RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO

UTILIDADE PÚBLICA:

Nesta data, 29/08/2024, no auditório da OTICS Bangu, turno da manhã, aconteceu a roda de conversa com os profissionais do CAPS Lima Barreto, participaram do encontro 11 profissionais da saúde mental. O público alvo foram os profissionais das RT’s. O assunto abordado foi o racismo no ambiente de trabalho. A discriminação e o preconceito no ambiente de trabalho podem ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais afetados. Quando o preconceito ultrapassa a linha do pensamento e se transforma em atitudes de caráter mais prático acontece a discriminação.

A discriminação e o preconceito no ambiente de trabalho podem ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais afetados.
RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO

Para apresentar essas questões na Roda de Conversa da Comissão Interna de Saúde do Servidor Público – Cissp, a Fundacentro convidou a auditora-fiscal do Trabalho e coordenadora nacional do Projeto de Combate à Discriminação e Promoção da Igualdade de Oportunidades no Trabalho, da Secretaria da Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, Marina Cunha Sampaio.

“A discriminação é o reflexo das estruturas de poder na sociedade, dentre elas as decorrentes das relações de trabalho”, informou Marina. Completou que em outros países e no Brasil, a discriminação alcança certos grupos de pessoas com base em características como raça, etnia, gênero, religião, orientação sexual, idade e deficiência – as quais são protegidas pela lei.

O preconceito pode ser expresso de várias maneiras, como tratamento injusto, exclusão social, estereótipos negativos, piadas ofensivas, assédio e hostilidade interpessoal.

A discriminação e o preconceito no ambiente de trabalho podem ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais afetados.
RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO

Os CAPS III atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento 24 horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPSad, possuindo até 05 (cinco) leitos para acolhimento noturno. Indicado para municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes.

Os Centros de Atenção Psicossocial são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS. Unidades que prestam serviços de saúde de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sobre a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras drogas, em sua área territorial, seja em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.

A discriminação e o preconceito no ambiente de trabalho podem ter um impacto significativo na saúde mental dos profissionais afetados.
RODA DE CONVERSA SOBRE RACISMO

Saiba mais clicando aqui: : https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/desmad/raps/caps