e integral.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.

Política pública; discussão do filme: “Saúde tem Cura”; conceito de saúde, determinação social do processo saúde doença.

Processo de trabalho na APS: Dinâmica de aquecimento: Telefone sem fio corporal; Apresentação dialogada sobre: Elementos do processo de trabalho na APS; Território; Territorialização; Diagnóstico Situacional; Dinâmica – Mão na massa! Construindo o processo de territorialização do Caso Família Souza; Apresentação dialogada sobre visita domiciliar; Dinâmica do barbante – aquecimento para o tema; Apresentação dialogada sobre trabalho em equipe: Dinâmica: Planejando uma reunião de equipe; Educação permanente; Dinâmica: conhecendo as atribuições; Apresentação dialogada sobre atribuições dos profissionais que atuam na APS. Acesso: Apresentação dialogada sobre ACESSO; Continuação – apresentação dialogada sobre ACESSO: Dinâmica da manchete.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

Curso Introdutório é a qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, ampliação da sua visão sistêmica e integral.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

Curso Introdutório é a qualificação dos profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, ampliação da sua visão sistêmica e integral.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 2º DIA

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

 

PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

Leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 15/07/2024, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde tivemos a prévia da apresentação do projeto piloto de Leishmaniose. O projeto foi realizado pelos Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) da AP 5.1, com o objetivo de qualificar as Unidades de Atenção Primária (UAPs) que integram o projeto. O assunto abordado foi, o conhecimento e diagnóstico de Leishmaniose. O responsável pelo treinamento foi Ricardo Nascimento da Silva – AVS – AP 5.1.

As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral, que ataca órgãos internos.

Leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

As leishmanioses tegumentares causam lesões na pele, mais comumente ulcerações e, em casos mais graves (leishmaniose mucosa), atacam as mucosas do nariz e da boca. Já a leishmaniose visceral, como o próprio nome indica, afeta as vísceras (ou órgãos internos), sobretudo fígado, baço, gânglios linfáticos e medula óssea, podendo levar à morte. Os sintomas incluem febre, emagrecimento, anemia, aumento do fígado e do baço, hemorragias e imunodeficiência. Doenças causadas por bactérias (principalmente pneumonias) ou manifestações hemorrágicas são as causas mais frequentes de óbito nos casos de leishmaniose visceral, especialmente em crianças.

Leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

O diagnóstico é feito por exame direto ou cultivo de material obtido dos tecidos infectados (medula óssea, pele ou mucosas da face) por aspiração, biópsia ou raspado das lesões do paciente. Há também métodos imunológicos que avaliam a resposta de células do sistema imunológico e a presença de anticorpos anti-Leishmania. Nessa categoria, estão incluídos o teste cutâneo de Montenegro e exames de sangue.

Não há vacina contra as leishmanioses humanas. As medidas mais utilizadas para a prevenção da doença se baseiam no controle de vetores e dos reservatórios, proteção individual, diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, manejo ambiental e educação em saúde.

As principais orientações são o uso de repelentes, evitar os horários e ambientes onde esses vetores possam ter atividade, a utilização de mosquiteiros de tela fina e, dentro do possível, a colocação de telas de proteção nas janelas. Outras medidas importantes são manter sempre limpas as áreas próximas às residências e os abrigos de animais domésticos; realizar podas periódicas nas árvores para que não se criem os ambientes sombreados; além de não acumular lixo orgânico, objetivando evitar a presença mamíferos próximos às residências, como marsupiais e roedores, que são prováveis fontes de infecção.

Leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae.
PRÉVIA DA APRESENTAÇÃO PROJETO PILOTO LEISHMANIOSE

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/l/leishmaniose-visceral

https://portal.fiocruz.br/doenca/leishmaniose

 

 

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia 15/07/2024, no auditório da OTICS Bangu, iniciamos a terceira turma de 2024, do Curso Introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, primeiro dia de aula. Responsável por ministrar o curso foi, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 26 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CMS Alexander Fleming,  CF Cristiani Vieira Pinho,  CF Kelly Cristina, CF Armando Palhares Aguinaga, CF Maria José de Sousa Barbosa, CF CF Faim Pedro, CMS Henrique Monat, CMS Masao Goto, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho e CF Wilson Mello Santos e CF Antônio Gonçalves da Silva.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos.
CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1 – 1º DIA

O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.

Saiba mais clicando aqui: Curso Introdutório

TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 09/07/2024/08, turno da manhã, foi realizado no auditório da OTICS Bangu o treinamento de manejo da diabetes na Atenção Primária Prisional (APP). O público alvo foram os profissionais da Atenção Básica Prisional. Os assuntos abordados foram baseados no manejo da diabetes. O objetivo foi apresentar o delineamento das oficinas educativas em Diabetes Mellitus e uma estratégia avaliativa voltada à atualização dos profissionais de saúde da atenção primária prisional. Os responsáveis pela capacitação foram, Camila Soares e  Tatiana Simões Farmacêutica do Núcleo de Assistência às Famílias (NAF) Prisional.

O NAF é um equipamento de atendimento a parentes de pessoas privadas de liberdade nas unidades da Secretaria de Administração Prisional (Seap). O NAF encaminha as demandas para as próprias unidades prisionais e ou para outros setores responsáveis da Seap.
TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP
A diabetes mellitus é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo. O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Comportamentos saudáveis evitam não apenas o diabetes, mas outras doenças crônicas, como o câncer.

