Dia Internacional da Mulher

No dia 8 de março de 2025, junte-se a nós para celebrar o Dia Internacional da Mulher com o tema: “Para TODAS as mulheres e meninas: Direitos. Igualdade. Empoderamento.”

Dia Internacional da Mulher, dia 08/03, com o tema: “Para TODAS as mulheres e meninas: Direitos. Igualdade. Empoderamento.”
Dia Internacional da Mulher dia 8 de março de 2025.

O tema deste ano representa um chamado para ações que possam ampliar a igualdade de direitos, poder e oportunidades para todas, e um futuro feminista onde nenhuma seja deixada para trás. O empoderamento da próxima geração é central para essa ideia — a juventude, especialmente as jovens mulheres e meninas, será protagonista de mudanças duradouras.

O ano de 2025 é um momento crucial na busca global pela igualdade de gênero e pelo empoderamento das mulheres, pois marca o 30º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim. Adotado por 189 governos ao fim da 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada em 1995 na cidade de Pequim, o documento continua sendo o instrumento mais progressista para a promoção dos direitos das mulheres e meninas em todo o mundo, contando com amplo apoio. A Plataforma orienta políticas, programas e investimentos que impactam áreas críticas de nossas vidas, como educação, saúde, paz, mídia, participação política, empoderamento econômico e eliminação da violência contra mulheres e meninas. É urgente abordar publicamente essas questões, junto com prioridades emergentes relacionadas à justiça climática e ao poder das tecnologias digitais, tendo em vista que faltam apenas cinco anos para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

O 30º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim também chega em meio à crescente insegurança e a crises acumuladas, o que está diminuindo a confiança na democracia e encolhendo o espaço cívico. Só no ano passado, 612 milhões de mulheres e meninas viveram em meio à brutal realidade dos conflitos armados, que aumentaram flagrantes 50% em apenas uma década.

Dia Internacional da Mulher, dia 08/03, com o tema: “Para TODAS as mulheres e meninas: Direitos. Igualdade. Empoderamento.”
Profissionais do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1 Parabéns pelo “Dia Internacional da Mulher”

 

A OTICS Bangu parabeniza todas as profissionais do SUS, que com amor e empenho, fazem a saúde acontecer!

ONU MULHERES

Março Lilás a Prevenção do Câncer de Colo de Útero

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) considera o Março Lilás o mês de conscientização sobre a prevenção do câncer de colo do útero.
O câncer de colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente em mulheres no Brasil  e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
A prevenção esta na vacina contra o HPV, fazer o exame preventivo Papanicolau, tratamento adequado, quando necessário. Uso de preservativo contribui para reduzir a transmissão do HPV.
Vacina contra o HPV está disponível no SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos, homens e mulheres imunossuprimidos com até 45 anos também podem receber a vacina, a vacina não abrange todos os sorotipos de HPV.
O exame Papanicolau é simples e dura poucos minutos, mas é importantíssimo para prevenção da doença, deve ser feito por todas as mulheres com idade de 25 anos que possuem vida sexual ativa, em intervalos de três anos. Quando o diagnóstico é precoce, as chances de cura do câncer de colo do útero são grandes. O tratamento pode ser Cirurgia, Quimioterapia, Radioterapia, Eletrocirurgia.
Câncer de colo do útero é o 3º tumor maligno mais frequente em mulheres no Brasil e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
Março Lilás a Prevenção do Câncer de Colo de Útero

O câncer do colo do útero é um problema de saúde pública no Brasil, sendo o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (excetuando-se o câncer de pele não melanoma), e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no país. Atinge principalmente mulheres com maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Apesar de ser um câncer frequente, suas lesões iniciais podem ser identificadas pelo teste de Papanicolau (exame preventivo) e, quando tratadas, evitam o surgimento da doença.

A exposição traz informações para que a população conheça melhor esse câncer e suas formas de enfrentamento ao longo da história até os dias de hoje.

