Saúde Integral da População Negra

Saúde Integral da População Negra – OTICS Bangu

Na Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1, esteve envolvida na elaboração da apresentação sobre Saúde da População Negra, destinada ao Grupo de Gestores da CAP 5.1. Objetivo: desenvolver uma apresentação informativa e reflexiva sobre as ações, desafios e estratégias de promoção da equidade racial em saúde, fortalecendo o compromisso da gestão com a implementação das políticas públicas voltadas à população negra, em consonância com as diretrizes do Ministério da Saúde e da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN). A importância da iniciativa visa sensibilizar e orientar os gestores quanto à relevância da inclusão de práticas antirracistas no cotidiano do SUS, assegurando acesso equitativo, cuidado integral e respeito à diversidade étnico-racial. Essa ação reforça o papel estratégico da gestão local na promoção da justiça social e na redução das iniquidades em saúde, contribuindo para o fortalecimento da atenção integral à população negra no território.

A Política nacional de Saúde integral da População negra define os princípios, a marca, os objetivos, as diretrizes, as estratégias e as responsabilidades de gestão, voltados para a melhoria das condições de saúde desse segmento da população. inclui ações de cuidado, atenção, promoção à saúde e prevenção de doenças, bem como de gestão participativa, participação popular e controle social, produção de conhecimento, formação e educação permanente para trabalhadores de saúde, visando à promoção da equidade em saúde da população negra. Sua formulação ficou a cargo da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), com assessoria do Comitê Técnico de Saúde da População negra (CTSPn), cabendo a essa secretaria a responsabilidade pela articulação para sua aprovação no Conselho nacional de Saúde (CnS) e a pactuação na Comissão intergestores Tripartite (CiT). É também atribuição da SGEP, no processo de implementação desta Política, o monitoramento, a avaliação e o apoio técnico aos estados e municípios. Esta Política abrange ações e programas de diversas secretarias e órgãos vinculados ao Ministério da Saúde (MS). Trata-se, portanto, de uma política transversal, com formulação, gestão e operação compartilhadas entre as três esferas de governo, de acordo com os princípios e diretrizes do SUS. Seu propósito é garantir maior igualdade no que tange à efetivação do direito humano à saúde, em seus aspectos de promoção, prevenção, atenção, tratamento e recuperação de doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis, incluindo aqueles de maior prevalência nesse segmento populacional. Ela se insere na dinâmica do Sistema único de Saúde (SUS), por meio de estratégias de gestão solidária e participativa, destacando: utilização do quesito cor na produção de informações epidemiológicas para a definição de prioridades e tomada de decisão; ampliação e fortalecimento do controle social; desenvolvimento de ações e estratégias de identificação, abordagem, combate e prevenção do racismo institucional no ambiente de trabalho, nos processos de formação e educação permanente de profissionais; implementação de ações afirmativas para alcançar a equidade em saúde e promover a igualdade racial.

📚 Fontes:

  • Ministério da Saúde – Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (Portaria nº 992/2009)

  • Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)

  • Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)

  • Rede OTICS-Rio

Planejamento do Programa Saúde na Escola

Oficina de Qualificação fortalece atuação de profissionais da APS no Programa Saúde na Escola

No dia 03 de setembro de 2025, aconteceu no auditório da OTICS Bangu a Oficina de Qualificação dos Profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) para o trabalho com o Programa Saúde na Escola (PSE). O encontro, realizado das 13h30 às 17h, reuniu 10 participantes, todos atuantes na APS. A atividade teve como público-alvo os funcionários da Atenção Primária, com o objetivo de promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar. O evento contou com a condução de Alan Gomes dos Santos, integrante da equipe lúdica, e Kelson Sales Evens, responsáveis por dinamizar o processo de aprendizagem dos profissionais. Durante a oficina, foram abordadas estratégias que utilizam atividades lúdicas como ferramentas para estimular a participação dos estudantes e ampliar a integração entre saúde e educação. A proposta reforça o papel do Programa Saúde na Escola (PSE) como iniciativa essencial para a prevenção de doenças, a promoção da saúde e o desenvolvimento integral dos estudantes da rede pública de ensino. A realização da oficina reafirma o compromisso da APS com a formação continuada dos seus profissionais e com o fortalecimento das ações intersetoriais que impactam positivamente a comunidade escolar.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
O objetivo foi promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Responsáveis pela oficina, Alan Gomes dos Santos, integrante da equipe lúdica, e Kelson Sales Evens – AP 5.1.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Promover a capacitação em práticas lúdicas voltadas para a promoção da saúde no ambiente escolar.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE

