Planejamento das Equipes de Apoio da Área Programática 5.1

Planejamento das Equipes de Apoio da AP 5.1 reforça ações voltadas à Saúde Integral da População Negra e à Acessibilidade Comunicativa

Na manhã do dia 14 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço destinado a mais uma atividade de planejamento das equipes de apoio da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A ação contou com a participação da apoiadora Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, que conduziu a elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”, conteúdos que serão desenvolvidos junto às unidades de saúde do território. O trabalho tem como objetivo fortalecer a discussão sobre a Saúde Integral da População Negra como tema transversal nas políticas e programas de saúde, incentivando que os pontos focais das unidades incorporem a temática em suas ações individuais e coletivas, promovendo o cuidado com equidade e o reconhecimento das diversidades existentes no território. Participaram também da atividade Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra – DAPS/CAP 5.1), que colaboraram na elaboração da apresentação de experiência exitosa sobre a Saúde Integral da População Negra da AP 5.1, a ser apresentada no Conselho Municipal de Saúde. Durante o encontro, foram realizadas ainda atividades de preenchimento de planilhas e relatórios e planejamento de visitas técnicas da Equipe de Acessibilidade Comunicativa, reforçando o compromisso com a qualificação contínua das ações e a promoção da inclusão e da equidade em saúde no âmbito da atenção primária.

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.

A OTICS Bangu, em parceria com a Coordenação de Área Programática 5.1 (CAP 5.1), segue fortalecendo espaços de planejamento, integração e troca de experiências entre as equipes, promovendo ações que contribuem para o aperfeiçoamento da gestão, o fortalecimento da rede de atenção e a garantia do cuidado integral à população.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Elaboração das Apresentações “SIPN” e “CMS”

OTICS Bangu recebe atividade da elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”

Na manhã do dia 13 de outubro de 2025, a Sala de Apoio à Gestão da OTICS Bangu foi o espaço para mais uma atividade de planejamento das equipes de apoio da Área Programática 5.1 (CAP 5.1). A apoiadora Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, esteve elaborando das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”, que serão desenvolvidas junto às unidades de saúde do território. O trabalho busca fortalecer a discussão sobre a Saúde Integral da População Negra como tema transversal às políticas e programas de saúde, incentivando que os pontos focais das unidades abordem o tema em suas ações individuais e coletivas, promovendo o cuidado com equidade e reconhecimento das diversidades no território.

Na mesma ocasião, os profissionais Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, estiveram envolvidos no planejamento de visitas técnicas, voltadas ao fortalecimento das práticas de acessibilidade comunicativa nas unidades de saúde.

A ação integra as iniciativas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS-Rio), por meio do Departamento de Atenção Primária à Saúde (DAPS), reafirmando o compromisso com a promoção da equidade, da inclusão e do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde.

Elaborando das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Elaboração das apresentações “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

Elaborando das Apresentações “SIPN” e “CMS” “Saúde Integral da População Negra” e “Conselho Municipal de Saúde”.
Jaqueline Nascimento, do RAP da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, Elvis Ferreira, apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1, e os apoiadores surdos Willian Inácio e Yasmin Guimarães, da Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Na tarde do dia 30 de julho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento – Apoiadora do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1, esteve realizando levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 e preenchimento de planilhas, sobre a temática “Saúde Integral da População Negra” AP 5.1. Para isso, a equipe conta com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem, sobre o assunto em pauta, nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde.

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Jaqueline Nascimento – Apoiadora do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – CAP 5.1.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1.
Levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 e preenchimento de planilhas.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Reunião Técnica de Projetos

Na tarde do dia 22 de junho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento – Apoiadora do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1, esteve junto com os profissionais Agentes de Vigilância Ambiental com o propósito de discussão e planejamento do Programa Mais Saúde com Agente, logo após a apoiadora trabalhou na avaliação das ações da temática “Saúde Integral da População Negra AP 5.1, o projeto conta com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem o assunto em pauta nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde. Responsáveis pelo encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

Reunião Técnica de Projetos, Saúde Integral da População Negra e Mais saúde com Agente - CAP 5.1.
Discussão e planejamento do Programa Mais Saúde com Agente.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.

Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Mas Saúde com Agente

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Profissionais Agente de Vigilância em Saúde na Educação Permanente, Programa Mais Saúde com Agente.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

Encontre a unidade mais próxima: prefeitura.rio/ondeseratendido

Para mais informações, acesse: coronavirus.rio/vacina 

Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca

Na tarde do dia 17 de junho de 2025, na sala de tutoria da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento, apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1, participou, de maneira remota, do Comitê de “Saúde Integral da População Negra Carioca. O objetivo do Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde. Isso inclui ações de promoção, prevenção, atenção, tratamento e recuperação de doenças, com foco nas necessidades específicas dessa população. Trabalhando com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem o assunto em pauta nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde.

Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca, é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde.
Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

Comitê de Saúde Integral da População Negra Carioca, é garantir o direito à saúde da população negra no município do Rio de Janeiro, promovendo equidade e enfrentando as desigualdades raciais no acesso e na qualidade dos serviços de saúde.
Jaqueline Nascimento, apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).

A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Na tarde do dia 16 de junho de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, a equipe de apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1, esteve realizando levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025 sobre a temática “Saúde Integral da População Negra AP 5.1. Para isso, a equipe conta com os pontos focais das unidades de saúde, de abordarem o assunto em pauta nas ações individuais e coletivas, compreendendo a população negra como um assunto transversal a todos os programas de saúde. Responsáveis pelo encontro, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Levantamento das ações realizadas no primeiro semestre do ano de 2025.

Programa de Saúde Integral da População Negra Carioca

Em 26 de dezembro de 2022, é aprovada e sancionada no município do Rio de Janeiro a Lei 7.749/22, Lei Lenora Mendes Louro, que institui o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca. O principal objetivo dessa lei é desenvolver, de forma integral, ações de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde da população negra e dos afrodescendentes, em conformidade com a portaria do Ministério da Saúde n.º 992, de 13 de maio de 2009, que institui a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra – PNSIPN.

Em de 12 de julho de 2023, foi criado o Grupo de Trabalho Lenora Mendes Louro, da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, instituído pela Resolução 5860, de 12 de julho de 2023, um espaço coletivo participativo e democrático organizado, com a sociedade civil e o governo, que teve como atividades: – Estruturar a criação da instância/órgão técnico com representantes técnicos da SMS-Rio, sociedade civil e representantes da Câmara de Vereadores; – Elaborar plano de trabalho da instância/órgão baseado nas submetas e construção de indicadores para a melhoria dos resultados em saúde da população negra com acompanhamento do Comitê Técnico Municipal de Saúde da População Negra. Em fevereiro de 2024, foi publicada a Resolução n.º 6028, de fevereiro de 2024, que instituiu o Grupo Gestor Especial de Saúde da População Negra. Esse grupo de trabalho é ligado ao Gabinete do Secretário Municipal de Saúde e responsável por implantar/ implementar de forma transversal o Programa Municipal de Saúde Integral da População Negra Carioca por todas as instâncias desta secretaria, além de contribuir de maneira intersetorial com outros órgãos da Prefeitura do Rio na construção de políticas públicas mais equânimes. Fonte: https://saude.prefeitura.rio/populacao-negra/

 

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

 

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Planejamento dos Projetos Apoiadores DAPS – CAP 5.1

Neste dia, 25 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1), estiveram em reunião online para avaliação parcial do planejamento anual do Rap da Saúde, Saúde Integral da População Negra (SIPN) e Acessibilidade Comunicativa. Responsáveis pelo projeto são, Veronica Alexandrino, Elvis Ferreira e Jaqueline Nascimento (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa) – DAPS – CAP 5.1.

O RAP da Saúde é um projeto da Prefeitura do Rio de Janeiro que forma jovens multiplicadores de informações em saúde, direitos humanos e cidadania. 

O RAP da Saúde é um projeto desenvolvido pela Superintendência de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e, com a parceria, passou a fazer parte do Emprega JUV, o programa de empregabilidade da JUVRio, que tem por objetivo auxiliar a juventude carioca na busca de uma oportunidade de trabalho, promovendo seu desenvolvimento por meio da orientação e da qualificação profissional e de ofertas de oportunidades para inserção no mercado de trabalho.

A Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) é uma política do Ministério da Saúde que visa combater as desigualdades no acesso à saúde e promover a saúde da população negra.

Para contribuir com a mudança da percepção da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no SUS, o Ministério da Saúde (MS), por meio da Assessoria Especial para Promoção da Equidade Racial em Saúde, e a Fiocruz, realizam entre os dias 22 e 23 de janeiro, em Brasília, a Oficina Nacional de Comunicação para o Fortalecimento da Saúde da População Negra.

Voltada a representantes de mídias alternativas que atuam com temáticas como saúde e racismo, de todas as regiões do Brasil, a oficina tem como objetivos mobilizar comunicadores e comunicadoras da sociedade civil para apoiar o enfrentamento do racismo na saúde e a promoção da equidade racial na área e fazer um levantamento de sugestões e demandas para a formulação de um plano operativo de comunicação em torno da PNPSIPN.

Planejamento dos Projetos Apoiadores DAPS - CAP 5.1 - Rap da Saúde, Saúde Integral da População Negra (SIPN) e Acessibilidade Comunicativa.
Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira (Apoiadores do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa – DAPS / CAP 5.1).

Acessibilidade comunicativa em saúde refere-se à garantia de que a população tenha acesso à informação em saúde de forma clara, compreensível e adequada às suas necessidades.

Acessibilidade refere-se à criação de condições que permitam a participação plena e igualitária de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas, sensoriais, cognitivas ou qualquer outra condição.

