Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – VIGIDESASTRES

Na manhã do dia 7 de maio de 2025, tivemos a Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – programa VIGIDESASTRES – com as Referências Técnicas do Risco Não Biológico da CAP 5.1. A reunião de maneira remota ocorreu na sala de tutoria da OTICS Bangu, participaram do evento, aproximadamente 6 pessoas (2 integrantes presenciais do Risco Não Biológico CAP 5.1), 4 integrantes de maneira remota, 2 da CAP 5.2 e 2 da GFRNB VIGIDESASTRES). O público alvo foi, Referência Técnica do Risco Não Biológico da CAP 5.1. Os assuntos abordados foram, feed back da ação trimestral anterior e uma prévia das novas ações para este trimestre (elaboração de mapa de risco C.F. Rômulo Carlos). O objetivo do evento foi, tirar dúvidas, apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações. Responsável foram, Ney Jr e Renata Panza (FRNB/5.1); Cleomar e Robson Bueno – Gerência de Fatores de Risco Não Biológico (GFRNB/VIGIDESASTRES).

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico – VIGIDESASTRES

Vigidesastres é um programa instituído pela Portaria GM/MS Nº 4.185, de 1º de dezembro de 2022, sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Preparação para as Emergências em Saúde Pública, do Departamento de Emergências em Saúde Pública, vinculado à Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente, do Ministério da Saúde. Seu principal objetivo é desenvolver e implementar ações de vigilância em saúde voltadas para a gestão de riscos associados a emergências em saúde pública decorrentes de desastres.

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.

A redução do risco de desastres é uma função essencial da saúde pública que deve integrar ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação no planejamento. A atuação em desastres exige um enfoque abrangente, abordando tanto os danos quanto suas causas, com a participação ativa de todo o sistema de saúde. É crucial estabelecer uma colaboração intersetorial e interinstitucional para mitigar os impactos das emergências, sejam elas de origem natural ou tecnológica, e proteger a saúde em todas as suas dimensões.

 

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Feed back da ação trimestral anterior e uma prévia das novas ações para este trimestre (elaboração de mapa de risco C.F. Rômulo Carlos).

No Sistema Único de Saúde (SUS), as ações de vigilância em saúde para a gestão de riscos de emergências devem focar na preparação, monitoramento, alerta, comunicação, resposta e reabilitação. Essas ações são fundamentais para garantir uma resposta eficaz e coordenada, minimizando os impactos na saúde pública e fortalecendo a resiliência das comunidades afetadas.

Reunião da Gerência de Fatores de Risco Não Biológico - VIGIDESASTRES - apontar inconsistências do trabalho e uma prévia das novas ações.
Responsável foram, Ney Jr e Renata Panza (FRNB/5.1); Cleomar e Robson Bueno – Gerência de Fatores de Risco Não Biológico (GFRNB/VIGIDESASTRES).

 

Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/svsa/resposta-a-emergencias/vigidesastres