25/04 – Dia Mundial da Luta contra a Malária

malária é uma doença infecciosa causada por um parasito do gênero Plasmodium, que é transmitido para humanos pela picada de fêmeas infectadas dos mosquitos Anopheles (mosquito-prego). Estes mosquitos são mais abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno. Portanto, não é uma doença contagiosa, ou seja, uma pessoa doente não é capaz de transmitir malária diretamente a outra pessoa.

A malária também é conhecida como impaludismo, paludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre. Toda pessoa pode contrair a malária. Indivíduos que tiveram vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, apresentando poucos ou mesmo nenhum sintoma. Porém, uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada. Caso não seja tratado adequadamente, o indivíduo pode ser fonte de infecção por meses ou anos, de acordo com a espécie parasitária.

25/04 - Dia Mundial da Luta contra a Malária. A malária é uma doença infecciosa causada por um parasito do gênero Plasmodium.
Fêmea do mosquito Anopheles (Mosquito-prego).
Fêmea do mosquito Anopheles (mosquito-prego)

No Brasil, a maioria dos casos de malária se concentram na região amazônica, composta pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Na região extra-amazônica, composta pelas demais unidades federativas, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois a letalidade nesta região é maior que na região amazônica.

A malária é uma doença que tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito. Entretanto, a doença pode evoluir para suas formas graves se não for diagnosticada e tratada de forma oportuna e adequada.

Transmissão

A malária é transmitida através da picada da fêmea do mosquito do gênero Anopheles infectada por uma ou mais espécies de protozoário do gênero Plasmodium. O mosquito anofelino também é conhecido como carapanã, muriçoca, sovela, mosquito-prego e bicuda. Estes mosquitos são mais abundantes ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno. Apenas as fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles são capazes de transmitir a malária. A malária não pode ser transmitida pela água.

Os locais preferenciais escolhidos pelos mosquitos transmissores da malária para colocar seus ovos (criadouros) são coleções de água limpa, sombreada e de baixo fluxo, muito frequentes na Amazônia Brasileira. O ciclo se inicia quando o mosquito pica um indivíduo com malária sugando o sangue com parasitos (plasmódios). No mosquito, os plasmódios se desenvolvem e se multiplicam. O ciclo se completa quando estes mosquitos infectados picam um novo indivíduo, infectando a pessoa com os parasitos.

O Brasil registrou uma redução de 26,8% nos casos de malária entre janeiro e março de 2025 (25.473 casos), em comparação com o mesmo período de 2024 (34.807 casos). O número de óbitos também apresentou queda de 27% em 2024, com 43 mortes notificadas, frente às 63 registradas em 2023. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou os dados durante evento em alusão ao Dia Internacional de Luta contra a Malária, que é celebrado hoje, 25 de abril, na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro.

 

24 a 30/4 – Semana Mundial da Imunização 2025.

“A imunização para todos é humanamente possível” : 24 a 30/4 – Semana Mundial da Imunização 2025!

As vacinas são uma das maiores conquistas da humanidade! Nos últimos 50 anos, imunizantes essenciais salvaram pelo menos 154 milhões de vidas. São 6 vidas por minuto, todos os dias, durante cinco décadas.

As vacinas são uma das maiores conquistas da humanidade! Nos últimos 50 anos, imunizantes essenciais salvaram pelo menos 154 milhões de vidas. São 6 vidas por minuto, todos os dias, durante cinco décadas.
Vacinas são uma das maiores conquistas da humanidade!

Neste período, a vacinação foi responsável por 40% da melhora na sobrevivência infantil e mais crianças agora vivem até o primeiro aniversário e além do que em qualquer outro momento da história. Somente a vacina contra o sarampo é responsável por 60% dessas vidas salvas.

Com base nessas conquistas mais vidas podem ser salvas. O futuro da imunização significa não apenas alcançar milhões de crianças que nunca receberam uma única dose de vacina, mas também proteger os avós da gripe, bebês da malária e do Vírus Sincicial Respiratório (VSR), gestantes do tétano e meninas do Papilomavírus humano (HPV).

Vive-se um momento decisivo na saúde global. Avanços arduamente conseguidos na erradicação de doenças preveníveis por meio da vacinação estão em risco. Décadas de esforços colaborativos entre governos, agências humanitárias, cientistas, profissionais de saúde e pais possibilitaram alcançar o ponto em que se está hoje – um mundo onde a varíola foi erradicada e a poliomielite está próxima disso.

Sob o lema ‘A imunização para todos é humanamente possível’, a Semana Mundial da Imunização 2025 tem como objetivo garantir que ainda mais crianças, adolescentes, adultos – e suas comunidades – estejam protegidos contra doenças preveníveis por vacinação.

Como este ano é o ponto médio da Agenda de Imunização 2030, a Semana analisará não apenas o que a imunização faz para melhorar vidas hoje, mas o que pode ser alcançado nas próximas décadas, à medida em que mais crianças recebam imunizações essenciais e que novas vacinas sejam desenvolvidas para proteger contra uma gama ainda maior de doenças, em todas as idades.

Mensagens-chave:

– A imunização é uma das maiores conquistas da humanidade e atinge mais pessoas do que qualquer outro serviço de saúde, conectando famílias aos sistemas de saúde e ajudando a todos a terem acesso aos cuidados de que precisam.

– As vacinas para uma pessoa também mantêm outras pessoas seguras. No mundo interconectado de hoje, um surto em qualquer lugar representa uma ameaça em todos os lugares. Ao apoiar a vacinação, não apenas salvam-se vidas, mas também se controlam surtos mortais de doenças como sarampo, difteria e cólera.

– As vacinas garantem menos doenças e mais vida. Elas salvam vidas em todas as idades, protegendo contra mais de 30 infecções e doenças mortais durante a infância e a idade adulta.

– Nem todos têm o mesmo acesso às vacinas que salvam vidas. O mundo fez avanços incríveis para melhorar o acesso global à imunização, mas o progresso estagnou nos últimos anos e milhões de crianças não estão recebendo as vacinas de que precisam desesperadamente.

– A imunização para todos é humanamente possível. Para garantir que os sucessos dos últimos 50 anos sejam sustentados nas próximas décadas, novos investimentos são necessários. Por isso, apela-se aos governos para que priorizem os investimentos em imunização de modo a proteger as próximas gerações.

No Brasil, a política de vacinação é responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Estabelecido em 1973, o PNI desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da população brasileira ao disponibilizar no Sistema Único de Saúde (SUS) 47 imunobiológicos: 30 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas, gratuitamente.

Essas vacinas incluem tanto as do calendário nacional de vacinação quanto as indicadas para grupos em condições clínicas especiais, como pessoas com HIV ou indivíduos em tratamento de algumas doenças como câncer, insuficiência renal, entre outras, aplicadas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), e inclui também as vacinas para COVID-19 e outras administradas em situações específicas.

O calendário nacional de vacinação contempla, na rotina dos serviços, 19 vacinas que protegem o indivíduo em todos ciclos da vida, desde o nascimento. Entre as doenças imunopreveníveis por essas vacinas estão a poliomielite, sarampo, rubéola, tétano, coqueluche e outras doenças graves e muitas vezes fatais.

O PNI é responsável, ainda, por coordenar as campanhas anuais de vacinação, cujo objetivo é alcançar altas coberturas vacinais, garantindo proteção individual e coletiva contra diversas doenças. Assim, o Ministério da Saúde atua em conjunto com estados, municípios e o Distrito Federal para garantir o acesso equitativo às vacinas em todo o país.

Calendário Nacional de Vacinação

Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde – SUS é uma iniciativa abrangente que se destina a garantir a saúde coletiva por meio de uma imunização eficaz, sendo especialmente projetado para atender às necessidades de diversos grupos da população, abrangendo cuidadosamente crianças, adolescentes, adultos, gestantes e idosos.

 

História da primeira vacina

O primeiro indício de vacina surgiu na China, no século X, contra a varíola, doença febril que produzia pústulas, deixando cicatrizes, e não tinha cura. Os cientistas da época usavam um método bem diferente, chamado variolação – transformavam cascas de feridas de varíola em um pó contendo o vírus já inativo, e espalhavam nos ferimentos das pessoas já contaminadas.

Alguns séculos depois, em 1796, com as pesquisas do britânico Edward Jenner, as vacinas passaram a ser semelhantes às atuais.

Ao perceber que moradores de áreas rurais que haviam contraído cowpox, uma doença semelhante à varíola, não ficavam doentes com a varíola humana, Jenner fez um experimento e aplicou uma pequena dose de varíola bovina em um menino de oito anos. O garoto ficou doente, mas manifestou uma forma branda da doença. Após sua recuperação, Jenner introduziu na criança o vírus da doença humana em sua forma mais fatal, retirado de uma ordenhadeira. O menino, já imune, não desenvolveu a varíola. A palavra “vacina” vem de “vacca”, justamente pelo contexto em que se deu a descoberta.

