Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS

Nesta tarde do dia 19 de agosto de 2025, na sala de apoio à gestão da OTICS Bangu, tivemos o encontro da equipe de apoiadores da CAP 5.1, Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1). O público alvo é a Equipe de Acessibilidade Comunicativa da CAP 5.1, o assunto abordado foi a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS para os profissionais da Saúde da AP 5.1. O objetivo do evento foi o planejamento a aula inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras para os profissionais da Saúde da AP 5.1.

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de Libras.

Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua de sinais usada por surdos dos centros urbanos brasileiros[2] e legalmente reconhecida como meio de comunicação e expressão.[3][4] É derivada tanto de uma língua de sinais autóctone, que é natural da região ou do território em que é empregada, quanto da antiga língua de sinais francesa; por isso, é semelhante a outras línguas de sinais da Europa e da América. A Libras não é uma gestualização da língua portuguesa, e sim uma língua à parte. Cada país possui sua própria língua de sinais, tendo cada uma um nome próprio, como em Portugal, onde adota-se a Língua Gestual Portuguesa (LGP).

Planejamento da aula Inaugural da 2ª turma do Curso Básico II de LIBRAS, objetivo é a promoção do ensino da Língua Brasileira de Sinais.
Willian Inácio e Yasmin Guimarães (Apoiadores Surdos da Equipe de Acessibilidade Comunicativa) e Elvis Ferreira (Apoiador da Equipe de Acessibilidade/RAP da Saúde e Saúde Integral da População Negra (SIPN) – DAPS/CAP 5.1).

A Libras não é a “segunda língua oficial do Brasil”. Ela é reconhecida como meio de comunicação e expressão dos surdos sinalizados brasileiros, e, de acordo com a Lei de Libras, ela não substitui a modalidade escrita da língua portuguesa (língua oficial do país).

Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes, ela é composta por níveis linguísticos como: fonologiamorfologiasintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual-espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, a comunicação em Libras não envolve apenas o conhecimento dos sinais, mas o domínio de sua gramática para combinar as frases, estabelecendo a comunicação de forma correta, evitando o uso do “português sinalizado”.

 

 

 

Fontes:

Libras

Central Carioca de Libras