Inserção de Dados na Plataforma IVISQ

Nesta tarde de 8 de julho de 2025, profissional Jorge Fortes, da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), na sala de apoio à gestão, dando continuidade na inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan. O objetivo da inserção de dados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é coletar, processar e disseminar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, a fim de apoiar a vigilância epidemiológica e a tomada de decisões em saúde.

Inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan.
Jorge Fortes, da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – AP 5.1.

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Os Agentes de Combate às Endemias (ACE) são profissionais exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS), desempenhando um papel essencial no combate às endemias e na promoção da saúde pública no Brasil. A atuação dos ACE, integrada às equipes de Saúde da Família (eSF), é fundamental para a eficácia das estratégias de prevenção e controle de doenças endêmicas, bem como para a promoção de ambientes saudáveis.

Na perspectiva da Vigilância em Saúde, os ACE são profissionais cuja a experiência em saúde e ambiente reforçam o princípio da integralidade do cuidado no Sistema Único de Saúde. Essa abordagem envolve:

  • Promoção de Ambiente Saudável: Desenvolver ações educativas e de mobilização da comunidade relativas à prevenção e ao controle de doenças e agravos à saúde.
  • Identificação de Riscos Ambientais: Identificar e cadastrar situações que interfiram no curso das doenças ou que tenham importância epidemiológica relacionada principalmente aos fatores ambientais.
  • Prevenção e Recuperação: Executar ações de prevenção e controle de doenças, com a utilização de medidas de controle químico e biológico, manejo ambiental e outras ações de manejo integrado de vetores.
  • Mobilização da Comunidade: Mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
  • Educação sobre Comportamentos Humanos: Orientar a comunidade quanto à adoção de medidas simples de manejo ambiental para o controle de vetores, de medidas de proteção individual e coletiva e de outras ações de promoção de saúde.
  • Ações de Campo: Realizar ações de campo para pesquisa entomológica, malacológica (identificação de moluscos) e coleta de reservatórios de doenças.
  • Planejamento Estratégico: Cadastrar e atualizar a base de imóveis para planejamento e definição de estratégias de prevenção e controle de doenças.

Fonte:   https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Vigilância em Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/

http://plataforma.saude.gov.br/

 

 

 

 

 

Inserção de Dados na Plataforma IVISQ

Nesta tarde de 7 de julho de 2025, profissional Jorge Fortes, da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS), na sala de apoio à gestão, está trabalhando na inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan. O objetivo da inserção de dados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é coletar, processar e disseminar informações sobre doenças e agravos de notificação compulsória, a fim de apoiar a vigilância epidemiológica e a tomada de decisões em saúde.

Inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan,
Profissional Jorge Fortes da Divisão de Vigilância em Saúde (DVS) – AP 5.1.

saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

Os Agentes de Combate às Endemias (ACE) são profissionais exclusivos do Sistema Único de Saúde (SUS), desempenhando um papel essencial no combate às endemias e na promoção da saúde pública no Brasil. A atuação dos ACE, integrada às equipes de Saúde da Família (eSF), é fundamental para a eficácia das estratégias de prevenção e controle de doenças endêmicas, bem como para a promoção de ambientes saudáveis.

Na perspectiva da Vigilância em Saúde, os ACE são profissionais cuja a experiência em saúde e ambiente reforçam o princípio da integralidade do cuidado no Sistema Único de Saúde. Essa abordagem envolve:

  • Promoção de Ambiente Saudável: Desenvolver ações educativas e de mobilização da comunidade relativas à prevenção e ao controle de doenças e agravos à saúde.
  • Identificação de Riscos Ambientais: Identificar e cadastrar situações que interfiram no curso das doenças ou que tenham importância epidemiológica relacionada principalmente aos fatores ambientais.
  • Prevenção e Recuperação: Executar ações de prevenção e controle de doenças, com a utilização de medidas de controle químico e biológico, manejo ambiental e outras ações de manejo integrado de vetores.
  • Mobilização da Comunidade: Mobilizar a comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores.
  • Educação sobre Comportamentos Humanos: Orientar a comunidade quanto à adoção de medidas simples de manejo ambiental para o controle de vetores, de medidas de proteção individual e coletiva e de outras ações de promoção de saúde.
  • Ações de Campo: Realizar ações de campo para pesquisa entomológica, malacológica (identificação de moluscos) e coleta de reservatórios de doenças.
  • Planejamento Estratégico: Cadastrar e atualizar a base de imóveis para planejamento e definição de estratégias de prevenção e controle de doenças.

