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ATUALIZAÇÃO DE DADOS SINAN
Nesta data, 27/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, Linda Maia – ADM do Polo da Dengue – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho dando continuidade a atualização de dados mo Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.
O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.
Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php
https://portalsinan.saude.gov.br/
ATUALIZAÇÃO DE DADOS SINAN
Nesta data, 26/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da manhã, Linda Maia – ADM do Polo da Dengue – Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho e a enfermeira Lidiane, da linha de tuberculose (TB) – CAP 5. 1, atualizando o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de Setembro de 2017, Anexo), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, difilobotríase no município de São Paulo. Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população, podendo fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica. O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a democratização da informação, permitindo que todos os profissionais de saúde tenham acesso à informação e as tornem disponíveis para a comunidade. É, portanto, um instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação online (Sinan Online) tem por objetivo a inserção e disseminação dos dados de agravos de notificação compulsória nas três esferas de governo em tempo real fornecendo dados de forma rápida e íntegra para análise e tomada de decisões. O sistema tem por atribuições a coleta, a transmissão e a disseminação de dados gerados rotineiramente fornecendo informações para análise do perfil da morbidade da população.
O sistema foi desenvolvido para trabalhar em conjunto com o Sinan Net, enquanto todos os agravos não estiverem disponíveis na versão online. O sistema permite, ainda, a exportação de dados, em formato DBASE, para tabulação de dados em outros softwares de domínio público.
Saiba mais, clicando aqui: http://tabnet.rio.rj.gov.br/tabnet/index_sinan.php
https://portalsinan.saude.gov.br/
REUNIÃO SEMANAL DOS AVSs
Neste dia, 23/02/2024, na sala de reunião da Otics Bangu, turno da manhã, tivemos a reunião semanal de produção e apresentação de resultados e desempenho dos Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram do encontro 08 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi o consolidado de estatística das ações desenvolvidas ao longo da semana e apresentação dos resultados, a líder de equipe, Viviana Canuto Menezes, foi a responsável pela reunião.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analizar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue. O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido
Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina
REUNIÃO TÉCNICA AVS
Nesta tarde de quinta-feira, dia 22/02/2024, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a reunião técnica com o supervisor da vigilância ambiental. O público alvo, foram os profissionais, Agente de Vigilância em Saúde (AVS), participaram da reunião, 5 profissionais da categoria, com o objetivo de alinhamento das demandas de trabalho do pessoal do almoxarifado, o responsável pelo encontro foi o Supervisor da Vigilância ambiental, Jorge Fortes.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/
Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS)
No do dia 21/02, no auditório da OTICS Bangu ocorreu uma oficina de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). O evento contou com a participação de 15 profissionais de saúde do Centro Municipal de Saúde do Manoel Guilherme da Silveira Filho e Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho. O objetivo da terapia foi cuidar do relaxamento dos profissionais como “Cuidando de quem Cuida”, proporcionando um momento para relaxamento do corpo e mente, isso é saúde. O responsável da oficina foi Misael, responsável pelas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) – CAP 5.1.
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade. Estas práticas foram institucionalizadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC) e, atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, de forma integral e gratuita, 29 procedimentos de Práticas Integrativas e Complementares (PICS) à população.
Essas condutas terapêuticas desempenham um papel abrangente no SUS e podem ser incorporadas em todos os níveis da Rede de Atenção à Saúde, com foco especial na Atenção Primária, onde têm grande potencial de atuação. Uma das ideias centrais dessa abordagem é uma visão ampliada do processo saúde e doença, assim como a promoção do cuidado integral do ser humano, especialmente do autocuidado. As indicações às práticas se baseiam na no indivíduo como um todo, levando em conta seus aspectos físicos, emocionais, mentais e sociais.
Reflexologia podal é uma técnica terapêutica que consiste na aplicação de pressão em pontos do pé, para estabelecer o equilíbrio energético do corpo, ajudando a tratar problemas de saúde como ansiedade, estresse, insônia, dor ou prisão de ventre, e outros.
Entre os principais objetivos da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) está o aumento da resolutividade dos serviços de saúde, que ocorre a partir da integração entre o modelo convencional de cuidado – de racionalidades – e um olhar e uma atuação mais ampliados, agindo de forma integrada e/ou complementar no diagnóstico, na avaliação e no cuidado.
Cuidado global e autocuidado
Transversais em suas ações no SUS, as PICs podem estar presentes em todos os pontos da Rede de Atenção à Saúde, prioritariamente na Atenção Primária à Saúde, com grande potencial de atuação, mais amplo, além de lançar outro olhar sobre o processo saúde/doença, promovendo o autocuidado e o cuidado humano de forma global. As indicações terapêuticas avaliam o indivíduo como um todo, considerando seus aspectos físico, psíquico, emocional e social.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pics
https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/pnpic
REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DVS
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/ambiental/
OFICINA DE PREVENÇÃO ÀS VIOLÊNCIAS – RAP DA SAÚDE
Nesta data, dia 20/02/2024, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o desdobramento da Oficina de Prevenção as Violências. Participaram da oficina, 25 pessoas, o público alvo, foram os jovens do RAP da Saúde (Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde), da Secretaria Municipal de Saúde do Rio. O assunto abordado foi a prevenção as violências, com o objetivo do desdobramento da oficina de prevenção as violência ocorrida na Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) SPS. Responsável pelo encontro foi, Jaqueline Nascimento , Educadora em Saúde da CAP 5.1.
A violência é considerada um grave problema de saúde pública, sendo responsável pela violação de direitos dos sujeitos. As práticas de prevenção podem ser uma estratégia para enfrentar a violência, pois são capazes de diminuir os fatores agregados às situações de violência, assim como inibir a reincidência de casos identificados.
Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/rap-da-saude/
REUNIÃO DE EQUIPE CAPS III LIMA BARRETO
Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.
Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.
DIGITAÇÃO SURVEY – VSA
Neste dia, 15/02/2024, turnos manhã e tarde, tivemos no laboratório de informática a digitação Sistema Vigidados (Survey) – onde são informados os dados das arboviroses (1746, SINAN produção dos AVSs), participaram do trabalho, 3 profissionais da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), o público alvo foi a Vigilância de Saúde Ambiental (VSA). O assunto abordado foi a digitação, o objetivo do evento foi o 1746.
Nomes dos responsáveis do evento foram, Igor da Silva Brito, Lucia Barbosa Araújo de Souza e Ricardo Nascimento da Silva.
Saiba mais clicando aqui: https://www.1746.rio/hc/pt-br