Quer conhecer mais materiais sobre a exposição? Acesse a publicação Kit de materiais da Exposição “A mulher e o câncer do colo de útero no Brasil” e saiba como imprimir, ter acesso a cards para redes sociais e informações seguras sobre o câncer do colo de útero.

Para solicitar a exposição “A Mulher e o Câncer do Colo do Útero”, em arquivo PPT (power point), preencha o formulário.

Dia Mundial da Obesidade

O dia 4 de março é lembrado como o Dia Mundial da Obesidade, uma data dedicada a aumentar a conscientização sobre essa doença crônica não transmissível que afeta pessoas de todas as idades e também os mais socialmente vulneráveis. A obesidade não apenas representa um desafio individual de saúde, mas é também um importante fator de risco para o desenvolvimento de outras Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e alguns tipos de cânceres.

A obesidade é uma doença crônica que pode levar a outras doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e alguns tipos de câncer. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. 
O Dia Mundial da Obesidade, lembrar a importância de se promover hábitos saudáveis, alimentação adequada e saudável e incentivar a prática regular de atividade física.

Neste contexto, o Brasil tem se mobilizado com a implementação do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no Brasil, 2021-2030 – o chamado Plano de Dant. O documento apresenta duas metas específicas relacionadas à obesidade: reduzi-la a entre crianças e adolescentes, e deter seu crescimento entre adultos.

Dados recentes revelam a gravidade da situação: em 2023, de acordo com os dados do Vigitel, a frequência de adultos com obesidade foi de 24,3% nas 27 cidades analisadas. Já entre os escolares de 13 a 17 anos, a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015 apontou que 7,8% apresentavam obesidade.

Para ampliar o conhecimento e melhor orientar políticas públicas e ações de saúde direcionadas ao combate dessa condição a Coordenação-Geral de Doenças Não Transmissíveis está desenvolvendo um boletim epidemiológico sobre o cenário da obesidade no Brasil. O documento trará dados atualizados e detalhados, obtidos por meio de inquéritos nacionais de saúde.

O Dia Mundial da Obesidade é uma oportunidade crucial para lembrar a importância de se promover hábitos saudáveis, políticas de alimentação adequada e saudável e incentivar a prática regular de atividade física. É um chamado à ação coletiva para enfrentar esse desafio de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.

Em 2025, o tema escolhido para o Dia Mundial da Obesidade é “Sistemas em mudança, vidas mais saudáveis”. O objetivo é alertar para a necessidade de mudar o foco, transformando os sistemas que moldam a saúde. 

A obesidade é uma doença crônica que pode levar a outras doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares, asma, gordura no fígado e alguns tipos de câncer. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. 

Algumas ações que podem ser tomadas para combater a obesidade são:
  • Proteger, promover e apoiar o aleitamento materno 
  • Melhorar a nutrição e promover a atividade física em pré-escolas e escolas 
  • Criar sistemas de saúde que priorizem os cuidados com a obesidade 
  • Criar ambientes de trabalho e de vida que facilitem o acesso a opções mais saudáveis 

Ministério da Saúde

Obesidade

A OTICS Bangu levando informação, promoção e prevenção a população.

18 de Novembro – Dia Nacional de Combate ao Racismo

Neste mês da Consciência Negra, o Ministério da Saúde realiza, no Rio de Janeiro, a campanha “Novembro Negro 2024: Saúde Sem Racismo”, que contará com uma série de ações nos hospitais e institutos federais. Com apoio da Secretaria Especializada de Atenção à Saúde (Saes), a campanha tem como objetivo combater o racismo e promover e divulgar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), como estratégia para afirmação do princípio de equidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

Entre as atividades, ocorreu nesta segunda-feira (11) a cerimônia de abertura da exposição ‘Sorriso Negro’, com fotos de trabalhadores negros do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (Sems/RJ), da Comissão de Ética do Ministério da Saúde no Estado do Rio de Janeiro (CERJ) e outros órgãos da pasta no Rio de Janeiro.

