Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1

No dia 9 de outubro de 2025, das 15h às 17h, o auditório da OTICS Bangu sediou a Reunião de Responsáveis Técnicos (RT) de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1. O encontro contou com a participação de 30 profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da região. A reunião teve como tema central a imunização, em parceria com a Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), abordando atualizações técnicas e operacionais para fortalecer as ações de vacinação no território. O objetivo da atividade foi capacitar e alinhar os RTs de Enfermagem e Medicina quanto aos fluxos, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal. A condução da atividade ficou a cargo de Vanessa Henriques, RT de Enfermagem (Linha de Cuidados/Processos de Trabalho), e Priscila Mafra, RT Médica da CAP 5.1, com a participação de Isabela Souza, da Gestão da Divisão de Vigilância em Saúde – CAP 5.1. Durante o encontro, foi destacada a importância do trabalho integrado entre as equipes para o êxito das ações de imunização na rede de Atenção Primária.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Reunião de RT de Enfermagem e Medicina aborda aprimoramento em imunização na AP 5.1.

De acordo com o Ministério da Saúde, a Atenção Primária à Saúde (APS) desempenha papel fundamental na organização das estratégias de vacinação, sendo responsável por promover o acesso equitativo, o monitoramento das coberturas e a vigilância de eventos adversos pós-vacinação. Essas iniciativas são essenciais para manter o Brasil como referência no controle e eliminação de doenças imunopreveníveis.

Vacina salva vidas. Doenças que causavam milhares de vítimas no passado, como varíola e poliomielite, foram erradicadas. Outras doenças transmissíveis também deixaram de ser problema de saúde pública porque foram eliminadas no Brasil e nas Américas, como o sarampo, rubéola e rubéola congênita.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças.  Tal como ocorre nos países desenvolvidos, o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. No total, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas cuja proteção inicia ainda nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.

As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger a pessoa contra doenças preveníveis pela vacinação. Quando adotada como estratégia de saúde pública, elas são consideradas um dos melhores investimentos em saúde considerando o custo-benefício.

O Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS. Há vacinas destinadas a todas as faixas-etárias e campanhas anuais para atualização da caderneta de vacinação.

Reunião de RT de Enfermagem e Medicina da CAP 5.1, protocolos e boas práticas relacionadas à imunização, reforçando o compromisso com a ampliação das coberturas vacinais e a segurança do processo vacinal.
Publico alvo: Profissionais, entre RTs médicos e de enfermagem, que integram as unidades da Atenção Primária da AP 5.1.

 

📚 Fontes:

Reunião de Campanha Multivacinação

OTICS Bangu sedia reunião preparatória da Campanha Nacional de Multivacinação 2025

Na manhã do dia 2 de outubro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a Reunião de Campanha de Multivacinação, reunindo cerca de 31 profissionais de saúde da Área Programática 5.1 (AP 5.1). O encontro contou com a presença de responsáveis técnicos das unidades de saúde, enfermeiros responsáveis pelas salas de vacina e apoiadores das UAPs. A atividade teve como pauta principal a organização e estratégias para a Campanha Nacional de Multivacinação 2025, com destaque para o alinhamento das ações referentes ao Dia D de mobilização, previsto para 18 de outubro de 2025. Também foram abordados temas como orientações técnicas, fluxos de registro e padronização das práticas a serem adotadas pelas equipes de imunização. O evento foi conduzido por Dayane Jacques, enfermeira da equipe de imunização da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1, que apresentou as diretrizes e orientações estratégicas para garantir maior efetividade da campanha. O encontro teve como objetivo central alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. Com reuniões como essa, a OTICS Bangu reforça seu papel de espaço de apoio à gestão, à integração das equipes e ao fortalecimento das ações em saúde pública na região.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
O evento foi conduzido por Dayane Jacques, enfermeira da equipe de imunização da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) da CAP 5.1.

Segundo o Ministério da Saúde, a Campanha Nacional de Multivacinação tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, prevenindo doenças e fortalecendo a proteção coletiva por meio da ampliação das coberturas vacinais. Ações como estas são fundamentais para o enfrentamento do cenário de queda das taxas de imunização observado em todo o país nos últimos anos (Fonte: Ministério da Saúde).