 Nesta tarde do dia 2 de julho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes – Equipe Técnica do PSE da CAP 5.1, realizaram a oficina de qualificação dos profissionais para atuação no PSE. Os assuntos abordados foram, planejamento, organização, teatro, saúde e educação. O objetivo foi capacitação de atuação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo foram os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, multiplicando, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes – Equipe Técnica do PSE da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

Oficina de Qualificação dos Profissionais para Atuação no PSE. Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Atividades de Educação em Saúde com Olhar Lúdico-Pedagógico.

Programa Saúde na Escola (PSE)

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Treinamento de Higienização Hospitalar

Nesta tarde do dia 10 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o treinamento de higienização hospitalar, o público alvo foram os Assistentes de Serviços Gerais (ASG), profissionais essenciais para o bom funcionamento de uma unidade de saúde. Foram capacitados 12 profissionais. Os assuntos abordados foram, definição de limpeza e desinfecção hospitalar, classificação dos resíduos, tipos e técnicas de limpeza, orientação referente a higienização das mãos, uso correto de saneantes, NR32, EPI, EPC, instruções sobre as normas da instituição e postura adequada no ambiente de trabalho. O objetivo principal do treinamento do Assistente de Serviços Gerais (ASG) em um hospital é capacitar o profissional para realizar as suas atividades de forma eficiente e segura, contribuindo para a manutenção da higiene e organização do ambiente hospitalar e promover o bem-estar de pacientes, acompanhantes e profissionais da saúde. A responsável pelo treinamento foi, Jéssica Naiana Pina Mattos – Enfermeira da empresa de limpeza Star Five.

Treinamento de Higienização Hospitalar - A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções.
Treinamento do Assistente de Serviços Gerais (ASG).

A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções. O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde visa garantir aos usuários dos serviços de saúde uma permanência em local limpo e em ambiente com menor carga de contaminação possível, contribuindo com a redução da possibilidade de transmissão de infecções oriundas de fontes inanimadas.

O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde compreende a limpeza, desinfecção e conservação das superfícies fixas e equipamentos permanentes das diferentes áreas. Tem a finalidade de preparar o ambiente para suas atividades, mantendo a ordem e conservando equipamentos e instalações, evitando principalmente a disseminação de microrganismos responsáveis pelas infecções relacionadas à assistência à saúde. As superfícies em serviços de saúde compreendem (BRASIL, 1994; PREFEITURA…, 2006): mobiliários, pisos, paredes, divisórias, portas e maçanetas, tetos, janelas, equipamentos para a saúde, bancadas, pias, macas, divãs, suporte para soro, balança, computadores, instalações sanitárias, grades de aparelho de condicionador de ar, ventilador, exaustor, luminárias, bebedouro, aparelho telefônico e outros.

O Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde deverá contribuir para prevenir a deterioração de superfícies, objetos e materiais, promovendo conforto e segurança aos pacientes, acompanhantes e aos funcionários, por intermédio de um meio limpo. Deverá também sempre considerar a importância de manter as superfícies limpas (diminuindo o número de microrganismos dessas) com otimização de custos. Atualmente, o interesse por parte dos profissionais de saúde nas áreas de apoio, incluindo o Serviço de Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviços de Saúde, deve-se à atual percepção da existência do ambiente e de sua importância na prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde.

Treinamento de Higienização Hospitalar - A limpeza e desinfecção de superfícies em serviços de saúde são elementos primários e eficazes nas medidas de controle para romper a cadeia epidemiológica das infecções.
Responsável pelo treinamento foi, Jéssica Naiana Pina Mattos – Enfermeira da empresa de limpeza Star Five.

