Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em 01 de abril de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 3 profissionais de forma remota. A reunião foi o ministério público, com a Promotora Luciene, o propósito foi, tratar de estratégias que irão ajudar nas ações futura para ampliação da saúde do trabalhador no município do Rio de Janeiro. Participaram da reunião, Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

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Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, realizada em 31 de março de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do encontro 6 profissionais de forma remota. O público alvo foram, Coordenadoria de Área Programática (CAP) 5.1 e Gerencia da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). O objetivo da reunião foi, falar sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3, organização do serviço, planejamento e estruturação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) da Zona Oeste. As responsáveis do encontro foram, Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste, Lúcia Regina – Ponto focal da Cap 5.1 e Flávia – Coordenadora da Saúde do Trabalhador.

Reunião Técnica Cerest Zona Oeste, objetivo foi falar sobre ações dos pontos focais em saúde do trabalhador nas CAPs 5.1, 5.2 e 5.3.
Reunião da Política de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora – Simone Leite – Coordenadora do Cerest Zona Oeste.
A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Portaria GM/MS n° 1.823/ 2012) define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS – federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

A saúde do trabalhador no SUS ocorre a partir da articulação de ações individuais de assistência e de recuperação dos agravos, com ações coletivas, de promoção, de prevenção, de vigilância dos ambientes, processos e atividades de trabalho, e de intervenção sobre os fatores determinantes da saúde dos trabalhadores; ações de planejamento e avaliação com as práticas de saúde; o conhecimento técnico e os saberes dos trabalhadores.

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – (CEREST) é um local de atendimento especializado em Saúde do Trabalhador. Além de atender diretamente o trabalhador, serve como uma fonte geradora de conhecimento, ou seja, tem condição de indicar se as doenças ou os sintomas das pessoas atendidas estão relacionados com as atividades que elas exercem, na região onde se encontram. Esses dados podem ser de extrema valia para as negociações feitas pelos sindicatos e também para a formulação de políticas públicas.

 

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Aula de Extensão II – Análise Epidemiológica – UCB – 2º Dia

Nesta data, 28 de março de 2025, aconteceu no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, o segundo dia da aula de Extensão II – Análise Epidemiológica – UCB, participaram da aula, 16 alunos, o público alvo foram os alunos do segundo período da faculdade de medicina da Universidade Castelo Branco. Os assuntos abordados foram, sistemas de informação e indicadores em saúde. O objetivo do evento foi, ministrar aula com os conteúdos sobre dados em saúde, principais sistemas de informação em saúde, qualidade dos dados, critérios de avaliação e construção dos indicadores em saúde e indicadores em saúde; os alunos também fizeram uma visita, em loco, na unidade da Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, com o propósito de conhecer o espaço físico da unidade; o laboratório de analises clinicas; o polo do Cerest Oeste; demais especialidades que a unidade oferece, como também a rotina de atendimentos. A responsável pela capacitação foi, Graziele Marques Rodrigues – Sanitarista e Epidemiologista da CAP 5.1.

Vigilância Epidemiológica tem como objetivo controlar doenças e eventos que possam impactar a saúde coletiva e individual.
Responsável pela capacitação foi, Graziele Marques Rodrigues – Sanitarista e Epidemiologista da CAP 5.1.
Os sistemas de informação em saúde são instrumentos padronizados de monitoramento e coleta de dados, que têm como objetivo primordial o fornecimento de informações para análise e melhor compreensão de importantes problemas de saúde da população, subsidiando a tomada de decisões nos níveis municipal, estadual e federal.

Ministério da Saúde lançou a publicação Dados para Vigilância, que apresenta as características históricas, operacionais e possibilidades analíticas dos sistemas de informação sob gestão do Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Esses sistemas possuem bases de dados sobre nascimentos, morbidade, mortalidade e fatores de risco para doenças crônicas, que permitem a obtenção de números com recortes por municípios, faixa etária ou sexo.

Os dados oriundos desses sistemas de informação podem ser utilizados para apoiar o planejamento de ações (visando a tomada de decisão baseada em evidências em todas as esferas do SUS), para subsidiar a construção de indicadores pactuados internacionalmente (como aqueles pertencentes à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas) e para a produção de conhecimento técnico (como boletins epidemiológicos) e científico (como publicações em periódicos nacionais e internacionais) por gestores, profissionais de saúde e acadêmicos.

A produção e a divulgação de informações em saúde constituem um componente essencial do SUS. A obra fornece informações teóricas e práticas sobre cada sistema, explicando seu objetivo, sua abrangência, como funciona, e seus principais indicadores e variáveis, além de histórico sobre sua criação, sua implementação e sobre os avanços que ocorreram com o passar do tempo.

