Planejamento da 6ª Aula do Curso de Libras Básico II

OTICS Bangu realiza planejamento da 6ª aula do Curso de Libras Básico II

Na manhã do dia 2 de outubro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a reunião de planejamento da 6ª aula do Curso de Libras Básico II, promovido pelo Projeto Promoção da Saúde CAP 5.1. O encontro contou com a participação de Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. A reunião teve como objetivo organizar a próxima aula voltada para os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), garantindo que a capacitação fosse planejada de forma estruturada e eficiente, focaram também na criação de roteiro e gravação do vídeo com o tema “Outubro Rosa”. O curso tem como principal meta promover o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre os profissionais de saúde, capacitando-os para oferecer um atendimento humanizado, acessível e eficiente a pacientes surdos. A iniciativa busca eliminar barreiras de comunicação, promover o acolhimento e garantir acesso igualitário aos serviços de saúde. Além do contexto clínico, a Libras também facilita a comunicação com a família, na escola e no convívio social, ampliando a inclusão da comunidade surda.

Planejamento da 6ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento da 6ª Aula do Curso de Libras Básico II.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da 6ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
A educação permanente para profissionais da saúde é uma estratégia pedagógica e político-social que visa transformar as práticas e os processos de trabalho em saúde, integrando a formação, a atenção e a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Curso Básico II de Libras – 5ª Aula

OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 25 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a turma do  Curso Básico II de Libras – 5ª Aula, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
🎬 A aula teve como foco o filme “No Ritmo do Coração” (CODA), proporcionando aos alunos a oportunidade de assistir, refletir e trocar experiências sobre a importância do tema abordado.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
O filme “No Ritmo do Coração” (CODA) conta a história de Ruby, a única pessoa que ouve numa família de surdos, que precisa equilibrar os sonhos de seguir a carreira de cantora num conservatório de música com o seu papel de “filha de adultos surdos” (CODA) e a sua responsabilidade em ajudar a família no seu negócio de pesca. O filme aborda temas como a inclusão de pessoas surdas, o preconceito, a busca pela independência e a importância da família e da arte na vida de uma jovem.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 5ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
OTICS Bangu realiza 5ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Curso Básico II de Libras – 4ª Aula

OTICS Bangu realiza 4ª aula do Curso Básico II de Libras para profissionais da Atenção Primária

Na tarde do dia 18 de setembro de 2025, o auditório da OTICS Bangu recebeu a 4ª aula do Curso Básico II de Libras, direcionado aos profissionais de saúde da Atenção Primária da Área Programática 5.1. A atividade contou com a participação da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso. O principal objetivo da iniciativa é capacitar os profissionais de saúde para a comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, fortalecendo o acesso e a qualidade do atendimento, além de promover uma experiência de saúde mais inclusiva. O curso aborda não apenas a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas também aspectos relacionados à cultura surda, essenciais para a construção de um atendimento equitativo e para a redução das barreiras de comunicação. A ação reafirma o compromisso da CAP 5.1 em investir na formação continuada de seus profissionais e em promover práticas de saúde acessíveis a toda a população.

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 4ª Aula.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Apoiadores do curso Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), além da fonoaudióloga Renata Reis, do CER, que atua como mediadora do curso.

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 4ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Educação Permanente.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento da 4ª Aula do Curso de Libras Básico II

OTICS Bangu realiza planejamento da 4ª aula do Curso de Libras Básico II

Na manhã do dia 18 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a reunião de planejamento da 4ª aula do Curso de Libras Básico II, promovido pelo Projeto Promoção da Saúde CAP 5.1. O encontro contou com a participação de Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadores da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães, apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. A reunião teve como objetivo organizar a próxima aula voltada para os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), garantindo que a capacitação fosse planejada de forma estruturada e eficiente. O curso tem como principal meta promover o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre os profissionais de saúde, capacitando-os para oferecer um atendimento humanizado, acessível e eficiente a pacientes surdos. A iniciativa busca eliminar barreiras de comunicação, promover o acolhimento e garantir acesso igualitário aos serviços de saúde. Além do contexto clínico, a Libras também facilita a comunicação com a família, na escola e no convívio social, ampliando a inclusão da comunidade surda.

Planejamento da 4ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento da 4ª Aula do Curso de Libras Básico II

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da 4ª Aula do Curso de Libras Básico II, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Curso Básico II de Libras – 3ª Aula

Curso de LIBRAS Básico II fortalece inclusão e acessibilidade na Atenção Primária

Na tarde do dia 11 de setembro de 2025, o auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, com apoio da OTICS Bangu, recebeu a 3ª aula do Curso Básico II de LIBRAS, iniciativa voltada à formação de profissionais de saúde da Atenção Primária (AP 5.1). O encontro contou com a participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Participação de Willian Inácio e Yasmin Guimarães, Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, além de Renata Reis, fonoaudióloga do CER e mediadora do curso.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Curso Básico II de Libras – 3ª Aula.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 3ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Curso de LIBRAS – Básico II

OTICS Bangu realiza atividade de planejamento para continuidade da 2ª Turma do Curso de LIBRAS – Básico II e fortalece políticas de inclusão

Neste dia, 9 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu sediou uma importante atividade de planejamento para a continuidade da 2ª Turma do Curso de LIBRAS – Básico II, voltado aos profissionais de saúde da Área Programática 5.1. A iniciativa envolveu a elaboração de planilha com o levantamento dos quantitativos de profissionais já qualificados pelo Curso Básico de LIBRAS da AP 5.1 e o planejamento de visitas técnicas às unidades de saúde.