É importante considerar diversos aspectos para garantir a inclusão de pessoas com diferentes tipos de deficiência. Abaixo estão algumas áreas e elementos-chave a serem considerados ao listar as condições de acessibilidade:

Inclusão Social: A acessibilidade é fundamental para promover a inclusão social, garantindo que todas as pessoas tenham igualdade de oportunidades de participar da sociedade. Ela permite que pessoas com deficiências ou limitações possam desfrutar de espaços, serviços e informações como qualquer outra pessoa.

 

Fontes: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2025/janeiro/ministerio-da-saude-e-fiocruz-realizam-oficina-nacional-de-comunicacao-para-o-fortalecimento-da-saude-da-populacao-negra

Acessibilidade

RAP da Saúde

Encontro Mensal dos Técnicos de Enfermagem CAP 5.1

Neste dia, 5 de junho de 2025, turno da tarde, no auditório da OTICS Bangu, tivemos o encontro mensal dos técnicos de enfermagem da AP 5.1. Participaram do evento 17 profissionais da área, o assunto abordado foi “População Negra”. O objetivo da capacitação foi instrumentalizar os profissionais para abordagem e manutenção do acesso nas unidades de saúde. No evento tiveram presentes, Verônica Alexandrino Santos Azevedo – Assessoria Técnica do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa e Vanessa Henriques -Responsável Técnica (RT) da CAP 5.1, responsáveis palestrantes.
Encontro Mensal dos Técnicos de Enfermagem CAP 5.1.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra

Na manhã do dia 5 de junho de 2025, na sala de apoio a gestão da OTICS Bangu, a equipe de apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/ Saúde Integral da População Negra (SIPN) da CAP 5.1, estiveram na construção da apresentação dos slides para a capacitação dos profissionais técnicos de enfermagem da AP 5.1, com o tema, “Saúde Integral da População Negra” na formação para técnicos de enfermagem da AP 5.1. Responsáveis palestrantes do evento, Verônica Alexandrino Santos Azevedo – Assessoria Técnica do RAP da Saúde, Saúde Integral da População Negra e Acessibilidade Comunicativa, Jaqueline Nascimento e Elvis Ferreira – Apoiadores do Rap da Saúde/Acessibilidade Comunicativa/SIPN – CAP 5.1.

Construção da apresentação Saúde Integral da População Negra
Construção dos slides para a apresentação.

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

 

Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/SUS_bracos_abertos_saude_populcao_negra.pdf

 

Saúde Integral da População Negra

Neste dia, 14 de maio de 2025, turno da manhã, na sala de tutoria da OTICS Bangu, tivemos a  reunião com o grupo gestor da “Saúde Integral da População Negra” com os pontos focais das áreas programáticas. Participaram da reunião remota, Jaqueline Nascimento – DAPS/CAP 5.1 . O objetivo do encontro foi a elaboração e planejamento das ações  realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio  de Janeiro.

A saúde integral da população negra e a acessibilidade comunicativa são temas interligados, especialmente no contexto da (PNSIPN).
Jaqueline Nascimento ( DAPS / CAP 5.1).

A PNSIPN é um compromisso firmado pelo Ministério da Saúde no combate às desigualdades no Sistema Único de Saúde (SUS) e na promoção da saúde da população negra de forma integral, considerando que as iniquidades em saúde são resultados de injustos processos socioeconômicos e culturais – em destaque, o vigente racismo – que corroboram com a morbimortalidade das populações negras brasileiras. Para implementar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, é necessário que gestores, movimentos sociais, conselheiros e profissionais do SUS trabalhem em prol da melhoria das condições de saúde da população negra, a partir da compreensão de suas vulnerabilidades e do reconhecimento do racismo como determinante social em saúde.

A saúde integral da população negra e a acessibilidade comunicativa são temas interligados, especialmente no contexto da (PNSIPN).
Elaboração e planejamento das ações  realizadas nas Áreas Programáticas (APs) do Rio  de Janeiro.
Com vistas à promoção da equidade em saúde e orientado pelos princípios e diretrizes da integralidade, equidade, universalidade e participação social, em consonância com o Pacto pela Saúde e a Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS (ParticipaSUS), o Ministério da Saúde instituiu, em 2009, a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), por meio da Portaria GM/MS nº 992, de 13 de maio de 2009 (ver Anexo B).
A partir da publicação dessa Política, o Ministério da Saúde reconhece e assume a necessidade da instituição de mecanismos de promoção da saúde integral da população negra e do enfrentamento ao racismo institucional no SUS, com vistas à superação das barreiras estruturais e cotidianas que incide negativamente nos indicadores de saúde dessa população – precocidade dos óbitos, altas taxas de mortalidade materna e infantil, maior prevalência de doenças crônicas e infecciosas e altos índices de violência. A Política também reafirma as responsabilidades de cada esfera de gestão do SUS – governo federal, estadual e municipal – na efetivação das ações e na articulação com outros setores do governo e da sociedade civil, para garantir o acesso da população negra a ações e serviços de saúde, de forma oportuna e humanizada, contribuindo para a melhoria das condições de saúde desta população e para redução das iniquidades
de raça/cor, gênero, identidade de gênero, orientação sexual, geracionais e de classe.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pdf