 

 

Fontes: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/manual-de-limpeza-e-desinfeccao-de-superficies.pdf/view

Planejamento do Programa Saúde na Escola

Nesta tarde do dia 30 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, tiveram o segundo encontro para dar continuidade ao planejamento do Programa Saúde na Escola. Nesse segundo momento, o objetivo foi a maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem. É a arte de ensinar de forma prazerosa e significativa, utilizando o brincar para facilitar a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de habilidades. O público-alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE) atua junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares da 8ª CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
maturação e construção das ações com a utilização do lúdico (brincadeira, jogo, etc.) como ferramenta pedagógica no processo de ensino e aprendizagem.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Planejamento do Programa Saúde na Escola

Nesta tarde do dia 29 de abril de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, reuniram-se para o planejamento do Programa Saúde na Escola . O assunto abordado foi a metodologia das atividades de educação em saúde, com a proposta de traçar um plano de ações, no apoio técnico aos profissionais da atenção básica, teatro, saúde e educação, o objetivo foi o planejamento da oficina de qualificação dos profissionais de saúde para atuarem no Programa de Saúde nas Escolas.  O público alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), atuam junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares dá, 8° CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
Planejamento do Programa Saúde na Escola , identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
William Nunes Araújo, Kelson Sales e Alan Gomes dos Santos – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1.
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Planejamento das Oficinas de Educação em Saúde

Nesta manhã do dia 20 de março de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, William Nunes Araújo e Kelson Sales – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1, se reuniram para o planejamento das oficinas de educação em saúde. O assunto abordado foi a metodologia das atividades de educação em saúde, com a proposta de traçar um plano de ações, no apoio técnico aos profissionais da atenção básica. O público alvo são os profissionais das unidades de Atenção Primária da AP 5.1, onde a Equipe Técnica do Programa Saúde na Escola (PSE), atuam junto às unidades de saúde, capacitando e qualificando os profissionais para o desenvolvimento de atividades de educação em saúde com olhar lúdico-pedagógico, a serem desenvolvidas nas unidades escolares dá, 8° CRE. Esse trabalho é coordenado por Lúcia Regina – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – CAP 5.1.
Planejamento de oficinas de educação em saúde, identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
William Nunes Araújo e Kelson Sales  – Técnicos de Vigilância em Saúde da CAP 5.1
O planejamento de oficinas de educação em saúde envolve a identificação de problemas, a definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação. As etapas do planejamento foca, identificar os problemas de saúde da população; priorizar os problemas; definir os objetivos a serem alcançados; criar propostas de intervenção e elaborar estratégias de ação. As propostas das oficinas  são, desenvolver métodos e processos de educação em saúde; promover o acesso e a apropriação do conhecimento em saúde; produzir materiais de apoio à prática educativa e estimular e valorizar os canais de comunicação.
Ações educativas em saúde Campanhas de conscientização, Palestras sobre higiene, Orientações médicas para cuidadores, Orientações de boas práticas para pacientes, Indicação de hábitos saudáveis. O planejamento é um instrumento importante para a execução das ações educativas, pois possibilita um maior impacto nos indicadores de saúde da população. 
Planejamento de oficinas de educação em saúde, identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.
Planejamento de oficinas de educação em saúde, identificação de problemas, definição de objetivos, e a criação de estratégias de ação.

O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover saúde e educação integral. A intersetorialidade das redes públicas de saúde e de educação e das demais redes sociais para o desenvolvimento das ações do PSE implica mais do que ofertas de serviços num mesmo território, pois deve propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é a base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras.

 

Programa Saúde na Escola (PSE)

Vigilância em Saúde

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Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência – 01 a 08/02

 

Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, prevenção que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

 

A Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência foi instituída pela Lei nº 13.798/2019 que inseriu um artigo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) prevendo a realização de uma campanha anual, no período de 01 a 08 de fevereiro, com o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

Cerca de 380 mil partos em 2020 foram de mães com até 19 anos de idade, o que corresponde a 14% de todos os nascimentos no Brasil. Em 2019 essa proporção era de 14,7% e 15,5% em 2018. Os números são do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, do Ministério da Saúde, e foram compilados no projeto “Gravidez e Maternidade na adolescência – um estudo da coorte de 100 milhões de brasileiros”, desenvolvido por uma equipe de profissionais do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (CIDACS-Fiocruz Bahia).

