Nesta manhã de 22 de maio de 2025, tivemos mais um encontro dos pacientes com o “Projeto Bate Bate Coração”. A OTICS Bangu apoia as unidades de Atenção Primária seguindo aos princípios do “Sistema Único de Saúde (SUS). O grupo acontece quinzenalmente, as quintas-feiras no horário de 8h30min, o projeto foi criado pelos profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, a responsável pelo grupo é a enfermeira Ângela Ramado, com a participação, dos profissionais, Vânia Técnica de Saúde Bucal (TSB), Andréia, Letícia, Kátia e Aline, Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). O público-alvo são os idosos assistidos pela unidade acima supracitada. A intenção é a socialização, combate ao isolamento social, que muita das vezes impacta em sua saúde e no bem-estar, compartilhar experiências, autonomia, liberdade para externar suas alegrias, sonhos interiores. Neste projeto, também aprendem novas habilidades como jogos, exercícios, danças, memorização, levando-os ao aumento de sua autoestima, melhorando a coordenação motora, força e amplitude articular, objetivando também no empoderamento, através do conhecimento sobre seus benefícios e direitos.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um modelo inovador que coloca a saúde no centro das necessidades da pessoa, da família e do território. Desempenha um papel crucial na reorganização da Atenção Primária à Saúde (SAPS) no Brasil, alinhando-se aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Reconhecida como prioridade pelo Ministério da Saúde e pelos gestores estaduais e municipais, a ESF tem impulsionado a expansão, qualificação e consolidação da Atenção Primária, promovendo uma reorientação no processo de trabalho com grande potencial para fortalecer o cuidado. Além de ampliar a resolutividade e gerar impactos positivos na saúde das pessoas e comunidades, a ESF se destaca pela sua eficácia e pela excelente relação custo-benefício no contexto da saúde pública.
Estruturada para atender à diversidade e singularidade das necessidades de saúde da população brasileira, a ESF se fundamenta no trabalho de equipes multiprofissionais e considera as especificidades territoriais, culturais e sociais, desenvolvendo ações de saúde a partir do conhecimento da realidade local e das necessidades de sua população. Para isso, diferentes arranjos de equipes que podem ser adotados conforme a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) prevê. Essas equipes atuam de forma integrada e complementar, promovendo a ampliação do acesso, a equidade e a qualificação dos cuidados. O modelo da ESF busca fortalecer a proximidade e o vínculo entre a unidade de saúde, os usuários e suas famílias, facilitando o acesso, a corresponsabilização e a continuidade do cuidado.
Neste dia 22 de maio de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o terceiro e quarto dia da turma do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, a responsável por ministrar o curso foi, Adelaide Mercês – enfermeira – DAPS CAP 5.1. Participaram 12 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Rogério Pinto da Mota, CF Cristiani Vieira Pinho, CF Rômulo Carlos Teixeira, CF Sandra Regina, CMS Henrique Monat, CMS Alexander Fleming, CMS Athayde Jose da Fonseca, CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.
Adelaide Mercês – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – AP 5.1
Conteúdo do terceiro dia: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.
Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.
Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.
Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.
Conteúdo do quarto dia: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde!
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Na manhã do dia 22 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 18 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1
Responsável pela preceptoria, Julia Marques GT CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Neste dia, 21 de maio de 2025, na sala de reunião da OTICS Bangu, tivemos a “Oficina para Redução de Mortalidade Materna”, o encontro foi de online, com objetivo de aprimorar a capacidade na formação do “Pano Pluri Anul”. Busca fortalecer a atenção básica, capacitando profissionais para lidar com emergências obstétricas e implementar estratégias de prevenção, como o uso da Anticoncepção Imediata Pós-Evento Obstétrico (AIPEO). A oficina visa garantir uma assistência de qualidade desde o pré-natal até o pós-parto, incluindo a identificação precoce de riscos e o encaminhamento adequado. Participaram do evento 31 profissionais de maneira remota, o público alvo foram os gestores, profissionais da saúde e representantes de entidade social. Os assuntos abordados foram, desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça.
Oficina para Redução de Mortalidade Materna
A redução da mortalidade materna é um objetivo crucial de saúde pública, e a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha um papel fundamental nesse processo. A APS, como porta de entrada para o sistema de saúde, é essencial para garantir o acesso a cuidados de qualidade durante a gravidez, parto e pós-parto, além de promover a prevenção de doenças e a gestão de fatores de risco.
