Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 3 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Grupos de discussões de trocas de experiências – Profissionais das Unidades da AP 5.1.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Plano de Contingência para Desastres

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 2 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, o plano de contingência para desastres do CMS Catiri 2024/2026, participaram do encontro 3 profissionais da saúde. O público alvo será os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e  Renata Paula (URR).

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Plano de Contingência para Desastres.

Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:

  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Palestrante Ney Jr (FRNB/5.1).

O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.

Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Assunto abordado, foi a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro.
Fonte: Plano de Desastres

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Nesta data, 18 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Preenchimento de Planilhas das Arboviroses

Nesta data, 16 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.

O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gêneros Aedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS) – AP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses
https://saude.prefeitura.rio/dengue-zika-e-chikungunya/

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 13 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs -Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Confira sobre os cursos OTICS Rio: Clique aqui!

 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 13 de junho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 16 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Preceptoria do Curso Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Vamos combater o Aedes aegypti.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Aula pratica sobre Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 12 de junho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 21 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Responsável pela preceptoria, Julia Marques GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sócios sanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Dia Nacional da Imunização

Com mais de 200 anos de história, as vacinas são fundamentais na prevenção e mitigação de doenças importantes para o cenário epidemiológico global. De forma simples e objetiva para a população, mas com muita pesquisa e ciência para sua fabricação, as vacinas estimulam a defesa do organismo a identificar e se proteger de vírus ou bactérias, com o poder de evitar mortes e até de erradicar doenças.

Para que elas continuem beneficiando a você, sua família e sua comunidade, fique atento aos calendários de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e da gestante! Elas estão disponíveis em clínicas da família e centros municipais de saúde.

O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde estabelece os calendários de vacinação em todo o território nacional. Nos documentos, são preconizadas as vacinas, doses e períodos de vacinação recomendados prioritariamente para a saúde da população.

Calendários de Vacinação

Confira abaixo os calendários e mantenha suas vacinas atualizadas*

* Nota: calendários atualizados em março de 2025, em vigência atual

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

A OTICS Bangu sempre levando saúde para a população!

Fontes: https://saude.prefeitura.rio/vacinacao/vacina-gripe/

https://saude.prefeitura.rio/vacinacao/

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 06 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

Reunião de Equipe dos AVSs -Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Confira sobre os cursos OTICS Rio: Clique aqui!

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 06 de junho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 16 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina