Elaboração das Ações do Novembro Negro na Sala de Apoio à Gestão – OTICS Bangu
Na manhã desta segunda-feira, 3 de novembro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu recebeu Jaqueline Nascimento, apoiadora do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1, para a elaboração das ações do Novembro Negro, mês dedicado à promoção da equidade racial e ao combate ao racismo institucional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo da atividade foi planejar e fortalecer as estratégias de promoção da equidade racial em saúde, com foco na valorização da identidade, do protagonismo e dos direitos da população negra. As ações propostas buscam ampliar o debate sobre determinantes sociais, acesso aos serviços de saúde e enfrentamento às desigualdades raciais, contribuindo para a construção de práticas mais justas, inclusivas e antirracistas no território da AP 5.1.
A importância dessa iniciativa está em consolidar políticas públicas que garantam o direito à saúde de forma integral e equitativa, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), instituída pela Portaria nº 992/2009 do Ministério da Saúde. Além de promover reflexão e sensibilização entre profissionais e usuários, o Novembro Negro representa um compromisso coletivo com a redução do racismo estrutural e das iniquidades em saúde.
A ação reafirma o papel da Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1) e da Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV/SMS-Rio) na implementação de políticas de equidade e promoção da saúde da população negra, fortalecendo o princípio da justiça social e o caráter universal e inclusivo do SUS.
Fontes:
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio)
Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde (SUBPAV)
Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1)
Rede OTICS-Rio
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas (DAPS/SMS-Rio)
Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – Portaria nº 992/2009 (Ministério da Saúde)
Apoiadores da CAP 5.1 participam de reunião preparatória para o Dia D da Imunização
Na tarde do dia 16 de outubro de 2025, na Sala de Tutoria da OTICS Bangu, o apoiador Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, participou de uma reunião online voltada aos profissionais do apoio institucional que atuarão na Campanha do Dia D da Imunização, a ser realizada em 18 de outubro de 2025. O encontro teve como objetivo alinhar estratégias e orientar as equipes de apoio quanto à organização das ações no território, reforçando o compromisso com o acesso equitativo e inclusivo à vacinação na Área Programática 5.1 (AP 5.1).
Elvis Ferreira, da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1.
O Dia D da Imunização é uma data de grande importância para a Atenção Primária à Saúde, pois tem como foco ampliar a cobertura vacinal, facilitar o acesso da população às vacinas e reforçar a conscientização sobre a importância da imunização como uma das medidas mais eficazes na prevenção de doenças e proteção coletiva.
Preparatória para o Dia D da Imunização.
A participação da Equipe de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra reforça o compromisso da CAP 5.1 com a promoção da saúde, inclusão e equidade, garantindo que as ações de vacinação sejam acessíveis e acolhedoras a todos os públicos, incluindo pessoas com deficiência e diferentes grupos populacionais do território.
Fontes:
Ministério da Saúde.Plano Nacional de Imunizações (PNI). Brasília: MS, 2025.
Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio).Campanha Nacional de Vacinação e Dia D da Imunização.
Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS/CAP 5.1).Coordenação de Acessibilidade e Saúde Integral da População Negra – Rede OTICS-Rio.
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS).Imunização e Cobertura Vacinal nas Américas, 2024.
Equipe da OTICS Bangu realiza planejamento de aulas de Libras e gravação de vídeo sobre Setembro Amarelo
Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro e gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo.
O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.
Vídeo Informativo Acessibilidade Comunicativa.
Participaram do encontro:
Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);
Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);
Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.
Tema do vídeo: Setembro Amarelo.
O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.
Na manhã do dia 11 de setembro de 2025, a sala de apoio à gestão da OTICS Bangu recebeu a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1 para o planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II da AP 5.1, além da organização do roteiro para a gravação de vídeo informativo sobre Setembro Amarelo. O principal objetivo da formação é capacitar os profissionais de saúde para uma comunicação eficaz e humanizada com pacientes surdos, contribuindo para ampliar o acesso, melhorar a qualidade do atendimento e fortalecer a experiência de saúde da comunidade surda. Além do aprendizado da língua, o curso também promove a compreensão da cultura surda, elemento essencial para garantir um atendimento inclusivo e reduzir barreiras de comunicação nos serviços de saúde. A iniciativa reafirma o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio) em avançar na promoção da acessibilidade, da equidade e do cuidado integral, fortalecendo um SUS mais inclusivo e acolhedor.