A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 

 

A política de vacinação é responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Estabelecido em 1973, o PNI desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da população brasileira. Por meio do programa, o governo federal disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS 47 imunobiológicos: 30 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas. Essas vacinas incluem tanto as presentes no calendário nacional de vacinação quanto as indicadas para grupos em condições clínicas especiais, como pessoas com HIV ou indivíduos em tratamento de algumas doenças (câncer, insuficiência renal, entre outras), aplicadas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), e inclui também as vacinas COVID-19 e outras administradas em situações específicas. Desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), diversas estratégias foram implementadas para reduzir a mortalidade infantil e ampliar a expectativa de vida da população1. Nesse processo, a política de vacinação, conduzida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), desempenhou papel central, assegurando avanços significativos na qualidade de vida de crianças, adolescentes e suas famílias em todo o Brasil2. Apesar desses resultados, doenças como a poliomielite e o sarampo ainda são endêmicas em outros países, o que reforça a necessidade de manter elevadas coberturas vacinais em todo o território nacional3 . Diante das baixas coberturas observadas desde 2015, o Ministério da Saúde incorporou novas abordagens, entre elas o Microplanejamento, voltado para a sistematização do planejamento das atividades de vacinação. No Brasil, sua implementação esteve alinhada à estratégia de Multivacinação de 2023, em formato regionalizado, visando qualificar as ações e ampliar o acesso da população4,5,6, o que contribuiu para a melhoria dos índices registrados7. A organização e sistematização dos processos de vacinação favorecem intervenções mais diretas e assertivas, ajustadas à realidade de cada território5. Nesse cenário, o envolvimento de atores locais estratégicos – como profissionais vacinadores, agentes comunitários de saúde, equipes de comunicação, médicos, dentistas, enfermeiros, lideranças comunitárias, professores, gestores escolares e representantes de organizações sociais – é fundamental para ampliar o acesso e alcançar resultados mais efetivos5. Entre as iniciativas que podem ser desenvolvidas destacam-se, por exemplo, ações extramuros em escolas, creches, ginásios esportivos, unidades móveis e outros espaços de grande circulação, bem como a ampliação dos horários de funcionamento das salas de vacina, a busca ativa de não vacinados e as intervenções em áreas de difícil acesso ou com vazios assistenciais5, 6. Este documento técnico apresenta a operacionalização da Estratégia de Atualização da Caderneta de Vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade (até 14 anos, 11 meses e 29 dias) prevista para 2025. A iniciativa reafirma-se como essencial para consolidar os avanços recentes, fortalecer a cobertura vacinal e ampliar a proteção contra doenças. Embora a ação seja prioritariamente direcionada a esse público, também serão oportunizadas, conforme o item Oportunização deste documento, as 6 vacinações contra sarampo, febre amarela e o resgate de não vacinados, contemplando distintos públicos, de modo a reforçar ainda mais a proteção contra doenças imunopreveníveis.

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
OTICS Bangu sedia reunião preparatória da Campanha Nacional de Multivacinação 2025.

 

Reunião de Campanha de Multivacinação, objetivo alinhar e fortalecer as estratégias de atuação das equipes de imunização da AP 5.1, assegurando a organização e o cumprimento das metas vacinais estabelecidas para 2025. 
O encontro contou com a presença de responsáveis técnicos das unidades de saúde, enfermeiros responsáveis pelas salas de vacina e apoiadores das UAPs.

Fonte: Multivacinação 2025

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, na sequencia do monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 27 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, dando continuidade ao trabalho de monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 26 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, recebemos a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1. O objetivo do trabalho foi o monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

 

Fontes: DATASUS

REUNIÃO OLINE DVS

No laboratório de informática da OTICS Bangu, nesta data de 17/01/2024, turno da tarde, a profissional Simone do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) participou de uma reunião oline, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), o assunto abordado foi o Plano de Contingência para Desastres. Objetivo do evento foi definir estratégias para construção de planos. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

 

 

 

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS EM REDE DE FRIO

Neste dia, 21/09/2023, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a oficina de boas práticas em Rede de Frio, participaram do evento 30 profissionais de saúde enfermeiros e técnicos de enfermagem, que foi o público alvo desde encontro. O assunto abordado foi a qualificação, teoria e prática, em boas práticas de redes frio, o objetivo do encontro foi a qualificação teoria e prática, em boas práticas de redes frio, para os profissionais de saúde, garantindo a manutenção da qualidade dos imunobiológicos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos nas instâncias nacional, estadual, regional (conforme a estrutura do estado), municipal e local. Responsável pela capacitação foi Isabela Souza – Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde – ( DVS ) CAP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/calendario-nacional-de-vacinacao/rede-de-frio

TREINAMENTO TESTE RÁPIDO LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA

Hoje 19/05/2023, no auditório, turno da manhã tivemos o treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana. O treinamento foi dividido em duas turmas, a primeira com 27 profissionais e a segunda com 14. Público alvo: Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Médicos da Atenção Primária. Assuntos abordados: Treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana das UAPs e APs. Participantes do projeto piloto da SMS. O objetivo do evento foi o treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana para os profissionais de saúde. Nome do responsável palestrante do evento: Isabela Souza – Diretora DVS e Maicon Ribeiro – Biomédico.

A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

1ª turma – Treinamento de Leishmaniose

2ª turma – Treinamento de Leishmaniose

 https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/leishmaniose/manual-de-leishmaniose-visceral-recomendacoes-clinicas-para-a-reducao-da-letalidade/view