Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 28 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, na sequencia do monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 27 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1, dando continuidade ao trabalho de monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

Fontes: DATASUS

Monitoramento de Erro de Amostras

Nesta tarde de 26 de maio de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, recebemos a técnica de enfermagem, Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1. O objetivo do trabalho foi o monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN.

O sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, desenvolvido pela parceria entre as instituições Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, na Coordenação de Atenção Básica – COSAB e pela Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, na Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública – CGLAB tem como objetivos principais: Informatizar o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública das Redes Nacionais de Laboratórios de Vigilância Epidemiológica e Vigilância em Saúde Ambiental, proporcionando o gerenciamento, acompanhamento dos exames de média e alta complexidade realizados nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública proporcionando rastreabilidade e segurança na emissão dos resultados; Interligar-se ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN no envio dos resultados laboratoriais das doenças de notificação compulsória – DNC; Auxiliar nas tomadas de decisões epidemiológicas junto as Secretaria Estaduais de Saúde e Programas e no gerenciamento da rede de laboratórios de saúde pública.

Monitoramento de erro de amostras; planilhas; Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL) e LACEN no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.
Karla Faleiro Marmello, profissional de saúde do laboratório de análises clinicas da Policlínica Manole Guilherme da Silveira Filho – PAM  – Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1.

 Área de atuação

O sistema GAL atuará nas redes estaduais de laboratórios de saúde pública desde laboratórios locais – LL, laboratórios da rede – LR, Laboratórios Centrais de Saúde Pública – LACEN e Laboratórios Externos – LE, como uma ferramenta informatizada capaz de efetivar o gerenciamento dos processos e atividades de análises laboratoriais de interesse de saúde pública, das amostras de origem humana, animal e ambiental – a serem coletadas no próprio laboratório ou por terceiros – e controle da qualidade dos resultados dos diagnósticos de tuberculose, hanseníase e malária recebidos pela rede de laboratórios públicos, privados ou mistos.
O processo de análise será monitorado e controlado desde o cadastro da requisição de exames até a emissão de laudo e possível envio da confirmação (positivo/negativo) das DNC ao SINAN.
O LACEN atuará no gerenciamento das informações estaduais no controle dos fluxos de envio e processamento das amostras de origem humana, animal, ambiental.

 

 

Fontes: DATASUS

REUNIÃO OLINE DVS

No laboratório de informática da OTICS Bangu, nesta data de 17/01/2024, turno da tarde, a profissional Simone do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) participou de uma reunião oline, o público alvo foi a Equipe do Risco não Biológico (RNB), o assunto abordado foi o Plano de Contingência para Desastres. Objetivo do evento foi definir estratégias para construção de planos. Responsável pela reunião foi o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) e Unidade de resposta Rápida (URR) – CAP 5.1.

O Plano de Contingência da Saúde para Desastres Naturais foi desenvolvido para descrever atribuições, responsabilidades e ações de saúde para redução de riscos, resposta e recuperação de danos resultantes desses desastres.

Ele é elaborado a partir de uma determinada hipótese de desastre e organiza as ações de preparação e resposta. Ele funciona como um planejamento da resposta e deve ser elaborado na normalidade, com a definição de procedimentos, ações e decisões que serão tomadas em caso de eventos extremos.

 

 

 

 

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/vigilancia-ambiental

http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeconteudo?id=9224153

 

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS EM REDE DE FRIO

Neste dia, 21/09/2023, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos a oficina de boas práticas em Rede de Frio, participaram do evento 30 profissionais de saúde enfermeiros e técnicos de enfermagem, que foi o público alvo desde encontro. O assunto abordado foi a qualificação, teoria e prática, em boas práticas de redes frio, o objetivo do encontro foi a qualificação teoria e prática, em boas práticas de redes frio, para os profissionais de saúde, garantindo a manutenção da qualidade dos imunobiológicos adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos nas instâncias nacional, estadual, regional (conforme a estrutura do estado), municipal e local. Responsável pela capacitação foi Isabela Souza – Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde – ( DVS ) CAP 5.1.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/calendario-nacional-de-vacinacao/rede-de-frio

TREINAMENTO TESTE RÁPIDO LEISHMANIOSE VISCERAL HUMANA

Hoje 19/05/2023, no auditório, turno da manhã tivemos o treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana. O treinamento foi dividido em duas turmas, a primeira com 27 profissionais e a segunda com 14. Público alvo: Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Médicos da Atenção Primária. Assuntos abordados: Treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana das UAPs e APs. Participantes do projeto piloto da SMS. O objetivo do evento foi o treinamento teste rápido Leishmaniose Visceral Humana para os profissionais de saúde. Nome do responsável palestrante do evento: Isabela Souza – Diretora DVS e Maicon Ribeiro – Biomédico.

A Leishmaniose Visceral é uma zoonose de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar a óbito até 90% dos casos. É transmitida ao homem pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado, denominado flebotomíneo e conhecido popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é a Lutzomyia longipalpis.

1ª turma – Treinamento de Leishmaniose

2ª turma – Treinamento de Leishmaniose

 https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/leishmaniose/manual-de-leishmaniose-visceral-recomendacoes-clinicas-para-a-reducao-da-letalidade/view