INAUGURAÇÃO DO POLO DE DENGUE DA PMGSF – AP 5.1

 

Nesta data, 07/02/2024, turno da manhã, foi inaugurado mais um polo de saúde específico para atender a pacientes com suspeita de dengue, localizado dentro da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho, na AP 5.1, O Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Daniel Soranz, esteve presente na inauguração do polo orientando toda a equipe de saúde. Assim que chegam ao polo, os pacientes têm uma amostra do sangue recolhida para a confirmação do diagnóstico, que é dado cerca de uma hora depois da coleta. No local, também há cadeiras e macas para hidratação venosa e oral, a equipe de saúde, formada por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fará também a classificação da gravidade do quadro, assim os quadros mais graves serão encaminhados para internação com “vaga zero” (emergência), através da Central Municipal de Regulação. A orientação é que as pessoas procurem atendimento nos polo ou em redes de atenção básica se começarem a sentir sintomas da dengue, que incluem febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, nas articulações e no fundo dos olhos.

 

A SMS também realiza ações educativas e de mobilização social para orientar a população sobre as medidas para a prevenção das arboviroses urbanas, visando despertar a responsabilidade sanitária individual e coletiva, já que a maioria dos focos do mosquito se encontra dentro do ambiente domiciliar. O combate à dengue deve ser um pacto social em que toda a sociedade se envolva, cada cidadão fazendo a sua parte para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Quando necessário, a população pode fazer pedidos de vistoria ou denunciar possíveis focos do mosquito pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Em 2024, até o momento, 96% dos chamados de inspeção contra focos de dengue recebidos por este canal foram atendidos dentro do prazo.

As principais recomendações para a população são evitar água parada em suas casas em recipientes como vasos de planta, pneus velhos, tonéis d’água, piscinas, garrafas e vasilhames, entre outros; limpar periodicamente locais como lixeiras, ralos, bebedouros de animais e outros objetos que possam acumular água; não despejar lixo irregularmente em terrenos baldios e outros locais inadequados. Em caso de sintomas como dor de cabeça, atrás dos olhos, no corpo e nas articulações; febre alta; mal-estar e manchas vermelhas pelo corpo é preciso procurar atendimento médico o mais breve possível.

Saiba mais clicando aqui: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/dengue

https://saude.prefeitura.rio/dengue/

https://prefeitura.rio/saude/prefeitura-apresenta-plano-de-contingencia-para-o-enfrentamento-da-epidemia-de-dengue-na-cidade/

 

 

 

 

 

 

 

 

OFICINA DE TERRITORIALIZAÇÃO DO CMS ALEXANDER FLEMING – AP 5.1

Neste dia 29/08/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da manhã, tivemos o primeiro encontro da oficina de territorialização com os ACSs do CMS Alexander  Fleming  – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Fábio Pinto – Analista de Informação, João Paulo Dantas – Adm da Otics Padre Miguel, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Angélica de Aguiar, Vania Maria de Oliveira, Valéria da Silva, Adenilce Vieira e Alexssandra Barroso Clarin do Geoprocessamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à  população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que  é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.

CURSO INTRODUTÓRIO SAÚDE DA FAMÍLIA CAP 5.1

No auditório da OTICS Bangu, dia 28/08/2023, iniciamos a décima quinta turma, primeiro dia de aula, do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Responsáveis por ministrar o curso foram, Rosineli Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1 e Lúcia Regina – apoio técnico de reabilitação do DAPS – CAP 5.1. Participaram 10 profissionais da Atenção Primária das unidades, CF Fiorello Raymundo e CF Antônio Gonçalves da Silva.

Abertura do curso: Boas-vindas e apresentação dos participantes; Apresentação de abertura com proposta pedagógica; Itinerário de Aprendizagem.

Políticas Públicas de Saúde “O Sistema Único de Saúde”: Apresentação do Filme: Saúde tem cura; Debate sobre o filme/chuva de ideias sobre o SUS; Apresentação dialogada sobre o conceito de Saúde/Determinação social do processo saúde-doença; Apresentação dialogada sobre Políticas Públicas de Saúde no Brasil; Atributos da Atenção primária; Redes de Atenção; APS evolução até os dias atuais.

Políticas Públicas de Saúde “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”:  Apresentação dialogada sobre: ‣ Conceito de APS/ marcos conceituais; APS no Brasil; Atributos da APS; por quê APS? Reforma da APS Carioca.

Políticas Públicas “A APS e as Redes de Atenção à Saúde”: Apresentação dialogada sobre Redes de Atenção à Saúde:  Dinâmica: Mapeamento dos pontos de atenção da AP. Apresentação dialogada sobre financiamento da APS; Encerramento do dia – Filme “A árvore e o indiano”.

O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).

O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas publicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.

OFICINA DE TERRITORIALIZAÇÃO DO CMS ATHAYDE JOSE DA FONSECA AP 5.1

Neste dia 23/08/2023, na sala de reunião da OTICS Bangu, turno da tarde, tivemos o primeiro encontro da oficina de territorialização com os ACSs do CMS Athayde Jose da Fonseca – AP 5.1. Participaram da oficina, Fátima Carneiro- Gerente OTICS Bangu, Fábio Pinto – Analista de Informação, os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Daniela Santos, Ivana Paula Souza, Laura Santos Porto, Jorge Antônio Júnior, Luis Gustavo Silva e Luciene Wanderley Valentim, estiveram presentes também Juliane Mello, Gerente da unidade, e Alexssandra Barroso Clarin do Geoprocessamento da Divisão de Informação Controle e Avaliação (DICA) – CAP 5.1.

Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.

Como a estratégia de Saúde da Família (ESF) é um conjunto de ações dirigidas à  população de territórios delimitados, as chamadas microáreas, pelas quais a ESF assume a responsabilidade sanitária, apresentamos a utilização da ferramenta do Google Earth Pro como uma possibilidade para o georreferenciamento em saúde às mãos dos profissionais da saúde. Delimitar as microáreas. Trabalhamos com base do IPP – Instituto Pereira Passos (Onde Ser Atendido), Plataforma Google Earth Pro, Malha Setores Censitários.

O objetivo do trabalho é a delineação das microáreas dos territórios da Atenção Básica à Saúde, que  é um processo social e político importante para a realização dos princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, esse processo é importante para identificação das necessidades de saúde da população, planejamento e ações de saúde, contemplando uma assistência com integralidade, um dos princípios mais importantes do SUS.