Planejamento da 3ª aula da 2ª turma do Curso de Libras Básico II.
O vídeo tem como objetivo apresentar a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, destacando iniciativas que garantem que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. Entre os recursos apresentados estão a Libras, legendas, audiodescrição e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional, promovendo a inclusão e o acesso equitativo à informação.
Participaram do encontro:
Elvis Ferreira – Apoiador do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa (DAPS/CAP 5.1);
Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – Auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1);
Renata Reis – Fonoaudióloga do CER e mediadora do Curso de Libras.
Equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS/CAP 5.1.
O RAP da Saúde, a Saúde Integral da População Negra e a Acessibilidade Comunicativa são estratégias interligadas que buscam garantir o acesso equitativo à saúde. O RAP organiza a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra promove ações voltadas a enfrentar o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa assegura que a informação em saúde chegue de forma clara e inclusiva, atendendo pessoas com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) reforça, por meio dessas iniciativas, o compromisso com a comunicação acessível, oferecendo informações em Libras, legendas, audiodescrição e braille, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso efetivo aos serviços e ações de saúde.
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).
A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).
Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.
Encontro Locorregional reúne médicos do Programa Mais Médicos da AP 5.1 na OTICS Bangu
Nos dias 09, 10 e 11 de setembro de 2025, está sendo realizado no auditório da OTICS Bangu o Encontro Locorregional dos Médicos do Programa Mais Médicos (PMMs) da AP 5.1. O evento reúne 26 participantes em atividades das 14h às 17h, com foco na supervisão e na qualificação técnica dos profissionais.
Ontem, 09 de setembro, foi marcado o primeiro dia do encontro. Hoje, 10 de setembro, acontece o segundo dia de atividades, que seguem até amanhã, promovendo um espaço de discussão, aprendizado e fortalecimento da prática médica na atenção básica.
Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos – 2º Dia
Um Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região. Nessas ocasiões, são promovidas discussões de casos clínicos, atualizações científicas, levantamento de dificuldades assistenciais e debates sobre temas culturais relevantes para a prática local. O objetivo é oferecer suporte, aperfeiçoamento e troca de experiências, contribuindo para a qualificação dos profissionais e a melhoria do atendimento em áreas prioritárias do programa, especialmente em regiões remotas e de alta vulnerabilidade.
Na AP 5.1, o encontro busca promover a capacitação e atualização dos médicos, fortalecendo a prática clínica e ampliando a qualidade da atenção básica de saúde oferecida à população do território.
A condução das atividades está sob a responsabilidade de Thaís Ranzani Tiseo, Supervisora PMM CAP 3.1 , João Victor Alves, Supervisor PMM e Marceli Bocater de Paiva, que orienta as discussões e estimula reflexões sobre os desafios e avanços do programa na região. A responsável pelo evento, Priscila Mafra, Responsável Técnica Médica da CAP 5.1.
A OTICS Bangu, ao disponibilizar seu auditório e espaço tecnológico, reafirma seu papel de apoio à educação permanente em saúde, oferecendo ambiente adequado para a troca de experiências e a valorização da prática médica no território.
Programa Mais Médicos da AP 5.1
O Programa Mais Médicos é uma política pública que enfrenta o desafio para a melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS. O programa leva médicos para regiões prioritárias, remotas, de difícil acesso e de alto índice de vulnerabilidade, onde há escassez ou ausência desses profissionais. Também promove a formação e qualificação dos profissionais por meio de parcerias com instituições de ensino. Essa estratégia visa garantir maior equidade no acesso aos serviços de saúde em todo o território nacional.
O Mais Médicos compõe um conjunto de ações e iniciativas do governo federal, com apoio de estados e municípios, para o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família – ESF do País, porta de entrada preferencial do SUS, que está presente em todos os municípios e próxima de todas as comunidades. É neste atendimento que 80% dos problemas de saúde da população são resolvidos.
A Atenção Primária à Saúde – APS é reconhecida por melhorar os resultados de saúde de forma mais justa. Estudos mostram que países que investem fortemente na APS tendem a ter uma população com melhores condições de saúde, mais equidade, menos internações desnecessárias e, por isso, um crescimento mais controlado dos gastos com saúde.
Encontro Locorregional do Programa Mais Médicos é uma reunião presencial organizada pelo Supervisor do programa e pelo Tutor, reunindo médicos que atuam em uma mesma região.