Os indicadores de saúde do Ministério da Saúde são utilizados para medir a qualidade dos serviços de saúde, prever o estado de saúde da população e de grupos de paciente.  

Vigilância Epidemiológica tem como objetivo controlar doenças e eventos que possam impactar a saúde coletiva e individual.

A Vigilância Epidemiológica tem papel primordial na operacionalização de um conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. Mudanças no perfil epidemiológico das populações, traduzidas pelo declínio das taxas de mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias e pelo crescente aumento das mortes por causas externas e doenças crônicas, levaram à incorporação das doenças e agravos não transmissíveis ao escopo de atividades da vigilância epidemiológica. O acompanhamento desse perfil propicia o planejamento e a execução de ações de prevenção e controle dos agravos nos diversos níveis de atenção à saúde.

Atividades/Ações

  • Coleta de dados de doenças e agravos de notificação compulsória, a partir da rede local de Vigilância em Saúde
  • Acompanhamento de atividades da Rede de Vigilância em Saúde do município do Rio de Janeiro
  • Recomendação, monitoramento e avaliação de medidas de prevenção e controle de doenças e agravos no município do Rio de Janeiro
  • Educação permanente de profissionais da Rede de Vigilância em Saúde
  • Disseminação de informações de interesse para usuários, profissionais e gestores da rede municipal de saúde.

 

No campo da saúde, a vigilância está relacionada às práticas de atenção e promoção da saúde dos cidadãos e aos mecanismos adotados para prevenção de doenças. Além disso, integra diversas áreas de conhecimento e aborda diferentes temas, tais como política e planejamento, territorialização, epidemiologia, processo saúde-doença, condições de vida e situação de saúde das populações, ambiente e saúde e processo de trabalho. A partir daí, a vigilância se distribui entre: epidemiológica, ambiental, sanitária e saúde do trabalhador.

A vigilância epidemiológica reconhece as principais doenças de notificação compulsória e investiga epidemias que ocorrem em territórios específicos. Além disso, age no controle dessas doenças específicas.

A vigilância ambiental se dedica às interferências dos ambientes físico, psicológico e social na saúde. As ações neste contexto têm privilegiado, por exemplo, o controle da água de consumo humano, o controle de resíduos e o controle de vetores de transmissão de doenças – especialmente insetos e roedores.

 

As ações de vigilância sanitária dirigem-se, geralmente, ao controle de bens, produtos e serviços que oferecem riscos à saúde da população, como alimentos, produtos de limpeza, cosméticos e medicamentos. Realizam também a fiscalização de serviços de interesse da saúde, como escolas, hospitais, clubes, academias, parques e centros comerciais, e ainda inspecionam os processos produtivos que podem pôr em riscos e causar danos ao trabalhador e ao meio ambiente. Saiba mais: https://pensesus.fiocruz.br/vigil%C3%A2ncia-em-sa%C3%BAde

Vigilância Epidemiológica tem como objetivo controlar doenças e eventos que possam impactar a saúde coletiva e individual.
Alunos do segundo período da faculdade de medicina da Universidade Castelo Branco (UCB), Aula de Extensão II – Análise Epidemiológica – Visita Técica na Unidade PMGSF

 

Fonte: Sistema de Informação em Saúde

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de de 28 de março de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos AVSs.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Reunião de Assistência Farmacêutica

No auditório da OTICS Bangu, nesta data de 27 de março de 2025, turno da manhã, aconteceu a “Reunião de Assistência Farmacêutica”, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1. Participaram do encontro, 30 profissionais da categoria, as pautas apresentadas foram, os novos indicadores e o planejamento de par 2025, o propósito do evento foi capacitar e orientar os profissionais dos novos indicadores para assistência farmacêutica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). O responsável pela capacitação foi, Marcus Tomaz – farmacêutico da CAP 5,1.
Reunião de Assistência Farmacêutica, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1.
Profissionais Farmacêutico das Unidades da AP 5.1.

A Superintendência de Assistência Farmacêutica (SAFIE) possui em sua estrutura quatro Coordenações responsáveis por coordenar, acompanhar, supervisionar e executar as ações relativas à Assistência Farmacêutica no Estado. Além disso, está inserida no organograma da SAFIE a Farmácia de Medicamentos Especiais do Estado – Rio Farmes, onde é realizado o processo de cadastro e dispensação dos medicamentos especializados.