Desafios na implementação de orçamentos sensíveis a gênero e raça são reais, mas superáveis. Como garantir que o planejamento público municipal, especialmente o PPA 2026-29, aborde efetivamente a redução da mortalidade materna entre mulheres negras e enfrente o racismo institucional?
No webinar permitiu encontrar soluções com quem entende do assunto. Teve a contribuição valiosa de, Dra. Alaerte Martins (Obstetriz); Dra. Juliana Rodrigues (Gênero e PPA); Dra. Isabel Cruz (Lab IA Generativa), juntas, elas exploraram estratégias-chave para o planejamento e execução de políticas públicas mais equitativas. Um destaque do evento foi a atividade prática com IA generativa, utilizando esta tecnologia como ferramenta auxiliar para analisar dados, identificar problemas e trabalhar na desconstrução do misogynoir e outros vieses opressivos.
Este foi um convite para gestores(as), profissionais de saúde e representantes do controle social que buscam aprimorar suas capacidades na formulação de PPAs mais inclusivos e eficazes.
A capacitação e o compromisso político são fundamentais para a gestão da transversalidade. Venha aprender e compartilhar experiências para construir um futuro mais justo e com acesso ampliado a direitos. Este evento é uma iniciativa do Laboratório de Inovação Saúde da População Negra (LISPN).
Na manhã do dia 21 de maio de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 8 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS.
Responsável pela preceptoria, Juliana Cristina Freitas.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente (MSA) – AP 5.1
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Nesta manhã do dia 20 de maio de 2025, tivemos na sala de tutoria da OTICS Bangu, a reunião com SEMST( Serviço Especializa em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho). Participaram aproximadamente 8 pessoas, o público alvo foi o Cerest Zona Oeste, o assunto abordado foi, vigilância em saúde do trabalhador. O objetivo foi discutir medidas para notificações de acidente de trabalho e doenças relacionada ao trabalho. Responsáveis pelo encontro foram, Flávia Mello – Coordenadora do da Vigilância em Saúde do Trabalhador e Simone Supervisora do Cerest Zona Oeste – AVS – CAP 5.1.
Reunião com SEMST( Serviço Especializa em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).
REGISTRO DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT
A Norma Regulamentadora – NR 04 prevê que as organizações e os órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário e do Ministério Público, que possuam empregados regidos pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 – Consolidação das Leis do Trabalho, devem constituir e manter Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, no local de trabalho, de acordo com os parâmetros e requisitos estabelecidos na própria norma.
Será necessário informar e manter atualizados os seguintes dados: número de Cadastro de Pessoa Física – CPF dos profissionais integrantes do SESMT; qualificação e número de registro dos profissionais; grau de risco estabelecido; número de trabalhadores atendidos, por estabelecimento e horário de trabalho dos profissionais do SESMT.
No mesmo sentido, a partir de 2 de janeiro de 2023, os SESMT em funcionamento deverão ser redimensionados, nos termos da nova norma, devendo o registro ser realizado na ferramenta por meio do mesmo link.
Discutir medidas para notificações de acidente de trabalho e doenças relacionada ao trabalho.
Por fim, informa-se que a ferramenta anterior de registro (http://sesmt.mte.gov.br/) será descontinuada, sendo necessário que todas as organizações procedam ao registro do respectivo SESMT na nova plataforma, disponibilizada no Portal gov.br, ainda que já o tenham feito na ferramenta anterior. Eventuais dúvidas devem ser encaminhadas para sesmt@economia.gov.br.
Nesta data, 19/05/2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS), na atualização de dados no prontuário eletrônico, como também utilizando as informações registradas na plataforma para o planejamento grupos e-multi nutrição; monitoramento e registro planilha bebês de risco 2025 – e-multi; monitoramento e registro gestantes alto risco e-multi; atualização registros visitas domiciliares e produção maio/25 – e-multi nutrição.
PLANEJAMENTO DE ASSISTÊNCIA -eMulti NUTRIÇÃO.
As equipes multiprofissionais na APS – eMulti são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS):
Essas equipes atuam juntas, sendo responsáveis pela mesma população e território, fortalecendo as articulações com outros equipamentos de saúde e de outros setores (educação, serviço social, cultura, lazer, esporte, entre outros).
Conforme aPortaria GM/MS nº 635 de 22 de maio de 2023, ocorreu o aprimoramento da estratégia. Houve aumento do cofinanciamento federal para as equipes multiprofissionais; foram incluídas novas especialidades médicas (cardiologia, dermatologia, endocrinologia, hansenologia e infectologia) na possibilidade de composição das equipes; acrescentou-se o arranjo de atendimento remoto como ferramenta tecnológica para otimização do processo de trabalho; e ampliou-se a carga horária dessas equipes, a fim de conformar equipes mais robustas para o fortalecimento da APS e do SUS.