Nesta data, 13 de agosto de 2025, no auditório da OTICS Bangu, prévia da apresentação do relatório do Seminário Accountability do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho AP 5.1. Participaram do encontro 33 profissionais da unidade. A responsável foi Julia Marques – Gerente Técnica do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.
Julia Marques – Gerente Técnica do CMS Manoel Guilherme – AP 5.1.
Accountability traz implicitamente a responsabilização pessoal pelos atos praticados e explicitamente a exigente prontidão para a prestação de contas, seja no âmbito público ou no privado. Na verdade, no cenário atual, ele carrega um significado maior e vem sendo cada vez mais utilizado na gestão.
A accountability na Prefeitura do Rio é um conceito que se refere à responsabilidade dos gestores públicos pelas suas ações e resultados. A accountability pode ser traduzida como controle, fiscalização, responsabilização ou prestação de contas aos órgãos competentes e aos cidadãos, mantendo o máximo de transparência em relação às negociações.
Os Seminários de Gestão e Accountability das Unidades de Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro iniciaram em 2013 e são momentos de diálogo entre gestores, profissionais de saúde e população, sendo também de prestação de contas das ações realizadas pelas unidades de saúde e suas equipes. A apresentação deste Seminário é uma agenda importante para o fortalecimento do sistema de saúde.
Accountability traz implicitamente a responsabilização pessoal pelos atos praticados e explicitamente a exigida prontidão para a prestação de contas, seja no âmbito público ou no privado. Na verdade, no cenário atual, ele carrega um significado maior e vem sendo cada vez mais utilizado na gestão.
Os Seminários de Accountability foram iniciados no ano de 2013 nas Unidades de Atenção Primária do município do Rio de Janeiro com o objetivo de prestar contas das ações desenvolvidas pelas unidades e equipes de saúde.
Além da prestação de contas, o Accountability propõe a autoavaliação das equipes, considerando os erros e acertos, compartilhando ações bem sucedidas e propondo novos caminhos para a obtenção dos resultados ainda não atingidos.
Os Seminários de Accountability se constituem em um espaço privilegiado de discussão entre os técnicos e gestores dos níveis local e central, bem como de participação social.
Buscam divulgar ações bem sucedidas e discutir estratégias para a superação de desafios.
Municipal de Saúde, tem por objetivo coordenar e executar os serviços e as ações destinadas à proteção, recuperação e reabilitação da saúde dos cidadãos, responsabilizando-se pelas ações assistenciais básicas desenvolvidas nas unidades de atenção básica do Município.
Prévia do Relatório do Seminário Accountability MGSF – AP 5.1.
Atenção Primária à Saúde
As Unidades Básicas de Saúde (UBS), estabelecimentos da APS, conhecidos em muitos locais como postos de saúde, realizam ações e atendimentos voltados à prevenção e promoção à saúde. Nas UBS é possível fazer exames e consultas de rotina com equipes multiprofissionais e profissionais especializados em saúde da família, que trabalham para garantir atenção integral à saúde no território.
É neste nível que os profissionais se articulam para atuar não apenas nas unidades de saúde, como também em espaços públicos da comunidade, na oferta de práticas integrativas e complementares – como fitoterapia, yoga e Reiki – e em visitas domiciliares às famílias.
Mais do que prover assistência clínica, o objetivo é estar próximo às pessoas e promover a saúde e a qualidade de vida da comunidade. Esse trabalho de prevenção e conscientização é importante até mesmo para otimizar a alocação de recursos usados em internações e tratamentos de agravos e doenças que poderiam ter sido evitadas, como hipertensão, diabetes, sedentarismo, colesterol e doenças cardiovasculares.
Nesse contexto de cuidado com a população, e acompanhando as necessidades e complexibilidade das necessidades de cada um, podemos ver a importância dos Seminários de Accountability na gerência de um olhar global, e uma educação permanente para os profissionais manterem uma assistência de excelência para toda a população.
Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da tarde, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram jutos apara a gravação do vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, um vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa pode destacar como essa equipe trabalha para garantir que a comunicação seja acessível a todos, incluindo pessoas com deficiência. O vídeo pode apresentar exemplos práticos de como a equipe promove a inclusão, como a utilização de legendas, audiodescrição, Libras e outras ferramentas de acessibilidade comunicacional.Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).