 

Para saber mais, acesse:

– História da vacinação no Brasil

– Perguntas frequentes sobre vacinação

 Notícia relacionada: Governo Federal lança ação para vacinar quase 30 milhões de estudantes de escolas públicas

Fontes:

Instituto Butantan
Ministério da Saúde
Organização Mundial da Saúde (OMS)

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 25 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 8 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Responsável pela equipe, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território da AP 5.1.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Atualização nos Sistemas Vita Care e SI-PNI

Nesta tarde do dia 24/04/2025, profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, estiveram na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em atualização no Vita Care, como também inserir a cobertura vacinal da área no sistema, o objetivo é manter a plataforma atualizada, com isso, otimizar o acesso de dados no atendimento dos pacientes, por todos os profissionais competente na assistência, tendo assim uma continuidade no atendimento da população. O registro das vacinas no Programa Nacional de Imunizações – SI-PNI é fundamental para o acompanhamento da situação vacinal da população, a gestão de estoques de vacinas e o planejamento de campanhas de vacinação. 

Atualização nos Sistemas Vita Care e SI-PNI, acompanhamento de atendimentos e situação vacinal da população - AP 5.1.
Enfermeira Elaine Santos na atualização do VIta Care – CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

TRATAMENTO MAIS EFICIENTE

As informações contidas no prontuário eletrônico, no qual os médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde insere dados clínicos e usa a base de dados para dar diagnósticos mais precisos e indicar tratamentos mais eficientes, esses dados atualizados otimiza os profissionais na continuidade da assistência e condutas terapêuticas aplicada de acordo a necessidade do paciente, com isso, teremos uma base de dados fiel à realidade. Será possível elaborar programas de saúde mais específico e com resultados eficazes.

prontuário eletrônico é um repositório de informações mantidas de forma eletrônica, ao longo da vida de um indivíduo. Nele estão armazenadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, originadas das ações das diversas categorias profissionais que compõem a APS. Além disso, é necessário que tenha pelo menos as seguintes características principais, registro de anamnese, exame objetivo e variáveis clínicas; prescrição de medicamentos ou outros métodos terapêuticos; emissão de atestados e outros documentos clínicos; solicitação de exames e outros métodos diagnósticos complementares; encaminhamentos a outros pontos da rede de atenção à saúde e acesso rápido aos problemas de saúde e intervenções atuais.

Atualização nos Sistemas Vita Care e SI-PNI, acompanhamento de atendimentos e situação vacinal da população - AP 5.1.
Técnicas, Roberta dos Santos e Marcellen Duarte Andrade, no Registro das vacinas no Programa Nacional de Imunizações – SI-PNI.

A vacinação é reconhecida como uma das mais eficazes estratégias para preservar a saúde da população e fortalecer uma sociedade saudável e resistente. Além de prevenir doenças graves, a imunização contribui para reduzir a disseminação desses agentes infecciosos na comunidade, protegendo aqueles que não podem ser vacinados por motivos de saúde.

A política de vacinação é responsabilidade do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Estabelecido em 1973, o PNI desempenha um papel fundamental na promoção da saúde da população brasileira. Por meio do programa, o governo federal disponibiliza gratuitamente no Sistema Único de Saúde – SUS 47 imunobiológicos: 30 vacinas, 13 soros e 4 imunoglobulinas. Essas vacinas incluem tanto as presentes no calendário nacional de vacinação quanto as indicadas para grupos em condições clínicas especiais, como pessoas com HIV ou indivíduos em tratamento de algumas doenças (câncer, insuficiência renal, entre outras), aplicadas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), e inclui também as vacinas COVID-19 e outras administradas em situações específicas.

Saiba mais clicando aqui: Prontuário Eletrônico

https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao

PNI

Dia Mundial da Meningite

24 de Abril, Dia Mundial da Meningite…

A data destaca a importância da prevenção, do diagnóstico, do tratamento e da melhoria das medidas de suporte àqueles que lidam com os efeitos potencialmente devastadores dessa doença mortal. Globalmente, mais de 5 milhões pessoas são afetadas pela meningite anualmente; a cada dez pacientes, um morre em decorrência da doença e outros dois, ficam com sequelas.

Meningite é uma infecção que se instala, principalmente, quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, consegue vencer as defesas do organismo e ataca as meninges, três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central.

Transmissão:

Pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador através da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra. Nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, pois o organismo se defende com os anticorpos que cria através do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo portanto, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais vulneráveis ao meningococo porque, geralmente, ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

Sintomas:

Meningites virais: nas meningites virais, o quadro é mais leve. Os sintomas se assemelham aos das gripes e resfriados. A doença acomete, principalmente, as crianças, que têm febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência e irritação. Uma vez que os exames tenham comprovado tratar-se de meningite viral, a conduta é esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.

Meningites bacterianas: as meningites bacterianas são mais graves e devem ser tratadas imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são as bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo. Em pouco tempo, os sintomas aparecem: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse aumenta muito. Nos bebês, a moleira fica elevada.

Tratamento:

Assim como para as outras enfermidades causadas por vírus, não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos para combater febre e dor são úteis para aliviar os sintomas.

Meningites bacterianas são tratadas com antibióticos aplicados por via endovenosa (diretamente na veia do paciente) e sua administração deve começar o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas.

Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.

Prevenção:

– evitar locais com aglomeração de pessoas;
– deixar os ambientes ventilados, se possível ensolarados, principalmente, salas de aula, locais de trabalho e no transporte coletivo;
– não compartilhar objetos de uso pessoal;
– reforçar os hábitos de higiene, lavando as mãos com frequência, especialmente antes das refeições;
– manter a vacinação em dia.

Dia Mundial da Meningite - Infecção que se instala, principalmente, quando uma bactéria ou vírus, vencer as defesas do organismo e ataca as meninges.
Manter a vacinação em dia, isso é prevenção.

A rede pública de saúde oferece, gratuitamente, vacina contra as formas mais graves de meningite:

Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C):
– para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias);
– para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.

Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10):
– para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias).

Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente):
– para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).

Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa):
– para crianças, ao nascer.

Recomendação:

Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Não fique na dúvida: criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência. Os efeitos tardios da meningite podem ter um impacto permanente na vida do paciente, provocando:

– danos aos órgãos;
– perda da audição:
– lesão cerebral;
– dificuldade de aprendizagem;
– perda de membros.


Fontes:

Confederation of Meningitis Organisations (CoMO)
Dr. Dráuzio Varella
Meningitis Research Foundation
Ministério da Saúde. Saúde de A a Z
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina
Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

 

 

Planejamento das Apresentações do TCC do RAP.

Neste dia, 17 de abril de 2025, turno manhã, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos planejamento das apresentações do TCC da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) dos jovens do RAP da Saúde – AP 5.1. O público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP,  participaram 5 pessoas, o objetivo foi produzir os Slides, orientar na fala da apresentação e treinamento do tempo estipulado para cada jovem. Os responsáveis orientadores foram, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Com o auxílio dos relatos de experiência dos jovens, vamos contar a trajetória do Rap da Saúde nos últimos três anos: os desafios encontrados até aqui e o que aprendemos no percurso.

 

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Reunião online do RAP da Saúde

Na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, em 17 de março de 2025, no turno da manhã, tivemos Willian Inácio, jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) em reunião online com a coordenação do projeto – Nível Central e preenchimento de planilha. Participaram da reunião, 5 pessoas de maneira remota, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP (facilitadores), o objetivo da reunião foi o planejamento e apoio dos responsáveis do projeto – Nível Central, na elaboração dos eventos, nas unidades da área de referência (AP 5.1), como também propostas de novas parcerias e atualização do relatório do projeto. Responsável pelo encontro foi, Marcio Batista – Coordenador do RAP da saúde.

Reunião online do RAP da Saúde, planejamento e apoio dos responsáveis do projeto - Nível Central, na elaboração dos eventos.
Willian Inácio, jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP).

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Reunião online do RAP da Saúde, planejamento e apoio dos responsáveis do projeto - Nível Central, na elaboração dos eventos.
Reunião online do RAP da Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Reunião de Equipe dos AVSs

Nesta manhã de 17 de abril de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a reunião de equipe dos AVSs, participaram do encontro 6 profissionais da categoria, o objetivo do encontro foi, avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território. Responsável pelo encontro foi, Viviana Canuto Menezes – Supervisora da Vigilância Ambiental da área programática (AP) 5.1.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Reunião de Equipe dos Agentes de Vigilância em Saúde (AVSs).