Assim, a eMulti inova e valoriza o cuidado multidisciplinar com o aumento do valor do repasse federal aos municípios credenciados para o custeio dessas equipes, com a incorporação de tecnologias de informação e comunicação (TIC) e a ampliação da lista de composição profissional.
Planejamento da assistência com base nos dados inseridos no Vita Care.
Ações prioritárias
Assim como a equipe de Saúde da Família – eSF e outras equipes que atuam na APS, a eMulti apresenta um leque diversificado de opções de atuação, e a determinação para a escolha da ferramenta adequada deve se dar pela demanda em questão. É crucial compreender que a abordagem deve ser integral e construída em diálogo com a equipe vinculada, com o objetivo constante de solucionar as questões de saúde mais recorrentes que se apresentam à APS, aproveitando os saberes específicos dos profissionais da eMulti.
Na manhã do dia 16 de maio de 2025, tivemos no laboratório de informática da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 17 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, enfermeira preceptora.
O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
O Programa Saúde com Agente agora é oMais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).
A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.
Elaborar de mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades).
Neste dia, 15 de maio de 2025, turno da tarde, tivemos a tutoria presencial dos alunos psicólogos residentes do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Primária da SMS/RJ. Participaram do encontro, 6 residentes, o público alvo foram os alunos da residência multiprofissional em Atenção Primária, o assunto abordado foi a discussão sobre o campo prático de atuação. O Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS/RJ) oferece formação especializada para profissionais da saúde, com foco no cuidado em nível primário. Este programa visa preparar profissionais para atuarem em unidades de saúde de base, com ênfase na prevenção, promoção e tratamento de doenças, além de promover o cuidado integral às pessoas e famílias. A responsável pelos alunos foi, Patrícia Miranda – Psicóloga – Preceptora de estágio.
O objetivo do curso é promover o desenvolvimento de competências de profissionais de saúde graduados para atuarem junto às equipes de saúde da família com desempenho de excelência na organização do processo de trabalho, no cuidado à saúde (individual, familiar e coletiva) e nos processos de educação em saúde, visando à melhoria da saúde e o bem-estar dos indivíduos, suas famílias e comunidade.
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um modelo inovador que coloca a saúde no centro das necessidades da pessoa, da família e do território. Desempenha um papel crucial na reorganização da Atenção Primária à Saúde (SAPS) no Brasil, alinhando-se aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Reconhecida como prioridade pelo Ministério da Saúde e pelos gestores estaduais e municipais, a ESF tem impulsionado a expansão, qualificação e consolidação da Atenção Primária, promovendo uma reorientação no processo de trabalho com grande potencial para fortalecer o cuidado. Além de ampliar a resolutividade e gerar impactos positivos na saúde das pessoas e comunidades, a ESF se destaca pela sua eficácia e pela excelente relação custo-benefício no contexto da saúde pública.
Estruturada para atender à diversidade e singularidade das necessidades de saúde da população brasileira, a ESF se fundamenta no trabalho de equipes multiprofissionais e considera as especificidades territoriais, culturais e sociais, desenvolvendo ações de saúde a partir do conhecimento da realidade local e das necessidades de sua população. Para isso, diferentes arranjos de equipes que podem ser adotados conforme a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) prevê. Essas equipes atuam de forma integrada e complementar, promovendo a ampliação do acesso, a equidade e a qualificação dos cuidados. O modelo da ESF busca fortalecer a proximidade e o vínculo entre a unidade de saúde, os usuários e suas famílias, facilitando o acesso, a corresponsabilização e a continuidade do cuidado.
Nesta data, 14/05/2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Grupo de Acompanhamento Multiprofissional de Bebe de Risco do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1. A responsável pelo encontro foi, Fernanda Da Silva Silveira – nutricionista da equipe multiprofissional na APS – eMulti (são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS). O Público alvo são as mães/responsáveis pelos bebes ate 24 meses de idade. O objetivo desse encontro é assegurar o acompanhamento destes recém-nascidos, tanto nos grupos, em consultas nas UBSs ou em visitas domiciliares realizadas pelas equipes de saúde da família.
O aleitamento materno deve ser exclusivo até os seis meses, sem qualquer outro alimento líquido (água, leites, chás, sucos) ou sólido. No sexto mês é necessária a introdução de alimentos complementares ao leite materno. Nesta idade, a alimentação saudável é variada, colorida, com a presença dos diversos grupos de alimentos para ser rica em energia, vitaminas e minerais. Deve ser atraente e saborosa, respeitando o apetite e o desenvolvimento da criança.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê
Como oferecer os alimentos?
