Na manhã do dia 12 de setembro de 2025, tivemos no auditório da OTICS Bangu, o curso técnico em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE) do Programa Mais Saúde com Agente, participaram do curso, 19 profissionais, o público alvo foram os agentes de endemias e agentes comunitários da AP 5.1. O objetivo é preparar as(os) ACS e ACE de acordo com as novas atribuições da categoria, previstas na Lei nº 11.350/2006, oferecendo condições para analisar informações coletadas nas residências e território de atuação, além de orientar a população, a fim de melhorar a qualidade e resolutividade da Atenção Primária à Saúde, como também, discutir e elaborar mapas dos territórios (com suas vulnerabilidades), identificando os dispositivos apontados pelos agentes no território em que atuam; tiveram também apresentação sobre o tema Leishmaniose, os vetores(família psychodidae, subfamília: Phlebotominae denominados flebótomos, cangalha, cangalhinha, mosquito-palha, birigui, tatuíra); sintomas da LVH e evolução da doença. Responsáveis pela Formação da Equipe Interna da Preceptoria : Prof.ª Dr.ª Daniela Riva Knauth – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Saionara Araújo Wagner – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Roselane Zordan Costella – UFRGS; Prof.ª Dr.ª Pricila Sleifer – UFRGS e Prof.ª Dr.ª Simone Martins de Castro – UFRGS. Responsável pela preceptoria, Aryane de Menezes, Enfermeira, Clinica da Família Edson Abdalla Saad.

O Programa Mais Saúde com Agente (MSA), e uma parceria da UFRGS com Ministério da Saúde e CONASEMS para oferecimento de Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Curso Técnico em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, para os Agentes de Combate às Endemias (ACE).

O Programa Saúde com Agente agora é o Mais Saúde com Agente. A mudança representa a ampliação da oferta dos cursos técnicos em Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE), promovendo qualificação profissional para um vínculo maior e mais forte com a população, além da integração entre Atenção Básica e Vigilância em Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

A estratégia é uma ampliação do programa com objetivo de preparar ACS e ACE para as novas atribuições das categorias e para os desafios que se apresentam no trabalho em saúde nas comunidades.
Assim, busca-se identificar as necessidades sóciossanitárias e construir o cuidado para um sistema público de saúde mais resolutivo, justo e participativo.

Quadro resumido dos sinais vitais com valores de referência e alterações mais comuns:
| Sinal Vital | Valor Normal (Adulto) | Alteração | Interpretação |
|---|---|---|---|
| Temperatura corporal | 36,0°C a 37,5°C | < 35°C = Hipotermia > 37,5°C = Febre > 40°C = Hiperpirexia |
Indica regulação térmica, infecções, choque, exposição ao frio ou calor |
| Frequência cardíaca (pulso) | 60 – 100 bpm | < 60 = Bradicardia > 100 = Taquicardia |
Alterações podem indicar arritmias, desidratação, esforço físico, febre, uso de medicamentos |
| Frequência respiratória | 12 – 20 irpm | < 12 = Bradipneia > 20 = Taquipneia Apneia = ausência de respiração |
Avalia oxigenação e função pulmonar; alterações comuns em doenças respiratórias, neurológicas ou metabólicas |
| Pressão arterial | ~ 120/80 mmHg | ≥ 140/90 = Hipertensão ≤ 90/60 = Hipotensão |
Reflete a função cardiovascular e circulatória |
| Saturação de O₂ (SpO₂) | ≥ 95% | 91–94% = Hipoxemia leve 86–90% = Hipoxemia moderada ≤ 85% = Hipoxemia grave |
Mostra eficiência da oxigenação; queda indica insuficiência respiratória ou circulatória |
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