Fonte:   https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

Inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan,
Trabalhando na inserção de dados na Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde (IVISQ), Painel de Monitoramento da Regularidade do Sinan.

Vigilância em Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro atua fortemente na área de Vigilância em Saúde, colocando em prática um conjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios. Esse trabalho é feito sob a ótica da integralidade do cuidado, o que inclui tanto a abordagem individual como a coletiva dos problemas de saúde (Portaria Ministerial nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009). De forma mais objetiva, pode-se dizer que sua atuação abrange as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, constituindo espaço articulado de conhecimentos e técnicas. Os principais desafios desse trabalho são a definição de responsabilidades e a consolidação de redes de atenção à saúde; a compatibilização de territórios; e a eleição de prioridades, utilizando metodologias e ferramentas da vigilância epidemiológica.

Saiba mais: https://saude.prefeitura.rio/vigilancia-saude/

http://plataforma.saude.gov.br/

 

 

 

 

 

Resolutivas da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA)- AP 5.1

Nesta tarde de 4 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos os profissionais da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA), trabalhando em respostas à email institucional e ouvidoria, o objetivo do  trabalho é atuar na busca por soluções para os problemas apresentados pelos cidadãos, acompanhando o processo e cobrando respostas das áreas responsáveis. 

A saúde ambiental é uma área essencial da saúde pública, dedicada a estudar e reduzir os impactos que fatores ambientais, sejam eles naturais ou resultantes da atividade humana, têm sobre a saúde humana. Este campo integra conhecimento científico, formulação de políticas públicas e ações práticas, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas dentro de uma perspectiva sustentável.

Resolutivas da Vigilância em Saúde Ambiental (VSA)- AP 5.1, em respostas à email institucional e ouvidoria, objetivando busca soluções para os problemas dos cidadãos.
Resolutivas da Vigilância em Saúde – AP 5.1.

Vigilância em Saúde Ambiental (VSA) é coordenada pelo Ministério da Saúde e pode ser definida como um conjunto de ações voltadas para identificar e monitorar mudanças nos fatores ambientais que afetam a saúde humana.

O profissional de vigilância ambiental é responsável pelas atividades relacionadas no âmbito da área ambiental. Eles trabalham com o conhecimento e mapeamento de território, realizando atividades de cadastramento e execução das ações de vigilância por meio de coleta e pesquisa.

Também desenvolvem um conjunto de atividades para detectar mudanças no meio ambiente e que de certa forma interfere na saúde humana. A finalidade do profissional da vigilância ambiental é analisar, adotar e recomendar medidas para prevenir o agravo e o surgimento de doenças desenvolvidas no âmbito ambiental.  É igualmente responsável pelo tratamento, inspeção, eliminação de depósitos e busca de focos do mosquito da dengue.

O trabalho social é fundamental nas atividades do agente. Eles realizam o serviço educativo, levando informações aos cidadãos de como cuidar e tratar de sua própria residência.

 

 

Saiba mais clicando aqui: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/saude-ambiental

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Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 4 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, a 2ª turma do curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 20 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Grupo dos alunos para desenvolverem o conteúdo aplicado.

 

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Apresentação dos grupos com os temas solicitado pela preceptora Aryane de Menezes.

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras

Neste dia, 3 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para a organização e planejamento da formatura das turmas, básica e intermediária do curso de libras. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), o objetivo é a organização da formatura do curso de Libras, que envolve planejamento e execução de diversos elementos para celebrar a conclusão do curso e a conquista dos alunos. É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Reunião online do RAP da Saúde

Na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, em 3 de julho de 2025, no turno da tarde, tivemos o jovem da Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (RAP) em reunião online com a coordenação do projeto – Nível Central,  participaram do encontro, 1 jovem da AP 5.1 e 10 responsáveis do projeto do Nível Central remotamente, o público-alvo foram os adolescentes e jovens do RAP (facilitadores), o objetivo da reunião foi planejamento da formatura dos jovens  do projeto. O responsável pelo encontro foi, Marcio Batista – Coordenador do RAP da saúde.

Reunião online do RAP da Saúde, planejamento da formatura dos jovens  do projeto RAP da Saúde, com a Coordenação do Projeto - Nível Central.
Willian Inácio – Jovens Promotores da Saúde (RAP).