O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população.
Neste dia, 6 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, turno da manhã, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram reunidos para elaboração de roteiro com o propósito da gravação de vídeo informativo sobre a atuação da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, para elaborar um roteiro é crucial definir o público-alvo, o objetivo do vídeo, e os recursos de acessibilidade a serem demonstrados. O roteiro deve detalhar cenas, diálogos, legendas, janela de Libras, e narração em áudio, se necessário, com uma linguagem clara e objetiva.Participaram do encontro, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).
Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1).
O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população.
Neste dia, 4 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1) estiveram reunidos para planejamento das próximas ações dos projetos e treinamento dos novos integrantes da equipe. Participaram do encontro, Verônica Alexandrino S. Azevedo, Jaqueline Nascimento, Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), Willian Inácio e Yasmin Guimarães de Azevedo – auxiliares administrativos (DAPS/CAP 5.1), Brendon Ferreira da Silva (Facilitador RAP da Saúde) . Esses processos são cruciais para o sucesso do projeto. O planejamento detalhado define os objetivos, escopo e cronograma do projeto, enquanto o treinamento garante que a equipe, incluindo os novos membros, possua as habilidades e conhecimentos necessários para executar as tarefas com eficiência.
Equipe de apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).
O RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa são temas interligados que visam garantir o acesso equitativo à saúde para a população negra, considerando suas particularidades e barreiras comunicacionais. O RAP (Rede de Atenção Psicossocial) da Saúde é uma estratégia para organizar a atenção psicossocial, enquanto a Saúde Integral da População Negra busca promover ações específicas para esse grupo, enfrentando o racismo institucional e suas consequências na saúde. A Acessibilidade Comunicativa, por sua vez, garante que a comunicação em saúde seja acessível a todos, incluindo aqueles com deficiências ou em contextos culturais diversos.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) tem como objetivo garantir a acessibilidade comunicativa em suas ações e serviços. Isso inclui a oferta de informações em formatos acessíveis, como libras, legendas, audiodescrição e materiais em braille, além de garantir a comunicação clara e efetiva com a população.
Acessibilidade Comunicativa / RAP da Saúde – CAP 5.1.
Nesta tarde do dia 22 de julho de 2025, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a prévia da apresentação do trabalho pelos profissionais do Risco Não Biológico da AP 5.1. O tema do trabalho é Vigilância em Saúde Ambiental e Risco Não Biológico, com a temática de desastres na Atenção Primária. Os assuntos abordados foram a importância dos conceitos de Vigilância em Saúde e Programa VIGIDESASTRES na atenção primária. O objetivo é a capacitação em parceria com a Defesa Civil sobre o tema de percepção de risco e desastres prioritariamente nas unidades de atenção primária de maior vulnerabilidade (alagamentos/deslizamentos), objetivando avançar para todas as unidades da CAP 5.1. Responsável pela apresentação, Ney Júnior do Risco Não Biológico – AP 5.1.
Prévia da Apresentação do Trabalho do Risco Não Biológico AP 5.1.
O Vigidesastres é um programa instituído pela Portaria GM/MS Nº 4.185, de 1º de dezembro de 2022, sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Preparação para as Emergências em Saúde Pública, do Departamento de Emergências em Saúde Pública, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde. Seu principal objetivo é desenvolver e implementar ações de vigilância em saúde voltadas para a gestão de riscos associados a emergências em saúde pública decorrentes de desastres.
Gestão de Risco para Desastres.
A redução do risco de desastres é uma função essencial da saúde pública que deve integrar ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação no planejamento. A atuação em desastres exige um enfoque abrangente, abordando tanto os danos quanto suas causas, com a participação ativa de todo o sistema de saúde. É crucial estabelecer uma colaboração intersetorial e interinstitucional para mitigar os impactos das emergências, sejam elas de origem natural ou tecnológica, e proteger a saúde em todas as suas dimensões.
Desastre de Origem tecnológica.
No Sistema Único de Saúde (SUS), as ações de vigilância em saúde para a gestão de riscos de emergências devem focar na preparação, monitoramento, alerta, comunicação, resposta e reabilitação. Essas ações são fundamentais para garantir uma resposta eficaz e coordenada, minimizando os impactos na saúde pública e fortalecendo a resiliência das comunidades afetadas.
Palestrante Ney Júnior do Risco Não Biológico – AP 5.1.