“Neste Novembro Negro, realizamos um esforço coletivo que culminou na intensa programação já em curso nas unidades envolvidas. Pedimos que todos os presentes possam se tornar multiplicadores da importância dessa pauta. Cinquenta e seis por cento da população brasileira se autodeclara preta e parda, esta é a população que frequenta os nossos hospitais e para quem devemos produzir um cuidado que considere as especificidades e condições de vida apresentadas”, disse Cintia Nery, coordenadora do Grupo de Trabalho de Diversidade e Equidade dos Hospitais Federais.

O Grupo de Trabalho de Diversidade e Equidade é composto por representantes do DGH, Hospitais Federais e Institutos Nacionais, todos vinculados à Saes, além de integrantes da Comissão de Ética. As ações também contam com o apoio da Assessoria para Equidade Racial em Saúde do ministério. Fontes: Ministério da Saúde.

Chamado de Novembro Negro, este mês conta com duas datas importantes para a promoção da igualdade racial. Neste sábado (18/11) é o Dia Nacional de Combate ao Racismo, já na próxima segunda-feira (20/11) é o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

As duas referências são uma amostra da evolução das políticas públicas de combate ao racismo e desigualdade racial no Brasil em mais de 70 anos. O Dia Nacional de Combate ao Racismo é marcado pela aprovação da Lei nº 1.390, de 3 de julho de 1951, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas. A legislação determina que constitui contravenção penal a recusa, por parte de estabelecimento comercial ou de ensino de qualquer natureza, de hospedar, servir, atender ou receber cliente, comprador ou aluno, por preconceito de raça ou de cor.

Já o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra só foi instituído oficialmente pela lei nº 12.519, de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, que ficava entre Alagoas e Pernambuco. Mas os avanços nas políticas de igualdade racial ganharam impulso bem antes, em 2003, no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a criação da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Seppir, com status de ministério.

O diretor de Políticas de Combate e Superação do Racismo do Ministério da Igualdade Racial (MIR), Yuri Silva, ressalta que a criação da pasta, no atual governo, marca a continuidade das políticas públicas de igualdade racial que estão institucionalizadas há mais de 20 anos. Ele cita programas criados durante esse tempo como o Plano Juventude Viva, que buscou reduzir a vulnerabilidade dos jovens em situações de violência e a aprovação da Lei de Cotas, que passou por atualização neste ano e incluiu estudantes quilombolas como beneficiários das cotas. “A Lei de Cotas é uma política absolutamente vitoriosa. É, sem dúvida, a política de igualdade racial empreendida no Brasil nos últimos 20 anos. Conseguiu alterar a fotografia da universidade brasileira, transformando a universidade num ambiente popular com pessoas negras, indígenas, quilombolas e mulheres”, destaca. Fonte: Novembro Negro

OTICS Bangu, sempre levando informações para nossos leitores!

 

 

Agosto Dourado

UTILIDADE PÚBLICA:

Em celebração ao Agosto Dourado, campanha de conscientização sobre a importância da amamentação, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) reforça a iniciativa em prol do aumento das taxas de aleitamento materno, conforme indicação da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). A cor dourada foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que considera o leite materno um “alimento de ouro”. No Brasil a campanha de Agosto Dourado é instituída pela Lei Federal n°13.345 de 12 de abril de 2017. A OTICS Bangu levando informações de saúde para a população. Profissionais de saúde do CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho, promoveram uma ação sobre o tema para conscientização da mulheres sobre a importância do leite materno.

Agosto Dourado - O leite materno humano é alimento perfeito, o remédio mais específico que a criança receberá em toda a vida.
Ação Agosto Dourado CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

 Agosto Dourado é uma iniciativa que busca incentivar o aleitamento materno, reforçando que recém-nascidos devem ser alimentados somente com leite materno até os seis meses de idade e que o aleitamento deve ser mantido como costume até os dois anos de idade de uma criança.

Ainda de acordo com a OMS, a recomendação é que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade. E que, mesmo após a introdução dos primeiros alimentos sólidos, sigam sendo amamentados até, pelo menos, os 2 anos de idade. Além disso, a hora de ouro (“golden hour”) é a primeira hora da mãe com o recém-nascido. Com o intuito de possibilitar o contato da mãe com o bebê imediatamente após o parto, este momento foi idealizado para promover a continuação do vínculo que começou durante a gestação e ajudar o bebê na transição do útero para o ambiente externo.