A alimentação a partir dos seis meses deve ser oferecida espessa desde o início, para garantir a quantidade de energia e estimular a mastigação. Os alimentos devem ser bem cozidos, refogados ou ensopados com tempero natural, amassados com o garfo e oferecidos com colher. Não é recomendado o uso de liquidificador e peneira. Os líquidos, como sucos feitos da fruta, água e água de coco, devem ser oferecidos no copo sem adição de açúcar. Os alimentos devem ser oferecidos sem rigidez de horários, mas com intervalos regulares para que a criança sinta vontade de se alimentar.
Os cuidados de higiene no preparo e na oferta dos alimentos são importantes pois ajudam a evitar doenças.
Como variar os alimentos?
A alimentação da criança deve ser variada e colorida. Escolher alimentos frescos, naturais e da época, oferecendo sempre um de cada grupo nas refeições.
Não é saudável a criança “experimentar”: balas, gelatinas, geléia de mocotó, refrigerantes, guaraná natural, sucos artificiais, bebidas à base de soja, café, achocolatados, iogurtes industrializados, biscoitos recheados ou salgados, macarrão instantâneo, enlatados, embutidos, frituras, bebidas alcoólicas.
Orientações sobre o desenvolvimento do bebê.
Aos 6 meses
• Além do leite materno, a criança deve receber três refeições ao dia, conforme esquema abaixo. A quantidade pode variar de acordo com o apetite da criança, inicie com cerca de 2 a 3 colheres de sopa por refeição. Este é um período de adaptação e a oferta do leite materno ainda é sob livre demanda.
meio da manhã Papa de fruta final da manhã Almoço meio da tarde Papa de fruta
• A papa de frutas deve ser oferecida somente com frutas e sem açúcar;
• O almoço deve conter um alimento de cada grupo: legumes e/ou verduras + carnes ou ovo + arroz ou batatas ou angu ou macarrão + feijão;
• Introduzir os alimentos aos poucos, em forma de papa ou purê, um de cada vez e em pequenas quantidades para que o bebê conheça os novos sabores;
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas;
• Amassar os alimentos com o garfo sem misturá-los no prato para que a criança possa reconhecê-los;
• Oferecer os alimentos com colher.
Aos 7 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Nesta idade, a criança está mais ativa e comunicativa. Incentive a criança a explorar, tocar e sentir os alimentos, pois faz parte do seu desenvolvimento;
• Nesta fase, o jantar já pode ser preparado e oferecido da mesma maneira que o almoço. A quantidade aumenta, em torno de 4 a 5 colheres de sopa por refeição;
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã PAPA DE FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde PAPA DE FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a papa de fruta sem açúcar e os outros alimentos em forma de papa, amassados com o garfo.
• As carnes devem ser bem cozidas e desfiadas.
• O almoço e o jantar não devem ser substituídos por leite ou lanches.
De 8 a 11 meses
• Continuar amamentando, mas evitar o peito próximo às refeições;
• Ao completar 8 meses, a criança já pode receber a alimentação básica da família, desde que não sejam utilizados temperos industrializados, pimenta, excesso de sal e de alimentos gordurosos;
• Continuar oferecendo as mesmas refeições em maior quantidade, cerca de 6 a 7 colheres de sopa por refeição.
início da manhã LEITE MATERNO meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde FRUTA LEITE MATERNO final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Nesta fase, os legumes, as verduras e as frutas devem ser bem picados ou levemente amassados. As carnes devem ser bem cozidas, bem picadas ou desfiadas;
• Como sobremesa, oferecer fruta sem açúcar. De 12 a 24 meses
• Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve ser amamentada até os dois anos ou mais;
• Nesta fase, a criança deve receber cinco refeições ao dia. A quantidade servida varia em torno de 8 a 10 colheres de sopa no almoço e no jantar.
início da manhã LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL meio da manhã FRUTA final da manhã ALMOÇO meio da tarde LEITE MATERNO + FRUTA OU PÃO OU CEREAL final da tarde JANTAR antes de dormir LEITE MATERNO
• Continuar oferecendo a fruta sem açúcar, inclusive na sobremesa;
• Os alimentos devem ser bem picados ou bem cortados;
• Incentivar a criança a comer sozinha com colher.
A água tratada, filtrada ou fervida, deve ser oferecida nos intervalos das refeições. / O mel não pode ser oferecido a menores de 1 ano.