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Reunião de equipe dos AVSs, planejamento de ações no território, realizando e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.
Avaliação dos eventos da semana e o planejamento de novas ações no território.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

 

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Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil

Na tarde de 16 de abril de 2025, no auditório da OTICS Bangu, tivemos a capacitação de “Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil”, o público alvo foram os médicos, enfermeiros e E-multi do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, participaram do evento 20 profissionais da unidade, os assuntos abordados foram, a importância da Atenção Básica na identificação de casos, como também a E-multi, que devem atuar de forma integrada para dar suporte a esses profissionais. O objetivo da capacitação foi, emponderar os profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil. Os responsáveis pelo treinamento foram, Priscila Mafra – RT médica da CAP 5.1, Tainara Cardoso, Thalita Schiti, Thiago Roselet, Rafaela Mouta.

Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil, profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil.
Debate da importância do apoio matricial à Rede Intra e Intersetorial.

Ao se colocar o foco na população infantojuvenil, nota-se que a primeira legislação brasileira referente aos direitos da criança e do adolescente data da década de 1920, vindo a ser substituída no fim da década de 1970 e, mais recentemente, em 1990, com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (Brasil, 192719791990). Foi a partir desse momento que a população infantojuvenil teve assegurado seu direito à saúde mediante a efetivação de políticas sociais públicas, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), o que inclui a atenção e o cuidado a todas as necessidades de saúde da criança e do adolescente (Brasil, 20142017a).

Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil, profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil.
Formação de Equipes nas UAP.

Compreende-se que os cuidados direcionados às crianças nos primeiros anos de vida podem desempenhar função importante no seu desenvolvimento emocional, cognitivo e social e, para isso, as políticas de cuidado são organizadas em eixos estratégicos, a partir de diretrizes específicas para cada fase do desenvolvimento, tendo a Atenção Básica como ordenadora desse cuidado no território. Já para os adolescentes, faz-se necessário estratégias que apresentem um novo modo de produzir saúde, visto toda a complexidade dessa fase da vida. Assim, é preconizado pelo SUS o acesso a políticas intersetoriais que promovam o bem-estar físico, mental e social, enfatizando a Atenção Básica nas políticas setoriais, com sua capacidade de trabalho nos âmbitos individual e coletivo (Brasil, 2014).

Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil, profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil.
Relação CAPSI e a UAP.

A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) tem prioritariamente como estratégia de expansão e consolidação da Atenção Básica a Saúde da Família (Brasil, 20132017b). Por se definir como um conjunto de ações e serviços que devem se estruturar baseados nas necessidades da população, a Estratégia Saúde da Família (ESF) tem por princípio levantar tais necessidades a partir da estruturação de um vínculo entre os usuários do serviço e os profissionais de saúde. Para que isso seja possível, os profissionais devem estar em constante contato com o território, priorizando ações de saúde de modo integral e contínuo, em especial ações de promoção, proteção e recuperação da saúde (Oliveira & Pereira, 2013).

Qualifica Saúde Mental Infanto Juvenil, profissionais da atenção primária na assistência a saúde mental da população infanto juvenil.
Médicos, Enfermeiros e E-multi do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

 

Fontes: https://www.scielo.br/j/cadbto/a/khk5FtVMZCJgPfTjVbjHCyf/?lang=pt

Grupo de Hiperdia CMS MGFS

No auditório da OTICS Bangu, nesta quarta – feira, 12 de fevereiro de 2025, o Grupo de Hiperdia do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, recebeu os pacientes para uma ação de prevenção de diabetes e hipertensão. O público alvo foram os pacientes da Equipe Bela Flor, do CMS MGFS, participam da ação, 32 pacientes, a responsável pelo encontro foi Elaine Santos – Enfermeira da equipe.  Os assuntos abordados foram, o controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água, prevenindo alguns problemas de saúde, priorizar uma alimentação saudável, fundamental para o controle da diabetes, tipos de processamento dos alimentos, evitando alimentos ultraprocessados. Também foi realizado a aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés, a partir do cuidado diário e adequado dos membros inferiores (nível de evidência). O objetivo do evento, é melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Elaine Santos – Enfermeira da Equipe, orientando sobre a importância da prevenção.

O HIPERDIA, Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes, constitui-se em um programa de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e/ou diabéticos que visa o controle da DM e HAS e uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

O Grupo Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde. O programa tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e controlar a hipertensão arterial e a diabetes.

