GEORREFERECIAMENTO DE ÁREA AP 5.1

 

Neste dia, 04/06/2024, turno da manhã, no laboratório de informática da OTICS Bangu, tivemos a reunião de georrefereciamento das áreas da AP 5.1. A reunião teve como objetivo orientar os Agentes de Controle de Endemias sobre o preenchimento correto dos boletins de atividades de campo. Tais orientações são necessárias para que os boletins sejam preenchidos com as informações corretas, referentes a cada território que os mesmos fazem parte, para que seja lançadas as informações no Vigidados, programa que armazena as informações de campo, para a ASSESSORIA DE INFORMAÇÕES da Coordenação.

Buscando instrumentalizar os serviços municipais de saúde e fortalecer a sua APS,  tendo visto a importância da análise de situação de saúde do território e o uso do mapeamento temático para apoiar o planejamento das ações dos serviços de saúde, essa ferramenta é adequada para armazenar os dados e visualizar as informações. Neste sentido, o geoprocessamento aparece como uma importante ferramenta de análise entre o ambiente e os eventos relacionados à saúde. A incorporação de sistemas de geoprocessamento pelos serviços de saúde vem ocorrendo e tem avançado no Brasil devido ao desenvolvimento tecnológico, a disponibilidade de dados gráficos, facilidade de acesso a programas e softwares de SIG pela internet, a capacitação de profissionais da saúde e a aplicação dessa técnica para a elaboração de mapas voltados para análise da situação de saúde. A principal vantagem dessa estratégia de georeferenciamento de dados é a possibilidade se produzir diferentes formas de agregação de dados.

Geoprocessamento é um procedimento integrante dos SIGs (Sistema de Informações Geográficas) e baseia-se em selecionar e trabalhar em torno de imagens de satélite e fotografias aéreas para a produção de mapas e representações cartográficas em geral.