Nesta tarde de 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, na sequencia do monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.
O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1
Área de atuação
O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Na manhã do dia 28 de maio de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala tutoria da OTICS Bangu, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio. O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples.
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, em atualização dos Sistemas SISREG e SER.
O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.
O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.
Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.
As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.
Nesta tarde de 27 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, dando continuidade ao trabalho de monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1
O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.
Área de atuação
O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Neste dia, 27 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos uma Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP). Participaram do evento 18 profissionais, o público alvo foram os farmacêuticos da APP, os assuntos abordados foram, estratégias e avaliações para a assistência farmacêutica focada nas pessoas privadas de liberdade, o objetivo da capacitação foi o alinhamento dos fluxos, repactuar rotinas e estabelecer metas e estratégias para a assistência farmacêutica. A responsável do encontro foi, Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP) – AP 5.1.
Kelly Alessandra Segabinazzi, farmacêutica da Assistência primária Prisional(APP).
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-Geral de Assistência Farmacêutica Básica do Departamento de Assistência Farmacêutica (CGAFB/DAF/SECTICS), realiza anualmente o repasse financeiro referente ao Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) no âmbito da PNAISP. A transferência desse recurso foi instituída pela Portaria GM/MS n° 2.765, de 12 de dezembro de 2014, e hoje o texto integra o Título V, Capítulo VI, da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017.
O CBAF/PNAISP é diferenciado e corresponde a um repasse anual de R$ 17,73 (dezessete reais e setenta e três centavos) por pessoa privada de liberdade no Sistema Prisional. Para fins de cálculo do recurso, é utilizado o número de privados de liberdade disponibilizado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) ao Ministério da Saúde. É essencial que o estado mantenha atualizados, junto ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), os dados referentes ao quantitativo de pessoas privadas de liberdade em cada unidade prisional.
Os estados recebem anualmente o repasse do CBAF no âmbito da PNAISP, e os municípios aderidos à PNAISP podem pactuar a descentralização em CIB a fim de receber diretamente esse recurso. As resoluções CIB devem ser encaminhadas à CGAFB/DAF/ SECTICS por meio do endereço eletrônico sprisional.cgafb@saude.gov.br até o final do primeiro trimestre de cada exercício financeiro.
O recurso do CBAF/PNAISP deve ser executado pela Secretaria de Saúde e ser utilizado para aquisição dos medicamentos e insumos constantes nos Anexos I e IV da RENAME. É importante frisar que não há amparo legal para a transferência de recurso das Secretarias Estaduais ou Distrital de Saúde oriundos do Fundo Nacional de Saúde para as Secretarias Municipais de Saúde e para as secretarias de Administração Penitenciária ou equivalentes.
Reunião Bimestral de Farmacêuticos na Atenção Primária Prisional (APP)
Transformar seu trabalho em um ato de amor, é levar ao outro, confiança, alegria e esperança no amanhã…
Nesta tarde de 26 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, recebemos a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1. O objetivo do trabalho foi o monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.
O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.
Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1.
Área de atuação
O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Nesta data, 26 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, Cristina Gonçalves – Agente de Vigilância em Saúde (AVS), trabalhou no preenchimento de planilhas de prevenção das arboviroses. O objetivo é manter atualizada a planilha de monitoramento, visando o planejamento de ações para o plano de contingência para enfrentamento das arboviroses.
Preenchimento de Planilhas das Arboviroses.
A Vigilância em Saúde Ambiental é um conjunto de ações e serviços que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana. Ela tem a finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção à saúde, prevenção e monitoramento dos fatores de riscos relacionados às doenças ou agravos à saúde.
As arboviroses são um grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. A palavra “arbovirose” deriva de “arbovírus”, que significa “vírus transmitido por artrópodes”. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, em particular, os gênerosAedes, Culex, Anopheles e pelo inseto do gênero Orthobunyavirus. Eles se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e, subsequentemente, passam o vírus para outras pessoas durante suas picadas.
Nesta manhã de 23 de maio de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 7 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.
A Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.
O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental. É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.
O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.
Na manhã do dia 23 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 18 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Neste dia, 23 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quinto dia do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, Daniel Valente, Biólogo Sanitarista da Divisão de Vigilância em Saúde da AP 5.1, Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Larissa Torres da Divisão de Informação, Controle e Avaliação – DICA – AP5.1. Participaram 12 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
Daniel Valente, Biólogo Sanitarista da Divisão de Vigilância em Saúde da AP 5.1.
O dia de hoje foi focado: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Linhas de cuidado: Apresentação dialogada sobre linhas de cuidado. Vigilância em Saúde, Apresentação dialogada sobre Vigilância em Saúde: Dinâmica Imagem e Ação Sistemas de Vigilância. Monitoramento e avaliação, Aula dialogada sobre monitoramento e avaliação: Previne Brasil; Contrato de gestão. Revisão do Itinerário de aprendizagem; Avaliação do curso.
Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
Larissa Torres da Divisão de Informação, Controle e Avaliação – DICA – AP5.1.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Nesta manhã de 22 de maio de 2025, tivemos mais um encontro dos pacientes com o “Projeto Bate Bate Coração”. A OTICS Bangu apoia as unidades de Atenção Primária seguindo aos princípios do “Sistema Único de Saúde (SUS). O grupo acontece quinzenalmente, as quintas-feiras no horário de 8h30min, o projeto foi criado pelos profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, a responsável pelo grupo é a enfermeira Ângela Ramado, com a participação, dos profissionais, Vânia Técnica de Saúde Bucal (TSB), Andréia, Letícia, Kátia e Aline, Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). O público-alvo são os idosos assistidos pela unidade acima supracitada. A intenção é a socialização, combate ao isolamento social, que muita das vezes impacta em sua saúde e no bem-estar, compartilhar experiências, autonomia, liberdade para externar suas alegrias, sonhos interiores. Neste projeto, também aprendem novas habilidades como jogos, exercícios, danças, memorização, levando-os ao aumento de sua autoestima, melhorando a coordenação motora, força e amplitude articular, objetivando também no empoderamento, através do conhecimento sobre seus benefícios e direitos.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um modelo inovador que coloca a saúde no centro das necessidades da pessoa, da família e do território. Desempenha um papel crucial na reorganização da Atenção Primária à Saúde (SAPS) no Brasil, alinhando-se aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Reconhecida como prioridade pelo Ministério da Saúde e pelos gestores estaduais e municipais, a ESF tem impulsionado a expansão, qualificação e consolidação da Atenção Primária, promovendo uma reorientação no processo de trabalho com grande potencial para fortalecer o cuidado. Além de ampliar a resolutividade e gerar impactos positivos na saúde das pessoas e comunidades, a ESF se destaca pela sua eficácia e pela excelente relação custo-benefício no contexto da saúde pública.
Estruturada para atender à diversidade e singularidade das necessidades de saúde da população brasileira, a ESF se fundamenta no trabalho de equipes multiprofissionais e considera as especificidades territoriais, culturais e sociais, desenvolvendo ações de saúde a partir do conhecimento da realidade local e das necessidades de sua população. Para isso, diferentes arranjos de equipes que podem ser adotados conforme a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) prevê. Essas equipes atuam de forma integrada e complementar, promovendo a ampliação do acesso, a equidade e a qualificação dos cuidados. O modelo da ESF busca fortalecer a proximidade e o vínculo entre a unidade de saúde, os usuários e suas famílias, facilitando o acesso, a corresponsabilização e a continuidade do cuidado.