Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras

Neste dia, 21 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1, participou de uma reunião online para acompanhamento pedagógico e planejamento para a próxima turma curso de libras. Participaram do encontro. O objetivo é o acompanhamento pedagógico da nova turma de curso de libras focando na criação de um ambiente inclusivo e acolhedor, adaptando as metodologias de ensino para atender às necessidades específicas dos alunos surdos e ouvintes. É importante utilizar abordagens variadas, como a metodologia imersiva, onde a comunicação em sala de aula é exclusivamente em LIBRAS, e promover a interação entre todos os alunos, estimulando o aprendizado mútuo da língua.  É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1).
Acompanhamento Pedagógico e Planejamento do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Veronica Alexandrino Santos Azevedo – Mestra em Educação Profissional em Saúde (Apoiadora RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1.

 

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS

Nesta tarde do dia 19 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o encontro da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1). O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o assunto abordado foi a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O objetivo do evento foi o planejamento a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1.

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

 

 

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS

Nesta tarde do dia 14 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o encontro da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1). O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o assunto abordado foi a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O objetivo do evento foi o planejamento a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1.

 

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Acompanhamento Pedagógico e Planejamento do Curso de Libras

Neste dia, 24 de julho de 2025, na sala tutoria da OTICS Bangu,  Jaqueline Nascimento (Apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) no acompanhamento pedagógico e planejamento para a próxima turma curso de libras. O objetivo é o acompanhamento pedagógico da nova turma de curso de libras focando na criação de um ambiente inclusivo e acolhedor, adaptando as metodologias de ensino para atender às necessidades específicas dos alunos surdos e ouvintes. É importante utilizar abordagens variadas, como a metodologia imersiva, onde a comunicação em sala de aula é exclusivamente em LIBRAS, e promover a interação entre todos os alunos, estimulando o aprendizado mútuo da língua.  É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados.

Acompanhamento pedagógico e planejamento para a próxima turma curso de libras. Jaqueline Nascimento (Apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Jaqueline Nascimento (Apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Acompanhamento pedagógico e planejamento para a próxima turma curso de libras. Jaqueline Nascimento (Apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Acompanhamento Pedagógico e Planejamento do Curso de Libras.

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Acompanhamento Pedagógico e Planejamento do Curso de Libras

Neste dia, 10 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, reunião online para acompanhamento pedagógico e planejamento para a próxima turma curso de libras. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e Willian Inácio – Jovens Promotores da Saúde (RAP). O objetivo é o acompanhamento pedagógico da nova turma de curso de libras focando na criação de um ambiente inclusivo e acolhedor, adaptando as metodologias de ensino para atender às necessidades específicas dos alunos surdos e ouvintes. É importante utilizar abordagens variadas, como a metodologia imersiva, onde a comunicação em sala de aula é exclusivamente em LIBRAS, e promover a interação entre todos os alunos, estimulando o aprendizado mútuo da língua.  É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Acompanhamento Pedagógico e Planejamento do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Jaqueline Nascimento, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e Willian Inácio – Jovens Promotores da Saúde (RAP).

 

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras

Neste dia, 3 de julho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para a organização e planejamento da formatura das turmas, básica e intermediária do curso de libras. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), o objetivo é a organização da formatura do curso de Libras, que envolve planejamento e execução de diversos elementos para celebrar a conclusão do curso e a conquista dos alunos. É importante considerar a inclusão da comunidade surda, a escolha de um local acessível, a decoração temática, a programação com apresentações em Libras e português, a participação de intérpretes, a entrega de certificados. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Organização da Formatura das Turmas Básica e Intermediária do Curso de Libras. Responsáveis, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa - DAPS / CAP 5.1)
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras

Neste dia, 24 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para o planejamento de atividades da 4ª turma básica de libras e 1ª turma intermediária de libras da CAP 5.1. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade, o que, infelizmente, está longe de ser a realidade. A Libras facilita muito a comunicação com a família, na escola, no convívio social. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Acompanhamento Pedagógico do Curso de Libras

Nesta tarde do dia 18 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para o planejamento de atividades da 4ª turma básica de libras e 1ª turma intermediária de libras da CAP 5.1. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento (Apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e Renata Reis (Fonoaudióloga e Interprete de Libras), o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade, o que, infelizmente, está longe de ser a realidade. A Libras facilita muito a comunicação com a família, na escola, no convívio social. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Atualização da Planilha Pedagógica do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento de atividades da 4ª turma básica de libras e 1ª turma intermediária de libras da CAP 5.1.

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras 

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas

Nesta tarde do dia 4 de março de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe com o propósito de elaboração e gravação de vídeos para a aula remota da 4ª Turma Básica de Libras (para os Profissionais da Saúde da AP 5.1). Participaram do encontro, os supervisores do projeto, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira, o público alvo foram os adolescentes e jovens do RAP, o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade, o que, infelizmente, está longe de ser a realidade. A Libras facilita muito a comunicação com a família, na escola, no convívio social. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Gravação de vídeos para a aula remota da 4ª Turma Básica de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Supervisores do projeto, Elvis Ferreira com os adolescentes e jovens do RAP.

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade.

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras 

Planejamento de Atividades do Curso de Libras

Nesta tarde do dia 09 de março de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1, reuniu a equipe para o planejamento de atividades da 4ª turma básica de libras e 1ª turma intermediária de libras da CAP 5.1. Participaram do encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) e Willian Inácio ( Jovem surdo – Facilitador do RAP da Saúde), o objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas possam estar de fato inseridos na sociedade, o que, infelizmente, está longe de ser a realidade. A Libras facilita muito a comunicação com a família, na escola, no convívio social. A responsável do encontro foi, Jaqueline Nascimento, apoiadora do projeto – Promoção da Saúde CAP 5.1.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Planejamento de Atividades do Curso de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

Elaboração do Curso de Libras e Planejamento das Aulas, promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais para que as pessoas surdas.
Willian Inácio ( Jovem surdo – Facilitador do RAP da Saúde).

 

Fontes: Libras

Central Carioca de Libras