TREINAMENTO DE MANEJO DA DIABETES APP

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/diabetes

CAPACITAÇÃO SOBRE O EXAME IGRA

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 08/07/2024, , turno da tarde tivemos a capacitação sobre exame IGRA- (Interferon Gama Release Assay). Participaram do treinamento 10 profissionais da saúde. O público alvo foi a equipe técnica do laboratório de análises clinicas. Os assuntos abordados foram, conceito e indicações do exame, sistema de informação, coleta de material, armazenamento e envio. O objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA. Os responsáveis da capacitação foram, Flávia de Sousa Soto de Sales – Responsável Técnico pelo Laboratório do CMS Manoel Guilherme da Silveira e Lidiane Nogueira, Enfermeira apoiadora Técnica da Linha de Cuidados da Tuberculose.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

O IGRA foi incorporado ao Sistema Único de Saúde em novembro de 2020 e detecta a infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Esse método diagnóstico é alternativa à prova tuberculínica (PT) para o rastreio da ILTB.

O teste está destinado especialmente às pessoas vivendo com HIV (PVHIV) com contagem de linfócitos T-CD4+ > 350 células/mm³; crianças contatos de casos de TB ativa, entre 2 e 10 anos de idade, e pessoas candidatas a transplante de células-tronco.

A vantagem do teste é que a pessoa se encaminha uma única vez ao serviço, sem a necessidade de retorno para a leitura.

Capacitação sobre exame IGRA, o objetivo do evento foi capacitar profissionais técnicos para ampliação de unidades coletoras do Exame IGRA.
Capacitação sobre exame IGRA

A detecção precisa da infecção latente por tuberculose está se tornando cada vez mais importante devido ao aumento do uso de medicamentos imunossupressores e da epidemia do vírus da imunodeficiência humana, o que aumentou o risco de reativação à tuberculose ativa (TB). O Teste IGRA QuantiFERON® TB Gold apresenta vantagens frente ao teste de PPD como por exemplo, requer somente uma coleta de amostra sanguínea ; não há necessidade que o paciente retorne ao laboratório para leitura e interpretação dos resultados; Os resultados são objetivos, não requerem interpretação do leitor ou interferência de critérios subjetivos; trata-se de um teste in vitro, portanto não há “efeito booster” (potenciação da reação tuberculínica); o teste não é afetado por vacinação prévia por BCG ou infecção por outras espécies de micobactérias. Limitações são descritas, apesar de raras, como reações cruzadas deste método com infecções por algumas espécies de micobactérias não-tuberculosis (incluindo Mycobacterium kansasii, Mycobacterium szulgai e Mycobacterium marinum). Ainda há poucos dados sobre o teste IGRA em certas populações, como por exemplo, em crianças, pacientes imunocomprometidos e mulheres grávidas. Nestes grupos, a interpretação do teste pode ser difícil e mais estudos se fazem necessários.

 

 

Saiba mais clicando no link: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/ministerio-da-saude-divulga-as-recomendacoes-para-a-utilizacao-do-igra

https://www.scielo.br/j/rbof/a/Tc7GK3K6rk3RyjNC8hD5fCQ/

REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

UTILIDADE PÚBLICA:

Neste dia, 05/07/2024, na sala de tutoria OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal dos AVSs de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 06 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Reunião semanal dos AVSs, consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana, apresentação dos resultados.
Reunião Semanal dos AVSs

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 03/07/2024, turno da tarde, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a profissional, Simone Leite da Silva – AVS/Equipe do Risco Não Biológico, elaborando as pautas para serem discutidas em reunião técnica com a Izabela, diretora da Divisão de Vigilância em saúde (DVS) – CAP 5.1 e com Juliane, nova profissional responsável pela Unidade de Resposta Rápida (URR), que monitora emergência na área da CAP 5.1.

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Fatores de Risco Biológico

A vigilância dos fatores de risco biológico desenvolve suas atividades nos territórios por meio da vigilância, prevenção e controle dos riscos biológicos de importância para a saúde pública. As atividades são desenvolvidas nas seguintes áreas de atuação: vetores, hospedeiros e reservatórios e animais peçonhentos.

A vigilância dos vetores de doenças tais como malária, febre amarela, dengue, leishmanioses entre outras, tem como finalidade o mapeamento de áreas de risco nos territórios utilizando a vigilância entomológica (características, presença, índices de infestação, avaliação de eficácia dos métodos de controle), e as suas relações com a vigilância epidemiológica quanto à incidência e prevalência das doenças e do impacto das ações de controle, além da interação com a rede de laboratórios de saúde pública e a inter-relação com as ações de saneamento, visando o controle ou a eliminação dos riscos.

Risco Não Biológico caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de contaminação e modificações no meio ambiente.
ELABORAÇÃO DA PAUTA PARA REUNIÃO TÉCNICA AVS

Fatores de Risco Não Biológicos

A vigilância dos fatores de risco relacionados aos contaminantes ambientais e aos desastres caracteriza-se por uma série de ações, compreendendo a identificação de fontes de contaminação e modificações no meio ambiente visando o planejamento e a implementação de medidas de saúde pública para a proteção da saúde da população, a prevenção e controle de riscos, bem como para a promoção da saúde.

Vigilância Ambiental

A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/