O RAP da Saúde – Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde – é um projeto da Superintendência de Promoção da Saúde (SPS) da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-RJ) que tem como objetivo fortalecer as ações de promoção da saúde tendo os jovens como protagonistas e agentes de participação social e comunicação.

Uma vez que o protagonismo juvenil traz em si a ideia dos jovens como sujeitos de intervenções e de ações transformadoras de seus contextos sociais e comunitários, no RAP eles são protagonistas em todas as etapas: no planejamento e na realização das ações de promoção da saúde, no acesso e acolhimento de jovens nas unidades de saúde com propósito de fortalecer a educação entre pares e na avaliação do desenvolvimento do curso.

O projeto, que existe desde 2007, foi reformulado em 2015 com a sua institucionalização. A partir de então, passou a ser gerido integralmente pela SMS-RJ e ganhou formato de Curso para Adolescentes e Jovens Promotores de Saúde.

Saiba mais clicando aqui: https://apsredes.org/rede-de-adolescentes-e-jovens-promotores-de-saude-rap-da-saude/

Inserção de Dados no SISREG

Neste dia, 3 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, tivemos a Amanda Caroline Oliveira – Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1, na inserção de dados na plataforma do Sistema de Regulação (SISREG), o objetivo foi inserir no sistema exames e especialidades médicas dos pacientes da unidade.

Amanda Caroline Oliveira - Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho - AP 5.1, na inserção de dados no SISREG.
Inserção de Dados no SISREG.

O Sistema Nacional de Regulação – SISREG é um sistema web, criado para o gerenciamento de todo Complexo Regulador, através de módulos que permitem desde inserção da oferta até a solicitação, pela rede básica, de consultas, exames e procedimentos na média e alta complexidade, bem como a regulação de leitos hospitalares, objetivando maior organização e controle do fluxo de acesso aos serviços de saúde, otimização na utilização dos recursos assistenciais e visando a humanização no atendimento.

Trata-se de uma ferramenta fornecida pelo Ministério da Saúde de forma gratuita sendo sua utilização não compulsória.

O Guia Eletrônico do Sistema de Regulação (SISREG III) foi desenvolvido com o objetivo de qualificar e apoiar os profissionais de saúde das Centrais de Regulação que utilizam essa ferramenta para implementar ações de regulação no seu território.

Amanda Caroline Oliveira – Médica do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

 

PORTAL DE TRANSPARÊNCIA SISREG

Aqui você pode acompanhar a evolução da oferta de vagas,

solicitações, tempo de espera, fila e muito mais!

 

Fontes: https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/P%C3%A1gina_principal

Saiba mais clicando aqui:

https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/drac/sistemas

https://wiki.saude.gov.br/SISREG/index.php/SISREG_DEFINI%C3%87%C3%83O

Programa Mais Saúde com Agente

Na manhã do dia 3 de julho de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram  do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários  da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner –  UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Responsável pela preceptoria, Júlia Marques dos Santos, Gerente Técnica da Unidade CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), é uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Programa Mais Saúde com Agente – AP 5.1.

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

 

O projeto Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e Conasems para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).
Grupos de discussões de trocas de experiências – Profissionais das Unidades da AP 5.1.

 

Mas Saúde com Agente

 

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Plano de Contingência para Desastres

Profissionais do Risco Não Biológico – AP 5.1, apresentaram em 2 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, turno da tarde, o plano de contingência para desastres do CMS Catiri 2024/2026, participaram do encontro 3 profissionais da saúde. O público alvo será os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Vigilância em Saúde (AVS) do CMS Catiri – AP 5.1. O assunto abordado foi, a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro. Os responsáveis pela apresentação foram, Ney Jr, Paulo Bueno (FRNB/5.1) e  Renata Paula (URR).

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Plano de Contingência para Desastres.

Para construir um plano de contingência para desastres ambientais, como chuvas fortes no Rio de Janeiro, você pode seguir as seguintes etapas:

  • Identificar os riscos
  • Avaliar a gravidade e probabilidade dos riscos
  • Priorizar os riscos mais importantes
  • Criar planos de contingência para os riscos mais importantes
  • Obter a aprovação do plano
  • Distribuir o plano
A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Palestrante Ney Jr (FRNB/5.1).

O objetivo de um plano de contingência é minimizar os riscos e ajudar a combater mais rapidamente ações anormais, mapear áreas de risco, construir obras de contenção e correção, capacitar a sociedade, criar sistemas de alertas de eventos climáticos extremos.

Desastres são eventos que resultam em interrupção do funcionamento normal de uma comunidade ou sociedade e excedem sua capacidade em lidar com a situação utilizando seus próprios recursos. Envolvem perdas materiais e econômicas, danos ambientais e à saúde da população, com ocorrência de doenças e agravos que podem resultar no aumento da morbidade, mortalidade, incapacidades e óbitos (Eird,[S.I]; Narváez et al., 2009). As pessoas sempre estarão sujeitas à ocorrência de algum tipo de desastre, e evitar ou diminuir seu impacto é o grande desafio. O meio de enfrentamento começa necessariamente pelo conhecimento dos riscos implicados na dinâmica do território, para, a partir daí, desencadear ações com a finalidade de controlá-los ou diminuir as vulnerabilidades e aumentar a resiliência das comunidades. Embora possamos identificar e caracterizar os desastres, é importante observar que cada um deles tem sua particularidade em relação ao tipo de evento, sua complexidade considerando o tamanho da área afetada, as características da população exposta e as diferentes condições socioambientais presentes no território, fatores que podem afetar de formas variadas a saúde da população. A gestão de risco de desastres exige um processo de antecipação, planejamento e preparação para resposta, envolvendo os diferentes setores e, às vezes, todas as esferas de governo (municipal, estadual e federal), bem como a sociedade organizada e as comunidades suscetíveis.

A construção de plano de contingência para desastres, objetiva capacitar os profissionais das unidades, no manejo de desastres.
Assunto abordado, foi a construção de plano para preparação de desastres, com o propósito de capacitar os profissionais da unidade, no manejo de desastres, para os dias de eventos de chuva forte no município do Rio de Janeiro.
Fonte: Plano de Desastres

Atualização dos Sistemas SISREG e SER

Na manhã do dia 2 de julho de 2025, Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, trabalhou na atualização dos sistemas Sisreg e SER, realizou o acompanhamento do Sistema de Regulação (SISREG) e do Sistema Estadual de Regulação (SER). O objetivo foi a atualização das solicitações que voltaram para o sistema, complementando o histórico e diagnóstico para reenvio.  O Sistema Estadual de Regulação (SER) é o sistema do governo estadual que agenda procedimentos de média e alta complexidade, como transplantes. Já o SISREG é o sistema da rede municipal que organiza casos mais simples. 

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Atualização dos Sistemas SISREG e SER.

O SISREG tem como objetivos a sistematização de algumas funções reguladoras como: Permitir a distribuição de forma equânime dos recursos de saúde para a população própria e referenciada. Permitir a distribuição dos recursos assistenciais disponíveis de forma regionalizada e hierarquizada.

O sistema público de saúde funciona de forma referenciada. Isso ocorre quando o gestor local do SUS, não dispondo do serviço de que o usuário necessita, encaminha-o para outra localidade que oferece o serviço. Esse encaminhamento e a referência de atenção à saúde são pactuados entre os municípios.

Saiba como funciona esse portal: Sobre a Transparência

Este portal foi desenvolvido para que o cidadão fluminense tenha acesso às informações sobre a sua posição nas filas ambulatoriais do Sistema Estadual de Regulação, atendendo a legislação vigente sobre transparência e proteção de dados individuais.

As pesquisas poderão ser realizadas através do número do Cartão Nacional do SUS (CNS) do paciente, pelas iniciais de seu nome, data de nascimento, pelo nº ID da solicitação ou pelo recurso, indicando seu procedimento. As informações das listagens são extraídas do Sistema Estadual de Regulação (SER) e atualizadas diariamente, sempre com dados da data da consulta. A ordem de agendamento e atendimento dos usuários é definida a partir de critério cronológico e/ou avaliação da situação clínica do paciente, visando atender à população fluminense de acordo com os princípios da universalidade e equidade no acesso aos serviços do SUS.

Atualização dos Sistemas SISREG e SER - Sisreg - Sistema da Rede Municipal Sistema Estadual de Regulação (SER) - Sistema Estadual. 
Drº Freddy, médico da linha de tuberculose (TB) do CMS Silvio Barbosa – AP 5.1.

Saiba mais: https://www.saude.rj.gov.br/transparencia/acesso-a-informacao/2019/07/14-lista-de-espera-regulacao-ser

https://www.rio.rj.gov.br/web/transparencia/sisreg