Neste dia, 2 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, profissionais, médico, enfermeira e gerente técnico do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, estiveram reunidos na comissão de prontuário. A comissão de prontuário, no contexto da saúde da família, é um grupo responsável por garantir a qualidade e segurança dos registros clínicos dos pacientes, incluindo a organização e a adequação dos dados. Ela atua para assegurar a conformidade com normas e leis, como a Resolução CFM 1638/2002, que define as responsabilidades dos profissionais de saúde na elaboração e guarda dos prontuários.
Comissão de Prontuário – CMS MGSF – AP 5.1.
A comissão de prontuário geralmente é composta por profissionais de diferentes áreas, como médicos, enfermeiros, profissionais de saúde da família e representantes administrativos, garantindo uma visão multidisciplinar dos registros clínicos. As funções da Comissão de Prontuário na Saúde da Família, objetiva a qualidade dos registros; segurança do paciente; atendimento a legislação; aprimoramento contínuo; compartilhamento de informações.
O prontuário do paciente é um dos documentos mais importantes no registro do histórico de atendimento multiprofissional na área de saúde, registrando cada passo deste processo, passando pelos atestados, laudos de exames e prescrições médicas, entre outros itens, além de assegurar a continuidade do tratamento. Trata-se de um documento de propriedade do paciente, que tem total direito de acesso.
De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), nestas condições, ao profissional que presta a assistência e ao estabelecimento de saúde cabe a elaboração e a guarda, sendo que existe uma série de normas legais que regula o acesso aos prontuários. Isso significa que o acesso ou a liberação do prontuário ou parte dele, fora destas regras, é ilegal e pode trazer consequências tanto para o profissional quanto para a instituição.
Profissionais, medico, enfermeira e gerente técnico do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
Neste dia, 1 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a Cristiane Segreto – RT Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, na inserção de dados na plataforma do Sistema de Regulação (SISREG), o objetivo foi inserir no sistema exames e especialidades médicas dos pacientes da unidade.
Cristiane Segreto – RT Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.
O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.
Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.
O Guia Eletrônico do Sistema de Regulação (SISREG III) foi desenvolvido com o objetivo de qualificar e apoiar os profissionais de saúde das Centrais de Regulação que utilizam essa ferramenta para implementar ações de regulação no seu território.
Neste dia, 1 de julho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de planejamento das ações do Cerest – Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Participaram do encontro 6 profissionais. O público-alvo foram as técnicas em saúde do trabalhador. O objetivo da reunião foi a organização do serviço, planejamento das atividades e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste. A responsável do encontro foi Simone Flávia Oliveira, Coordenadora da Vigilância em Saúde do trabalhador.
Técnicas em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.
A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.
Nesta data, 1 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a atualização do Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) – Sistema digital que unifica prontuários da rede de saúde mental do Rio, integrando dados de quase 100 mil pacientes para melhorar atendimento, planejamento de políticas públicas e solução de emergências. O público alvo foram, os profissionais do CAPS Lima Barreto, os assuntos abordados foram, atualização dos prontuários, dados cadastrais, projetos terapêuticos singulares e busca ativa dos usuários. O objetivo foi realizar um mutirão propondo a atualização dos prontuários dos pacientes do CAPS, como também a busca ativa e projetos terapêuticos. Responsável pelo evento foi, Priscila Lira – Coordenadora Administrativa do CAPS Lima Barreto – AP 5.1.
Atenção Psicossocial.
O Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM) é uma iniciativa pioneira que desenvolvemos em conjunto à Secretaria Municipal de Saúde, através da Superintendência de Saúde Mental do Município do Rio de Janeiro (SSM-RJ). Lançado em dezembro de 2020, o PCSM integra as informações dos usuários da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do município, substituindo os antigos prontuários de papel por um sistema eletrônico unificado e intuitivo, foi reconhecido, e premiado, como solução inovadora pelo Prêmio Espírito Público, em 2024.
O sistema abrange 37 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o Instituto Philippe Pinel, consolidando dados de mais de 94 mil prontuários, incluindo pacientes que já não estão em tratamento. Essa integração facilita o acesso às informações de qualquer local com conexão à internet, permitindo um atendimento mais ágil e eficiente.
Atualização Prontuário Carioca da Saúde Mental (PCSM).
Uma das inovações do PCSM é a possibilidade de acessar atualizações sobre os pacientes em tempo real, o que se mostrou crucial em casos de emergência. Um caso real, que demonstra o valor e importância do PCSM foi do reencontro de familiares, onde um paciente em situação de rua foi localizado por sua família após dois anos, graças à integração de dados proporcionada pelo sistema.
Além disso, o PCSM facilita a geração de relatórios precisos, auxiliando no planejamento de políticas públicas mais eficazes e na otimização dos serviços oferecidos. O sistema está em constante desenvolvimento, incorporando sugestões dos profissionais da rede para melhor atender às necessidades dos usuários.
Ao valorizar pacientes, profissionais e gestores da saúde mental, o Prontuário Carioca da Saúde Mental contribui para garantir a representatividade, equidade e inclusão de grupos historicamente marginalizados, fortalecendo o setor público e demonstrando a viabilidade de sistemas de desenvolvimento público integrados que otimizam a coleta de dados em benefício coletivo.
Neste dia, 27 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quinto dia do curso introdutório para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, Rafaela Pereira e Dayane Jacques – Enfermeiras da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1. Participaram 17 profissionais da Atenção Primária das unidades de saúde da AP 5.1, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.
O dia de hoje foi focado: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Linhas de cuidado: Apresentação dialogada sobre linhas de cuidado. Vigilância em Saúde, Apresentação dialogada sobre Vigilância em Saúde: Dinâmica Imagem e Ação Sistemas de Vigilância. Monitoramento e avaliação, Aula dialogada sobre monitoramento e avaliação: Previne Brasil; Contrato de gestão. Revisão do Itinerário de aprendizagem; Avaliação do curso.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 26 de junho de 2025, no turno da tarde, tivemos o segundo dia de atualização do relatório mensal da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 2 jovens do projeto, Willian Inácio da Conceição e Brendon Ferreira da Silva – Jovens Promotores da Saúde. O público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo foi finalizar o relatório mensal do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.
Willian Inácio da Conceição e Brendon Ferreira da Silva – Jovens Promotores da Saúde.
O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.
Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.
O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.
Profissional Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1, em 26 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, trabalharam na atualização do prontuário eletrônico Vita Care, o objetivo é manter os prontuários atualizados, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competentes na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população.
Trabalharam na Atualização do Prontuário Eletrônico Vita Care.
TRATAMENTO MAIS EFICIENTE
As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.
Atualização do Prontuário Eletrônico VitaCare
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.
Neste dia 26 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o quarto dia do Curso Introdutório Saúde da Família, o público alvo são os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1, a responsável por ministrar o curso foi Adelaide Mercês – apoio técnico de reabilitação do DAPS – AP 5.1. Participaram 17 profissionais das referidas Unidades de Atenção Primária, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.
Adelaide Mercês – Apoio Técnico de Reabilitação do DAPS – AP 5.1.
Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem. Coordenação do cuidado: Aquecimento: Vídeo – O Guardião e o Mago; Apresentação dialogada sobre Atenção Primária como Guardião do Sistema e Coordenadora do Cuidado: Dinâmica em grupo: Quais ações estão relacionadas com a coordenação do cuidado? Dinâmica de encerramento: Caso Família Souza. Atributos Derivados: Apresentação dialogada sobre os atributos derivados da APS: Pergunta disparadora: Quais atributos derivados estão presentes no Caso Família Souza? Aula dialogada sobre método clínico centrado na pessoa (MCCP); Aula dialogada sobre abordagem familiar; Aula dialogada sobre ferramentas da abordagem familiar. Dinâmica: construindo o ecomapa da família Souza. Apresentação dialogada sobre Abordagem Comunitária.
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
Abordagem Sistêmica e Saúde.
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
O papel da APS na Coordenação do Cuidado: 🔹Responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do Sistema de Saúde; 🔹Contribuir para o processo de regulação do acesso, participando da definição de fluxos assistenciais na RAS, bem como da elaboração e implementação de protocolos e diretrizes clinica e terapêuticas para a ordenação desses fluxos.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Curso Introdutório Saúde da Família CAP 5.1 – 4º DIA.
Profissionais das Unidades de Atenção Primária, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.
Neste dia, 25 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), estiveram em reunião online para avaliação parcial do planejamento anual do Rap da Saúde, Saúde Integral da População Negra (SIPN) e Acessibilidade Comunicativa. Responsáveis pelo projeto são, Veronica Alexandrino, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1.
O RAP da Saúde é um projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro que forma jovens multiplicadores de informações em saúde, direitos humanos e cidadania.
O RAP da Saúde é um projeto desenvolvido pela Superintendência de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e, com a parceria, passou a fazer parte do Emprega JUV, o programa de empregabilidade da JUVRio, que tem por objetivo auxiliar a juventude carioca na busca de uma oportunidade de trabalho, promovendo seu desenvolvimento por meio da orientação e da qualificação profissional e de ofertas de oportunidades para inserção no mercado de trabalho.
A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) é uma política do Ministério da Saúde que visa combater as desigualdades no acesso à saúde e promover a saúde da população negra.
Para contribuir com a mudança da percepção da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no SUS, o Ministério da Saúde (MS), por meio da Assessoria Especial para Promoção da Equidade Racial em Saúde, e a Fiocruz, realizam entre os dias 22 e 23 de janeiro, em Brasília, a Oficina Nacional de Comunicação para o Fortalecimento da Saúde da População Negra.
Voltada a representantes de mídias alternativas que atuam com temáticas como saúde e racismo, de todas as regiões do Brasil, a oficina tem como objetivos mobilizar comunicadores e comunicadoras da sociedade civil para apoiar o enfrentamento do racismo na saúde e a promoção da equidade racial na área e fazer um levantamento de sugestões e demandas para a formulação de um plano operativo de comunicação em torno da PNPSIPN.
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).
Acessibilidade comunicativa em saúde refere-se à garantia de que a população tenha acesso à informação em saúde de forma clara, compreensível e adequada às suas necessidades.
Acessibilidade refere-se à criação de condições que permitam a participação plena e igualitária de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas, sensoriais, cognitivas ou qualquer outra condição.
É importante considerar diversos aspectos para garantir a inclusão de pessoas com diferentes tipos de deficiência. Abaixo estão algumas áreas e elementos-chave a serem considerados ao listar as condições de acessibilidade:
Inclusão Social: A acessibilidade é fundamental para promover a inclusão social, garantindo que todas as pessoas tenham igualdade de oportunidades de participar da sociedade. Ela permite que pessoas com deficiências ou limitações possam desfrutar de espaços, serviços e informações como qualquer outra pessoa.
Neste dia 25 de junho de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o 3º dia do Curso Introdutório Saúde da Família para os profissionais da Atenção Primária da AP 5.1. Os responsáveis por ministrar o curso foram, Lucineide Lima Cardoso de Oliveira – Cirurgiã Dentista – Assessoria de Saúde Bucal – DAPS CAP 5.1, Priscilla Soares – DICA CAP 5.1 e Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – CAP 5.1. Participaram 17 profissionais das referidas Unidades de Atenção Primária, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.
Rosilene Cabral – Apoiadora – DAPS – falando da Abrangência do Cuidado – Aspectos Conceituais.
Conteúdo do dia: Abertura: Revisitando o Itinerário de Aprendizagem.
Integralidade: Apresentação dialoga sobre o conceito de integralidade; Carteira de Serviços: Dinâmica das tarjetas e debate sobre abrangência do cuidado e carteira de serviços.
Integralidade na Promoção de Saúde: Apresentação dialogada sobre Promoção da Saúde e Integralidade: Dinâmica Caso Família Souza.
Integralidade: Apresentação dialogada sobre integralidade do cuidado e a abordagem multiprofissional: Dinâmica Caso família Souza.
Longitudinalidade: Dinâmica de aquecimento: equilíbrio entre dois; Apresentação dialogada sobre longitudinalidade: Dinâmica do Caso família Souza.
Registro: Apresentação dialogada sobre Registro, prontuário eletrônico e fichas de cadastro: Dinâmica: conhecendo as fichas de cadastro. Dúvidas e debate.
Importância das eMulti – são equipes compostas por profissionais de saúde, de diferentes áreas do conhecimento e categorias profissionais. Elas operam de maneira complementar e integrada às outras equipes que atuam na Atenção Primária à Saúde (APS).
O curso objetiva qualificar os profissionais que ingressam na Atenção Primária à Saúde, para que ampliem sua visão sistêmica e integral do indivíduo, da família e da comunidade na qual estão inseridos. Curso introdutório para preparar o ACS para sua prática cotidiana no território, auxiliando-o em sua integração com a equipe, população, políticas públicas de saúde e promoção da saúde. O Curso Introdutório em Saúde da Família está estruturado com carga horária mínima de 40 horas semanais. Tem como público alvo toda a equipe de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF), como: médico; enfermeiro; técnico de enfermagem; agente comunitário de saúde; agente de vigilância em saúde e de combate às endemias; cirurgião dentista; técnico em saúde bucal; auxiliar em saúde bucal; técnico em farmácia; farmacêutico; administrativo; gerente; consultório na rua; e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
O Curso foi organizado a partir de quatro eixos, conforme a Portaria: EIXO 1 – A Atenção Primária no contexto das políticas públicas de saúde e as estratégias de implementação; EIXO 2 – A organização dos sistemas locais de saúde, com ênfase no planejamento de base territorial; EIXO 3 – O processo de trabalho das equipes; EIXO 4 – A atuação interdisciplinar e participação popular.
A entrega de certificados dos participantes ao término do curso está condicionada a participação (frequência/presença) mínima de 75% no curso. O certificado será válido em todas as áreas de planejamento da Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro.
A Integralidade é Uma Palavra com Múltiplas Dimensões.
O Curso Introdutório em Saúde da Família é uma das estratégias prioritárias de formação de profissionais da rede de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro. Sua atualização, na presente edição, se propõe a problematizar o cotidiano do trabalho dos profissionais à luz dos atributos da Atenção Primária à Saúde, de maneira dinâmica e participativa. Devemos considerar que esta nova edição do curso surge em um tempo de uma rede mais madura, com mais de uma década desde o início da reforma em 2009, e que está em um caminho de reestruturação após um longo período de dedicação ao enfrentamento da pandemia da covid-19. Ainda assim, permanecem os desafios, alguns velhos conhecidos, outros mais novos. Este manual tem como objetivo orientar a realização do Curso Introdutório em Saúde da Família em sua Área de Planejamento. Nele, iremos fornecer o passo a passo das atividades, além de apoiar o desenvolvimento das habilidades necessárias para a apresentação de cada sessão. Pensando em estratégias que viabilizem o aprendizado dos profissionais que atuam no SUS, o Ministério da Saúde instituiu, em 2004, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), que tem como ambição tornar a rede pública de saúde uma rede de ensino- -aprendizagem no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho, a partir dos problemas enfrentados na realidade dos serviços. Espera-se, então, que sejamos capazes de promover a reflexão coletiva sobre o trabalho e oferecer instrumentos para sua transformação. A Educação Permanente, além da sua dimensão pedagógica, deve ser notada, também, como uma importante ferramenta de gestão, como um processo que se dá “no trabalho, pelo trabalho e para o trabalho”, buscando como desfecho final efeitos positivos concretos na assistência aos usuários. A formação desses profissionais dentro de seus ambientes de trabalho, voltada para as necessidades de saúde da população em conjunto com as necessidades de aprendizado do indivíduo, é fundamental para uma Atenção Primária à Saúde de qualidade. Deste modo, esperamos que o curso introdutório transforme as práticas dos profissionais, e que os facilitadores sejam potentes engajadores para a construção da Trilha de Aprendizagem. Que este manual contribua para a melhor execução dos cursos, favorecendo a formação continuada dos profissionais da rede de Atenção Primária e refletindo na qualidade da assistência prestada à população.
Profissionais das Unidades de Atenção Primária, CF Maria Jose; CMS Silvio Barbosa; CF Fiorello Raymundo; CF Olimpia Esteves; CF Sandra Regina; CF Nildo Aguiar e CF Rogério Pinto – AP 5.1.