Dados também elaborados pelo CIDACS apontam que entre os nascidos vivos de mães adolescentes, em 2020, a maior concentração está nas regiões Norte (21,3%) e Nordeste (16,9%), seguido por Centro-Oeste (13,5%), Sudeste (11%) e Sul (10,5%).

Na pesquisa, a questão da raça também é salientada. Em 2020, do total de nascidos vivos de mães indígenas, 28,2% foram de mães adolescentes. Entre todas as mulheres pardas que se tornaram mães, 16,7% dos bebês nasceram de adolescentes, e entre os partos de mulheres pretas, 13% foram de mães adolescentes. Já entre os nascidos de mães brancas, 9,2% eram mães adolescentes. Diante dos dados disponíveis, o CIDACS aponta que a maternidade na adolescência deve ser encarada a partir de uma perspectiva de saúde coletiva, com olhar atento às desigualdades e seu impacto na saúde adolescente.

Apesar de um movimento de redução nos últimos anos, as taxas de maternidade na adolescência ainda são elevadas no Brasil, mesmo se comparado a outros países da América do Sul, é o que afirma a Professora de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA) doutora em Saúde Pública e coordenadora do estudo, Dandara Ramos. Se no Brasil essa proporção está em 14%, como mencionado anteriormente, em países como Peru e Costa Rica registraram-se 11%, enquanto Argentina e Uruguai tiveram taxas de 10% e Chile de 5%, segundo dados do escritório da Agência das Nações Unidas para a Saúde Sexual e Reprodutiva para América Latina e Caribe (UNFPA), colhidos de dados oficiais destes países. Outras nações da região que registraram altas taxas de maternidade na adolescência em 2020 são Paraguai (15%), Equador (18%) e Colômbia (18%).

“A gravidez na adolescência atinge todas as classes sociais, atinge meninas de baixa renda e atinge meninas brancas de alta renda. Contudo, ela apresenta marcadores de desigualdade de geração, de raça, de classe muito específicos, sendo mais frequente justamente nos grupos de maior vulnerabilidade social”, pontuou a doutora em Saúde Pública, Dandara Ramos, durante uma palestra realizada no primeiro encontro presencial da Sala de Situação sobre Violência Baseada em Gênero, realizada em agosto, na cidade de Salvador.

As meninas e adolescentes pobres sentem o peso da estrutura social que se apresenta com a chegada da maternidade. “Depois que se torna mãe, perdem-se direitos: a adolescente não tem mais direito a estudar, a sonhar com uma carreira, a entrar no mundo do trabalho. Esse percurso de sonhos, de formação, de desenvolvimento, é interrompido pela maternidade”, aponta Dandara Ramos.

Diversos fatores concorrem para a gestação na adolescência. No entanto, a desinformação sobre sexualidade e direitos sexuais e reprodutivos é o principal motivo. Questões emocionais, psicossociais e contextuais também contribuem, inclusive para a falta de acesso à proteção social e ao sistema de saúde, englobando o uso inadequado de contraceptivos.

 

Fontes: https://bvsms.saude.gov.br/semana-nacional-de-prevencao-da-gravidez-na-adolescencia-01-a-08-02-2/

Semana Latino-Americana

 

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Relatórios Mensal e Trimestral RAP da Saúde

Neste dia, 27/12/2024, turnos manhã e tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, segundo dia da elaboração dos relatórios, mensal e trimestral da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 apoiadores do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP da saúde, o objetivo do evento foi a elaboração de relatório trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora rap da saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Relatório Trimestral RAP da Saúde, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Relatórios Mensal e Trimestral RAP da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Relatório Trimestral RAP da Saúde, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Jaqueline Nascimento e Elvis, apoiadores do Rap da Saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Relatório Trimestral RAP da Saúde

Neste dia, 26/12/2024, turnos manhã e tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, elaboração do relatório trimestral da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 apoiadores do RAP, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP da saúde, o objetivo do evento foi a elaboração de relatório trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora rap da saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Relatório Trimestral RAP da Saúde, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Relatório Trimestral RAP da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

Relatório Trimestral RAP da Saúde, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens.
Jaqueline Nascimento e Elvis, apoiadores do Rap da Saúde – Promoção da Saúde CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/