No Sistema Único de Saúde – SUS, a Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos é a área responsável pela promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial, visando ao seu acesso e ao seu uso racional e garantindo à população o acesso a medicamentos considerados essenciais e promover o uso racional dos mesmos. Estes medicamentos devem ser seguros, eficazes e de qualidade.
O SUS seleciona um elenco de medicamentos com o objetivo de atender as demandas prioritárias da população. Esta seleção é feita utilizando a metodologia de Saúde Baseada em Evidências, adotando, de forma hierárquica, os critérios de eficácia, segurança, comodidade e custo, comparando-se as alternativas existentes.
Reunião de Assistência Farmacêutica, com o desígnio de capacitar os profissionais farmacêutico das unidades da AP 5.1.
Novos Indicadores e o Planejamento de par 2025.
Fontes: https://www.saude.rj.gov.br/medicamentos/conheca-a-safie
https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/daf

Continuação do Relatório Trimestral RAP da Saúde

Nesta manhã do dia 27 de março de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a continuação do relatório trimestral da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), participaram do encontro, 15 jovens do RAP e os supervisores do projeto, 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo do evento foi a elaboração do relatório trimestral do projeto, contendo as ações de promoção e prevenção a saúde, realizadas pelos jovens. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP).

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

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Treinamento Prontuário Eletrônico VitaCare

Neste dia 26 de março de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos, o segundo dia de treinamento do prontuário eletrônico VitaCare. Foram capacitados 19 profissionais de saúde, o público-alvo foram, enfermeiros e dentistas, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma, para apropriação e otimização da inserção dos dados. As responsáveis pelo treinamento foram, Caroline Falzoni e Joyce Augusto Do Sistema Prisional – AP 5.1.
Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Treinamento Prontuário Eletrônico VitaCare.
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/
Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Público-alvo foram, enfermeiros e dentistas, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP).
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR) é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.

Prontuário eletrônico vitacare é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo.
Treinamento dos profissionais no manuseio da plataforma.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

Grupo de Hiperdia

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 26 de março de 2025, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Beija Flor, participam da ação, 15 pacientes, a responsável pelo encontro foi Leticia dos Santos Silva de Oliveira – Enfermeira.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; Identificar pacientes descompensados; Renovar receitas; Solicitar exames; Disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; Promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e Melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia.

Hipertensão e Diabetes

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Orientações sobre alimentação saudável.

Serviços

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Saiba mais clicando no link: https://saude.prefeitura.rio/programa-de-hipertensao-e-diabetes/

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Palestra sobre Saúde Bucal

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Cuidando da Saúde dos usuários do SUS.

 

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

Fontes: Ministério da Saúde Gov.br

 

 

Treinamento Prontuário Eletrônico VitaCare

Neste dia 25 de março de 2025, no laboratório de informática da Otics Bangu, turno manhã e tarde tivemos o treinamento do prontuário eletrônico vitacare. Foram capacitados 19 profissionais de saúde, o público-alvo foram, enfermeiros e dentistas, que atuam na Atenção Primária Prisional (APP). Os assuntos abordados foram registros, preenchimento do prontuário, acessos, responsabilidades da categoria. O objetivo do evento foi o treinamento dos profissionais para apropriação da plataforma e otimização da inserção dos dados. As responsáveis pelo treinamento foram, Caroline Falzoni e Joyce Augusto Do Sistema Prisional – AP 5.1.
A PNAISP nasceu da avaliação dos dez anos de aplicação do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário (PNSSP), quando se constatou o esgotamento desse modelo, que se mostrou restrito por não contemplar em suas ações, entre outras coisas, a totalidade do itinerário carcerário e, tampouco, penitenciárias federais. Essas mudanças podem ser apontadas como grande ganho na garantia e defesa dos direitos humanos no Brasil, em total consonância com a previsão constitucional de saúde para todos sob a responsabilidade do Estado brasileiro.
Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/pnaisp/
O prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais como registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde; e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

A Base Nacional de Dados de Ações e Serviços da Assistência Farmacêutica no SUS (BNAFAR) é a consolidação dos dados nacionais de posição de estoque, entradas, saídas, avaliações e dispensações realizadas pelos estabelecimentos de saúde dos Municípios, Estados e Distrito Federal para os medicamentos padronizados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e do Programa Farmácia Popular do Brasil.

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saps/informatiza-aps/prontuario-eletronico

Revisão do TCC dos Jovens do RAP da Saúde

Neste dia, 25 de maço de 2025, turno manhã e tarde, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a revisão do TCC dos jovens do RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP), 0 público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo foi  orientar na elaboração e construção do trabalho de conclusão de curso (TCC). A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP)

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

RAP da Saúde é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ).
Revisão do TCC dos Jovens do RAP da Saúde

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

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