A atividade contou com a presença de:

  • Willian Inácio e Yasmin Guimarães – Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa;

  • Elvis Ferreira – Apoiador da Equipe de Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde / Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1;

  • Jaqueline Nascimento – Apoiadora do RAP da Saúde / Acessibilidade Comunicativa / Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1.

Projetos em destaque

RAP da Saúde

O RAP da Saúde (Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde) é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde da SMS-Rio, em parceria com o Cedaps desde 2007. O curso capacita jovens de 14 a 24 anos para atuarem como multiplicadores de informações de saúde, direitos humanos e cidadania em suas comunidades. Desde sua reformulação em 2015, o projeto já formou centenas de jovens, com milhares de ações educativas que alcançaram centenas de milhares de pessoas cedaps.org.brsaude.prefeitura.rio.
No contexto do CAP 5.1, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento lideram iniciativas que articulam o RAP da Saúde com estratégias locais, como inserção no programa Emprega JUV e vínculo com políticas de acessibilidade bangu.oticsrio.com.br.

Saúde Integral da População Negra (SIPN)

A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), instituída em 2009, é reconhecida como um marco para enfrentar as desigualdades estruturais que atingem a população negra no acesso à saúde, por meio de diretrizes que incluem formação, atenção, promoção, prevenção e participação popular Secretaria de Saúde do Distrito FederalServiços e Informações do Brasil.
No âmbito municipal, a Lei Municipal 7.749/22 instituiu, em dezembro de 2022, o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. Destacam-se a criação do Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro (2023) e o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra (2024), com papéis estratégicos para implementar ações intersetoriais em toda a SMS-Rio saude.prefeitura.rio.
Localmente, em junho de 2025, Jaqueline Nascimento participou remotamente do Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca, que tem por objetivo garantir o direito à saúde da população negra na cidade, atuando com unidades de saúde e fortalecendo a transversalidade do tema nas práticas cotidianas bangu.oticsrio.com.br.

Compromisso com a inclusão e educação permanente

Esta ação reforça o compromisso da OTICS Bangu com a acessibilidade comunicativa e com a educação permanente em saúde, ao unir formação em LIBRAS, protagonismo juvenil e equidade racial como eixos integrados para fortalecer a inclusão e o cuidado em todo o território.

Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/?utm_source=chatgpt.com

Curso Básico II de Libras – 2ª Aula

Nesta tarde do dia 28 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a 2ª aula do Curso Básico II de Libras, o evento conta com a equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras. O público alvo são os profissionais de saúde da Atenção Primária, o principal objetivo do curso de Libras para profissionais de saúde é capacitá-los para se comunicar de forma eficaz e humanizada com pacientes surdos, melhorando o acesso, a qualidade do atendimento e a experiência de saúde para a comunidade surda. Isso envolve não apenas a aprendizagem da língua, mas também a compreensão da cultura surda para promover um atendimento mais inclusivo e reduzir as barreiras de comunicação.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) – CAP 5.1.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
2ª Turma do Curso Libras Básico II para Profissionais da Saúde da CAP 5.1.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Curso Básico II de Libras - 2ª Aula,, público alvo profissionais da APS, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento das aulas da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS

Neste dia 22 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o encontro da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa), Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1) e Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1. O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o assunto abordado foi temas da próxima aula da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O objetivo do evento foi o planejamento das próximas aulas da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Aula Inaugural do Curso Básico II de Libras

Nesta tarde do dia 21 de agosto de 2025, no auditório da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, com o apoio da OTICS Bangu, tivemos a Aula Inaugural do Curso Básico II de Libras, participaram de todo o planejamento para o inicio do curso a equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras. O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o evento foi a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O principal objetivo do curso de Libras para profissionais de saúde é capacitá-los para se comunicar de forma eficaz e humanizada com pacientes surdos, melhorando o acesso, a qualidade do atendimento e a experiência de saúde para a comunidade surda. Isso envolve não apenas a aprendizagem da língua, mas também a compreensão da cultura surda para promover um atendimento mais inclusivo e reduzir as barreiras de comunicação.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento Aula Inaugural do Curso Básico II de LIBRAS

Nesta tarde do dia 21 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o encontro da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras. O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o assunto abordado foi a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O objetivo do evento foi o planejamento a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1.

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Renata Reis, fonoaudióloga do CER, mediadora do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Educação Permanente.

 

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras