PANORAMA EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES

Nesta manha de segunda-feira, dia 25/03/2024, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o Panorama Epidemiológico Arboviroses. Participaram do evento 40 profissionais da saúde, o público alvo foram os graduandos de medicina da Universidade Castelo Branco, o assunto abordado foi o cenário das arboviroses, epidemiológico, o objetivo do evento foi apresentar o cenário das Arboviroses no pais, estado e município. A responsável do encontro foi, Isabela Souza- Diretora da Divisão de vigilância em Saúde (DVS) – CAP 5.1.
Arboviroses são doenças infecciosas febris agudas com grande importância epidemiológica pelo elevado potencial de disseminação em áreas urbanas, transmitidas através da picada de mosquitos infectados.

No Brasil, as principais arboviroses são: Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, sendo todas estas transmitidas pelo mesmo vetor (fêmea do mosquito Aedes aegypti).

São condições favoráveis para a propagação dos arbovírus: elevadas temperaturas e índices de chuva; alta infestação de vetores e hospedeiros primários; presença de indivíduos suscetíveis; e eventualmente, novas linhagens do vírus, podendo a doença se dispersar para áreas não endêmicas.

Aedes aegypti  é o nome científico de um mosquito ou pernilongo cuja característica que o diferencia dos demais mosquitos é a presença de listras brancas no tronco, cabeça e pernas. É um mosquito doméstico, que vive dentro ou ao redor de domicílios ou de outros locais frequentados por pessoas, como estabelecimentos comerciais, escolas ou igrejas, por exemplo. Tem hábitos preferencialmente diurnos e alimenta-se de sangue humano, sobretudo ao amanhecer e ao entardecer.

Por ser um mosquito que vive perto do homem, sua presença é mais comum em áreas urbanas e a infestação é mais intensa em regiões com alta densidade populacional – principalmente, em áreas das cidades com ocupação desordenada, onde as fêmeas têm mais oportunidades para alimentação e mais criadouros para desovar.

A infestação do mosquito é sempre mais intensa em razão de água acumulada e de altas temperaturas – fatores que propiciam a eclosão de ovos do mosquito. Para evitar esta situação, é preciso adotar medidas permanentes para o controle do vetor, durante todo o ano, a partir de ações preventivas de eliminação de focos do vetor. Como o mosquito tem hábitos domésticos, essa ação depende sobretudo do empenho de toda a população. Saiba mais : https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses

Em caso de sintomas, procure uma unidade de saúde. Veja sua unidade de referência em: http://prefeitura.rio/ondeseratendido

 

Saiba mais clicando aqui: https://saude.prefeitura.rio/arboviroses/

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/arboviroses

Plano de Contingência

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina

Não deixe água parada.

Vamos combater o Aedes Aegypti!

 

 

 

 

TREINAMENTO DE ARBOVIROSES

Nesta data, 24/01/2024, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu tivemos o treinamento de arboviroses para os profissionais, Agente Comunitário de Saúde (ACS), do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, participaram do treinamento 25 profissionais da categoria, o objetivo do encontro é atualização para o monitoramento das alterações no crescimento e desenvolvimento relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas. Responsável pelo treinamento foi, Elaine Sacramento Gerente do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho.

Arboviroses são doenças infecciosas febris agudas com grande importância epidemiológica pelo elevado potencial de disseminação em áreas urbanas, transmitidas através da picada de mosquitos infectados.

No Brasil, as principais arboviroses são: Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, sendo todas estas transmitidas pelo mesmo vetor (fêmea do mosquito Aedes aegypti).

São condições favoráveis para a propagação dos arbovírus: elevadas temperaturas e índices de chuva; alta infestação de vetores e hospedeiros primários; presença de indivíduos suscetíveis; e eventualmente, novas linhagens do vírus, podendo a doença se dispersar para áreas não endêmicas.

 

Saiba mais clicando aqui: http://www.rio.rj.gov.br/web/sms/exibeConteudo?id=6525201