Agosto Dourado - O leite materno humano é alimento perfeito, o remédio mais específico que a criança receberá em toda a vida.
Ação Agosto Dourado CMS Manoel Guilherme da Silveira Filho – AP 5.1

 “Na ANS, consideramos muito importante estimular a amamentação por suas vantagens nutricionais e por possuir anticorpos,  favorecendo a proteção contra infecções, alergias e diarreia. Para isso, temos algumas iniciativas na Agência como o Movimento Parto Adequado e a Certificação em Parto Adequado, que envolvem as operadoras neste esforço de conscientização e de promoção de melhores práticas”, declarou Maurício Nunes, diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS.

Segundo o Ministério da Saúde, o ato de amamentar é bom não só para a saúde do bebê, como também para a saúde da mulher, pois reduz as chances de sangramento pós-parto; ou de desenvolver anemia, câncer de mama e de ovário, diabetes e infarto do coração. A amamentação ainda colabora com a mulher a perder mais rápido o peso que ganhou durante a gravidez.

 “O leite materno humano é muito mais do que um alimento perfeito, é, provavelmente, o remédio mais específico e personalizado que a criança receberá em toda a vida”, comenta Ana Paula Cavalcante, Gerente de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade Setorial da Agência.

 

Fonte: https://www.gov.br/ans/pt-br/assuntos/noticias/beneficiario/agosto-dourado-campanha-incentiva-o-aleitamento-materno

Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson

Todos os anos, globalmente, comemora-se o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. A data figura no calendário da Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1998 com o objetivo de gerar ações de conscientização, esclarecimento sobre as manifestações da enfermidade e apresentação das possibilidades de tratamento.

A campanha acontece em 11 de abril, homenageando o nascimento do médico inglês James Parkinson, pioneiro ao pesquisar a “paralisia agitante”, como era conhecida a doença no século XIX.

A OMS estima que 1% da população acima dos 65 anos conviverá com algum grau de doenças relacionadas com o Parkinson. Com o aumento da expectativa média de vida da população, prevê-se que o número possa chegar a 3% até 2030, configurando-se como a segunda doença neurodegenerativa mais comum, atrás apenas do Alzheimer.

A despeito de quase sempre se manifestar em pessoas idosas, os casos abaixo dos 60 anos vêm aumentando. De acordo com a Organização, é possível que de 10% a 15% dos pacientes diagnosticados tenham menos de 50 e cerca de 2% podem estar abaixo dos 40 anos de idade.

A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que acomete pessoas por volta dos 60 anos de idade, caracterizada por lentidão de movimento, associada a rigidez e/ou tremor de repouso. O diagnóstico é clínico e feito quando surgem os sintomas motores.

A DP ocorre pela degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a dopamina, responsável pela condução das correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou a diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente, provocando os sintomas característicos.

Os sintomas não motores como distúrbios do sono, depressão, dor, fadiga, alteração do olfato, constipação intestinal, entre outros, também fazem parte do quadro clínico. A identificação precoce e o tratamento são essenciais para a melhora da qualidade de vida dos indivíduos acometidos.

Apesar dos avanços científicos, ainda não há cura para a DP, que é progressiva (variável em cada paciente) e de causa desconhecida, porém, muitas são as estratégias de tratamento, uma vez que, existem vários fármacos antiparkinsonianos disponíveis no Brasil. Além disso, o acompanhamento com médico especialista contribui para a boa evolução dos pacientes. Terapias não medicamentosas como: exercício físico, fisioterapia e terapia fonoaudiológica, contribuem para a uma melhor qualidade de vida e de prognóstico para essas pessoas.

 

Saiba mais clicando aqui: https://bvsms.saude.gov.br/11-4-dia-mundial-de-conscientizacao-da-doenca-de-parkinson-2/#!