O Grupo Hiperdia permite: Monitorar os níveis de pressão arterial e glicemia; identificar pacientes descompensados; renovar receitas; solicitar exames; disseminar informações sobre alimentação, higiene bucal, uso de medicamentos e prática de exercícios físicos; promover a autonomia do usuário sobre o seu próprio cuidado e melhorar o fluxo da Unidade de Saúde.

O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA) é o responsável por capturar as informações dos pacientes, como dados clínicos, fatores de risco, doenças concomitantes, presença de complicações e tratamento.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Palestra sobre saúde bucal.

Hipertensão e Diabetes

As Gerências dos Programas de Hipertensão e Diabetes atuam junto às Coordenações de Área e unidades de Atenção Primária na implementação das linhas de cuidado para Doenças Cardiovasculares (DCV) e Diabetes. Algumas das ações incluem a elaboração de protocolos clínicos, o matriciamento das equipes da Atenção Primária, a análise dos indicadores epidemiológicos, entre outras. O objetivo principal é estimular a detecção precoce e o acompanhamento adequado das pessoas com hipertensão e diabetes, de forma a melhorar a qualidade de vida, minimizar as complicações crônicas a longo prazo e reduzir a morbimortalidade cardiovascular, principal causa de morte na cidade e no país como um todo.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Assuntos abordados, controle da diabetes mellitus, o que é a doença, como pode ser tratada, os possíveis sinais e sintomas, diferença entre alimentos diet ou zero, light, a importância de ingerir regulamente água.

Serviços

  • Capacitações teórico-práticas para os profissionais da estratégia de saúde da família, na interpretação de eletrocardiograma, insulinização de pacientes diabéticos, e avaliação e tratamento de úlceras complexas;
  • Supervisão das ações com visitas às Unidades e Coordenações de Área;
  • Aquisição e distribuição de insumos para diabéticos em uso de insulina;
  • Regulação de pacientes junto a central de regulação;
  • Organização dos Ciclos de Debates de Hipertensão e Diabetes;
  • Avaliação continuada através de indicadores.

Clique aqui e saiba como funciona o Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes.

Clique aqui e saiba mais sobre a Hipertensão Arterial.

O Grupo de Hiperdia é um programa de acompanhamento de pacientes com diabetes e/ou hipertensão arterial na Atenção Primária à Saúde.
Aferição da pressão arterial, pesagem, nível da glicemia, avaliação do pé diabético com abordagem educativa, para a prevenção da ocorrência de ulcerações nos pés.

 

Protocolos Clínicos

Os Guias de Referência Rápida orientam o manejo clínico da Hipertensão Arterial, do Diabetes Mellitus e da Prevenção Cardiovascular em adultos são destinados aos profissionais de saúde que atuam nas unidades de atenção primária da rede municipal. São eles:

• Guia de Referência Rápida para Hipertensão

• Guia de Referência Rápida para Diabetes Mellitus

• Guia de Referência Rápida para Prevenção Cardiovascular

O encaminhamento ao especialista é indicado quando o médico da Atenção Primária detectar dificuldade no manejo clínico da hipertensão, diabetes e suas complicações. O paciente deverá ser encaminhado para emissão de parecer do especialista com agendamento de consulta via SISREG. Após avaliação do especialista, o paciente retornará à unidade de origem munido do laudo médico do especialista constando diagnóstico, principais orientações, resultado dos exames realizados e plano terapêutico para o acompanhamento na Atenção Primária.

Situações em que o encaminhamento a um especialista pode ser recomendado:

• Cardiologia (link cardiologia.pdf)

• Endocrinologia: Diabetes e outras endocrinopatias

• Oftalmologia

• Nefrologia

• Cirurgião Vascular

• Reabilitação

Protocolo de Torácica/Dor Doença Coronária

Protocolo de Insuficiência Cardíaca

Outras referências

• VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial

• Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2012 – 2013

• Nice Clinical Guideline 127 – quick reference guide – 2011

• Nice Clinical Guideline 96 – quick reference guide – 2009

• The seventh report of the Joint National Comittee of Prevent, detection e evoluation and treatment oh high blood presssure (JNC VII) – Resumo / Texto na íntegra

Fontes: https://www.rio.rj.gov.br/web/sms/hipertensao-e-diabetes

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/hipertensao-arterial-saude-alerta-para-a-importancia-da-prevencao-e-tratamento